03 maio 2019
Patentes - InnovationQ Plus na USP
Com a inovação evoluindo rapidamente e aumentando o número de patentes, é difícil para os escritórios de patentes, pesquisadores e inventores em todo o mundo gerenciar o volume de novos pedidos de patentes e produzir concessões de alta qualidade em um curto período. Pesquisadores e examinadores têm que realizar mais com os mesmos recursos ou menos. As ferramentas certas apresentam uma oportunidade para alcançar seus objetivos em menos tempo, acelerando o processo de avaliação de patentes.
InnovationQ Plus é uma base de Patentes internacional exclusiva que combina o poder da pesquisa semântica com um banco de dados global de patentes e literatura crítica para fornecer uma solução exclusiva de descoberta e análise.
O InnovationQ Plus suporta todo o espectro de inovação: pesquisa, competitividade, inteligência, gerenciamento de portfólio e proteção. Sua interface amigável fornece resultados poderosos, visualizações intuitivas e relatórios de classe executiva e rapidamente filtra milhões de documentos complexos para encontrar documentos relevantes e descobrir insights poderosos.
O Trial para uso livre do InnovationQ Plus na USP vai de 29/4/2019 até 29/7/2019.
Acesso ao SciFinder pelo Portal de Periódicos
O Portal de Periódicos da CAPES comporta em seu acervo um leque de editores internacionais que se dedicam à química especializada, considerando todas as categorias relacionadas ao campo. Entre as ferramentas disponíveis para a comunidade científica brasileira, está a plataforma SciFinder.
O SciFinder é uma ferramenta do Chemical Abstracts Service (CAS) – que, por sua vez, é uma divisão da American Chemical Society (ACS). O recurso permite localizar informações sobre substâncias químicas, reações e todo referencial teórico da área.
Além disso, o SciFinder agrega informações de mais de 61 autoridades de patentes, incluindo documentos anteriores a 1907. A ferramenta reúne as seguintes bases de dados: CAplus, Registry, Chemical Reactions, Substâncias Químicas Regulamentadas, Chemcats e Medline.
Antes de utilizar o conteúdo, os usuários precisam fazer um cadastro pessoal a partir de um computador conectado à rede da instituição. Durante o registro, o interessado deve inserir o e-mail institucional, que será reconhecido como nome de usuário para acesso à plataforma.
Para finalizar o processo, é requerido clicar na mensagem de confirmação que será enviada ao e-mail informado. O Portal de Periódicos oferece o Manual de Cadastro de Novos Usuários, com o passo a passo dessa etapa. O SciFinder deve ser acessado por meio da opção de consulta buscar base do Portal. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
02 maio 2019
Acordo Editorial Elsevier-CAPES para o Acesso Aberto
A Elsevier e a organização CAPES no Brasil compartilham o compromisso de maximizar a visibilidade da pesquisa brasileira em todo o mundo. Para apoiar esse objetivo comum, a Elsevier desenvolveu um piloto para fornecer acesso público gratuito ao artigo de revista final publicado (PDF) de uma pesquisa brasileira selecionada como parte de um arquivo aberto. Atualmente, mais de 4.000 artigos estão disponíveis gratuitamente como parte deste piloto.
A participação no piloto está aberta para qualquer autor financiado pelo governo brasileiro, publicando em periódicos selecionados da Elsevier. Após a aceitação, os autores selecionarão a opção “O governo brasileiro” na seção do corpo de financiamento do formulário Acesso e Direitos, que incluirá seu artigo no arquivo aberto, permitindo acesso público gratuito após o término do período de embargo específico da revista. Fonte: SIBiUSP - 2/5/2019
Estudo revela como os docentes estão pesquisando e o que mais valorizam nas bibliotecas
Seria interessante saber como os docentes estão lidando com a descoberta e o acesso a informações, o gerenciamento de dados, disseminação de pesquisas? O que pensam sobre recursos educacionais abertos, análise de aprendizado e modelos de comunicação acadêmica? Como estão lidando com as habilidades de pesquisa dos alunos e que valor dão à biblioteca?
Estas e outras questões foram alvo do Inquérito Ithaka S+R aos Professores dos EUA, finalizado agora em abril de 2019. Esta matéria é uma tradução livre desse estudo.
O Inquérito Ithaka S+R aos Professores dos EUA tem acompanhado as práticas de pesquisa, ensino e publicação dos membros do corpo docente do ensino superior dos Estados Unidos em uma base trienal desde 2000. O objetivo neste projeto é fornecer descobertas e análises acionáveis para ajudar as faculdades e universidades também serviços de suporte relevantes, como bibliotecas acadêmicas, sociedades científicas e editoras acadêmicas, planejam o futuro.
O Ithaka S+R é parte da ITHAKA, uma organização sem fins lucrativos dos EUA cuja missão declarada é “ajudar a comunidade acadêmica a usar as tecnologias digitais para preservar o registro acadêmico e avançar na pesquisa e no ensino de maneiras sustentáveis”. Artstor, JSTOR e Pórtico também fazem parte da ITHAKA.
Neste sétimo ciclo trienal, pesquisamos uma amostra aleatória de professores nos Estados Unidos sobre tópicos de ciclos anteriores, incluindo descoberta e acesso a informações, gerenciamento de dados, disseminação de pesquisas, percepções das habilidades de pesquisa dos alunos e o valor da biblioteca. Também adicionamos novas perguntas sobre tópicos de interesse emergentes, incluindo recursos educacionais abertos, análise de aprendizado e modelos de comunicação acadêmica em desenvolvimento. Dados os níveis de resposta à pesquisa, os resultados podem ser analisados por disciplina, tipo de instituição e outras características demográficas importantes. As principais conclusões abaixo destacam muitos dos resultados mais notáveis da pesquisa do corpo docente de 2018 dos EUA. Leia mais. Fonte: SIBiUSP - 2/5/2019
Iniciativas defendem o acesso aberto à publicação acadêmica
Há, no entanto, um movimento pelo acesso aberto universal ao conhecimento científico que tem se fortalecido nos últimos anos e diversas iniciativas, com diferentes abordagens, têm surgido.
Representantes de cinco importantes iniciativas que visam revolucionar o sistema de publicação acadêmica estiveram reunidos em São Paulo, no dia 1º de maio de 2019, para trocar experiências e alinhar estratégias. O encontro ocorreu paralelamente à 8ª Reunião Anual do Global Research Council (GRC), organização que reúne as principais agências de fomento à pesquisa do mundo.
“Todos compartilhamos os mesmos princípios. Entendemos que o conhecimento científico é um bem comum, pois foi financiado com dinheiro público. Portanto, o acesso a esse conteúdo deve ser um direito”, disse Marc Schiltz, presidente da Science Europe, prganização que congrega diversas instituições europeias que financiam e realizam pesquisa.
O objetivo comum do grupo, segundo Schiltz, é alcançar o acesso aberto universal e imediato às publicações acadêmicas, ou seja, sem período de embargo. Outro princípio defendido é que o conhecimento publicado tenha licença aberta, podendo ser reutilizado por outras pessoas sem pagamento de royalties. “A reunião do GRC é uma excelente oportunidade de encontrar financiadores de diversos países e de promover a nossa agenda”, disse.
Na abertura do workshop, o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, afirmou que a Fundação tem se preocupado com o tema desde pelo menos 1997, quando teve início o projeto Scientific Electronic Library Online (SciELO). “Não ousaria dizer que inventamos o conceito de acesso aberto, mas fazemos parte desse movimento desde seus primeiros dias”, disse.
Leia mais. Fonte: Agência FAPESP - 1/5/2019
Leia mais. Fonte: Agência FAPESP - 1/5/2019
15 dúvidas mais frequentes no preenchimento do currículo Lattes
O preenchimento do currículo Lattes sempre gera muitas dúvidas.E muitas vezes é preciso muita paciência e tempo para achar onde encaixar a informação que queremos. Pensando nisso, reunimos aqui as dúvidas de preenchimento mais comuns.
1) Fui aluno especial de disciplina de mestrado, onde colocar?Não há um campo próprio para aluno especial. Você pode inserir no campo de formação complementar ou em outras informações relevantes. 2) Como coloco o Orcid no Lattes? Não coloca mais. Esse campo foi desativado pois, por ser um campo aberto, ocasionava o preenchimento incorreto do mesmo. Além disso, existem algumas negociações entre a ORCID e o CNPq em andamento visando uma futura integração de dados. Ou seja, não apenas a inserção do ID, mas a integração das bases. Então por enquanto essa funcionalidade não está em uso no currículo lattes.3) Fui responsável por disciplina ministrada no curso de graduação e/ou pós-graduação, onde insiro? Você pode mencionar as aulas em Atuação> Atuação profissional. No tipo de vínculo você coloca outros e vai abrir campo para que você escreva qual foi. No enquadramento funcional você preenche de acordo com o que a instituição chama essa atividade. Por exemplo: Responsável pela disciplina, professor, docência, etc. E em outras informações você pode descrever as atividades desenvolvidas e/ou outras informações que possam ser relevantes em uma seleção de currículos. 4) Onde cadastrar os projetos relacionados às teses de doutorado? Você pode cadastrar e detalhar na aba Projetos > Projetos de pesquisa. Você também pode colocar em Atuação Profissional. Leia mais. Fonte: Pós-graduando
E muitas vezes é preciso muita paciência e tempo para achar onde encaixar a informação que queremos. Pensando nisso, reunimos aqui as dúvidas de preenchimento mais comuns.
1) Fui aluno especial de disciplina de mestrado, onde colocar?
Não há um campo próprio para aluno especial.
Você pode inserir no campo de formação complementar ou em outras informações relevantes.
2) Como coloco o Orcid no Lattes?
Não coloca mais. Esse campo foi desativado pois, por ser um campo aberto, ocasionava o preenchimento incorreto do mesmo. Além disso, existem algumas negociações entre a ORCID e o CNPq em andamento visando uma futura integração de dados. Ou seja, não apenas a inserção do ID, mas a integração das bases. Então por enquanto essa funcionalidade não está em uso no currículo lattes.
3) Fui responsável por disciplina ministrada no curso de graduação e/ou pós-graduação, onde insiro?
Você pode mencionar as aulas em Atuação> Atuação profissional.
No tipo de vínculo você coloca outros e vai abrir campo para que você escreva qual foi.
No enquadramento funcional você preenche de acordo com o que a instituição chama essa atividade.
Por exemplo: Responsável pela disciplina, professor, docência, etc.
E em outras informações você pode descrever as atividades desenvolvidas e/ou outras informações que possam ser relevantes em uma seleção de currículos.
4) Onde cadastrar os projetos relacionados às teses de doutorado?
Você pode cadastrar e detalhar na aba Projetos > Projetos de pesquisa. Você também pode colocar em Atuação Profissional. Leia mais. Fonte: Pós-graduando
30 abril 2019
Palestra sobre a Política para Acesso Aberto da Fapesp esclareceu pontos importantes para os pesquisadores
Palestra sobre a “Política para Acesso Aberto às Publicações Resultantes de Auxílios e Bolsas FAPESP” proferida pelo Prof. Dr. Carlos Henrique Brito Jr., Diretor Científico da FAPESP, dia 15 de abril de 2019, reuniu docentes, funcionários e os Pró-Reitores da Universidade de São Paulo.
A FAPESP lançou em 21 de março de 2019 sua política para acesso aberto a publicações científicas. Autores de artigos que resultem, total ou parcialmente, de projetos e bolsas financiados pela Fundação deverão divulgá-los em periódicos que permitam o arquivamento de uma cópia do trabalho em um repositório público, onde possa ser consultado na web por qualquer pessoa. Confira o texto na íntegra em: http://www.fapesp.br/12632
O Prof. Brito iniciou sua fala abordando a importância da Comunicação Científica, uma das bases para o avanço do conhecimento. O acesso mais abrangente possível aos resultados da pesquisa científica contribui decisivamente para o desenvolvimento social, econômico e cultural das nações.
Destacou que os autores têm total liberdade para escolher a revista onde desejam publicar seus artigos, desde que se possa depositar uma cópia da versão final do artigo em um repositório. Ressaltou que a Fapesp não vai interferir na escolha dos autores.
O depósito da cópia da produção científica, que pode ser post-print (versão aprovada pelo editor) ou o próprio arquivo pdf do artigo, deverá ser feito assim que o paper for aprovado para publicação ou em prazos compatíveis com as restrições de cada revista – algumas delas impõem períodos de embargo entre seis meses e um ano. As normas adotadas por editoras ou sociedades científicas em relação ao acesso aberto de artigos de suas publicações podem ser consultadas on-line por meio do website Sherpa Romeo: http://sherpa.mimas.ac.uk/romeo/index.php?la=pt.
Leia mais. Fonte: SIBiUSP
Leia mais. Fonte: SIBiUSP
29 abril 2019
Pró-Reitoria de Pesquisa lança guia para incrementar pós-doutorado
Visando a incentivar os pesquisadores da Universidade e de outras instituições de ensino superior no processo de ingresso no pós-doutorado, a Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) lançou o, Guia para o Programa de Pós-Doutorado da USP que está sendo distribuído, de forma on-line, para toda
a Universidade.
O pós-doutorado na USP é um programa realizado por portadores de título de doutor com o objetivo de melhorar o nível de excelência científica e tecnológica da Universidade. A inscrição deve ser feita na comissão de pesquisa da unidade de ensino e pesquisa, institutos, museus ou órgãos nos quais o trabalho será desenvolvido.
No guia, os candidatos têm informações sobre os benefícios do programa, como participar, quais são os requisitos para a conclusão do programa e como ser um dos beneficiários das bolsas concedidas pelas agências de fomento à pesquisa.
Atualmente, a Universidade possui cerca de 2.300 pós-doutorandos cadastrados. “Com essa iniciativa, queremos atrair talentos da USP e de fora dela de forma a fortalecer nosso programa e ampliar pesquisas. Somos uma universidade de pesquisa e desempenhamos um papel crucial na produção do conhecimento”, afirma o pró-reitor de Pesquisa, Sylvio Roberto Accioly Canuto.
Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 29/4/2019
Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 29/4/2019
26 abril 2019
Exposição 100% digital mescla luzes e redes sociais a partir deste sábado
Museum of Me – Um mergulho em sua alma digital é a mais nova mostra de arte que chega na paulista neste sábado (26). Com foco 100% digital a mostra audiovisual é formada por imagens compartilhadas pelos usuários em suas redes sociais e projetadas em dezenas de displays de LCD instalados em uma combinação de cores, textos e imagens. A experiência será exibida no Edifício Banco do Brasil, localizado na Avenida Paulista nº 1230 até 20 de maio com entrada gratuita.
Os visitantes entrarão em uma sala escura e silenciosa. Primeiro, perceberão sons, imagens e outras luzes em sua visão periférica. Progressivamente, são despertados em uma explosão exuberante de cores e sons. Os padrões e as fotos se combinam para fazer uma colagem caleidoscópica abstrata. Então, surgem palavras: hashtags e legendas que correspondem às fotografias compartilhadas – grandes, pequenas, de cabeça para baixo e de lado.
São palavras familiares, registradas pelo próprio usuário nas redes sociais. As fotos se tornam gradativamente mais reconhecíveis e começam a ser descritas em legendas. O computador passar a ler e processar suas memórias, em imagens, palavras e gráficos. Quando acaba e todas as telas se apagam, deixando apenas o som de uma respiração rápida e ansiosa, fica a sensação de que poderia ter sido um sonho. A exposição fica aberta até 20 de maio de segunda a sexta, das 10h às 20h, aos sábados, domingos e feriados das 10h às 18h.
25 abril 2019
24 abril 2019
Produção científica da Embrapa é a maior entre as instituições não acadêmicas do País
Entre os anos de 2003 e 2017, os pesquisadores da Embrapa produziram 16.493 artigos científicos, colocando a Empresa entre as dez primeiras instituições brasileiras com o maior nível de produtividade acadêmica no País e a primeira entre as instituições de pesquisa não acadêmicas. Os dados são do Balanço Social 2018, estudo anual realizado pela Empresa que aponta o seu retorno social para a sociedade
e que será divulgado no próximo dia 24 de abril, durante a solenidade do seu 46º aniversário, em Brasília-DF. O Balanço também vai revelar que o lucro social apurado no ano passado foi de R$ 43,52 bilhões, gerado a partir do impacto econômico no setor agropecuário;
e para cada real aplicado pelo Governo na Embrapa gerou R$ 12,16 para a sociedade brasileira.
e que será divulgado no próximo dia 24 de abril, durante a solenidade do seu 46º aniversário, em Brasília-DF. O Balanço também vai revelar que o lucro social apurado no ano passado foi de R$ 43,52 bilhões, gerado a partir do impacto econômico no setor agropecuário;
e para cada real aplicado pelo Governo na Embrapa gerou R$ 12,16 para a sociedade brasileira.
O ranking de produção científica foi realizado a partir de uma busca na base de dados Web of Science (WoS) de todos os tipos de documentos cujos autores declararam afiliações no Brasil e que foram publicados nesse período. Desta maneira, foram reunidos quase 500 mil artigos e, entre os resultados, identificou-se que a Embrapa ocupa o 8º lugar entre todas as instituições que mais publicaram nesses últimos 15 anos. As sete primeiras instituições são universidades públicas, como Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), entre outras.
No entanto, quando consideradas organizações não universitárias, a Empresa ocupa o primeiro lugar, ficando à frente de outras instituições como, por exemplo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e até mesmo importantes universidades. Leia mais. Fonte: Embrapa
23 abril 2019
Comunidade acadêmica tem acesso a 14 títulos da American Society for Microbiology
As ciências da vida compreendem disciplinas que envolvem o estudo dos organismos vivos, como plantas, animais e seres humanos, além de questões correlacionadas, como bioética. Embora a biologia seja o tópico fundamental da área, os avanços tecnológicos – principalmente na biologia molecular e na biotecnologia – têm proporcionado uma série de especializações e novos campos interdisciplinares que afetam a vida de milhares de pessoas pelo mundo.
O Portal de Periódicos da CAPES oferece aos usuários ligados ao campo uma ampla variedade de conteúdos para pesquisa, como a plataforma da Sociedade Americana de Microbiologia (American Society for Microbiology – ASM). Criada em 1899, a ASM é a mais antiga sociedade americana dedicada a área de ciências da vida. Seus títulos cobrem o segmento de microbiologia, desde a biologia molecular e celular até a pesquisa em biomédica e tecnologia.
O Portal de Periódicos da CAPES oferece aos usuários ligados ao campo uma ampla variedade de conteúdos para pesquisa, como a plataforma da Sociedade Americana de Microbiologia (American Society for Microbiology – ASM). Criada em 1899, a ASM é a mais antiga sociedade americana dedicada a área de ciências da vida. Seus títulos cobrem o segmento de microbiologia, desde a biologia molecular e celular até a pesquisa em biomédica e tecnologia.
O conteúdo da ASM, entre outros objetivos, apoia esse tipo de avanço. A missão dos periódicos, segundo o editor, “é fazer avançar as ciências microbiológicas, divulgando os resultados das pesquisas fundamentais e aplicadas”. Os títulos publicam pesquisas de alta qualidade rigorosamente revisadas por especialistas de renome mundial. “Os artigos publicados recebem atenção da mídia internacional e foram apresentados em veículos como New York Times, Science Magazine, Los Angeles Times, CNN, National Public Radio, CNBC e em dezenas de outros meios de comunicação”, destaca o editor em seu site. Leia mais. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Acesso Aberto @USP
Certifique-se de atender aos requisitos de acesso aberto da USP e de financiadores para todos os resultados de sua pesquisa. Utilize as seções abaixo para obter informações sobre os benefícios do acesso aberto, políticas relevantes, suas opções e o suporte da Biblioteca.
O Acesso Aberto é um movimento mundial e refere-se à disponibilidade e acesso gratuito por qualquer pessoa aos resultados de pesquisas científicas. Esse acesso é disponibilizado por meio do site do editor da publicação ou através de depósito em um repositório institucional ou temático.
Embora a Universidade de São Paulo sempre tenha promovido o acesso aberto ao conhecimento e aos resultados de suas pesquisas, foi há cerca de dez anos que o movimento do Acesso Aberto iniciou-se na Universidade. Saiba mais sobre a Política de Informação e o Repositório da Produção USP.
A Portaria CTA nº 01/2019 da Fapesp institui a “Política para Acesso Aberto às Publicações Resultantes de Auxílios e Bolsas FAPESP”.
Antes de enviar sua publicação para um periódico, descubra quais são suas opções para o acesso aberto e se essas opções estão em conformidade com as políticas de seu financiador e de sua instituição. Como alternativa, você pode entrar em contato com a Biblioteca da sua Unidade para receber orientações específicas.
Saiba mais sobre os procedimentos de envio das suas publicações para a Biblioteca da sua Unidade, para depósito na BDPI e sobre a Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP.
Fonte: SIBiUSP - 22/4/201922 abril 2019
Domínio ".br" completa 30 anos de existência
Operado pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o ".br" vem operando há três décadas e firmou-se como um do maiores ccTLD (country-code Top Level Domain) do mundo. São mais de 4 milhões de nomes registrados nele e que englobam uma vasta variedade de sites de diversas áreas. Vale lembrar que o ccTLD significa domínio nacional de nível superior, sendo um domínio reservado para ser usado por países.
O nascimento do ".br" ocorreu em de 18 de abril de 1989, quando Jon Postel, cientista de computação que contribuiu de forma grandiosa para o desenvolvimento da internet, era responsável pela atribuição de ccTLDs e delegou o ".br" ao grupo que operava redes acadêmicas na Fapesp.
Um detalhe interessante é que, dessa forma, o ".br" marcou a presença no Brasil antes mesmo da conexão à internet estar estabelecida no país. Foi somente em 1991, quando o acesso à internet já estava estabelecida por aqui, que foram apresentados subdomínios como o "gov.br", "com.br", "net.br", "org.br" e "mil.br". Até agora, eles são usados em larga escala e são destinados, respectivamente, ao Governo, empresas, organizações sem fins de lucro e as forças armadas.
Um detalhe interessante é que, dessa forma, o ".br" marcou a presença no Brasil antes mesmo da conexão à internet estar estabelecida no país. Foi somente em 1991, quando o acesso à internet já estava estabelecida por aqui, que foram apresentados subdomínios como o "gov.br", "com.br", "net.br", "org.br" e "mil.br". Até agora, eles são usados em larga escala e são destinados, respectivamente, ao Governo, empresas, organizações sem fins de lucro e as forças armadas.
Pouco a pouco a internet mostrava ao mundo todo o seu potencial e, com o início da fase comercial dela, o nosso ".br" também começou a crescer rapidamente. De 851 domínios existentes no início dessa fase, a quantidade de “.br” registrados já alcançava mais de 7.500 no final de 1996. Com a automatização do processo do registro, o número passou a subir freneticamente, atingindo a marca de 1 milhão de domínios em 2006.
Atualmente com mais de 4 milhões de nomes registrados, o domínio brasileiro situa-se entre um dos maiores ccTLDs do mundo, em sétimo lugar, ficando na frente de outros grandes nomes como “.eu” (União Europeia, em oitavo), “.fr” (França, em nono) e “.it” (Itália, em décimo). Além disso, com a criação de novos subdomínios, pôde ser observada a aparição de mais de 120 opções.
De acordo com a pesquisa TIC Empresas 2017, do CGI.br, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação do NIC.br, temos ainda a informação de que, no Brasil, 92% das empresas que possuem website usam o domínio ".br".
Assista ao vídeo. Fonte: MSN Brasil
Assista ao vídeo. Fonte: MSN Brasil
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