O livro está disponível gratuitamente na internet. Fonte:
ESALQNet – 24/02/21
24 fevereiro 2021
Livro relaciona espécies de aves presentes no campus Luiz de Queiroz
23 fevereiro 2021
Treinamento Citation Topics no InCites
Topic: Citation Topics no InCites - sessão 1
Host: Deborah Assis Dias
Date: Wednesday, February
24, 2021
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Registration password: This session does not require a registration password
Host: Deborah Assis Dias
Date: Friday, February 26, 2021
Time: 10:00 am, S. America Eastern Time (Brasilia, GMT-03:00)
Go to http://bit.do/fNXxm and register
Registration password: This session does not require a registration password
Plataforma inédita no Brasil reúne dados sobre o Cerrado
Esta é uma iniciativa
do Critical Ecosystem Partnership Fund (CEPF - Cerrado), Instituto
Internacional de Educação do Brasil (IEB) e do Laboratório de Processamento de
Imagens e Geoprocessamento (LAPIG) da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Por meio desta
plataforma, oferecemos uma estrutura computacional apta para disseminar o
conhecimento acumulado sobre o bioma Cerrado, com informações confiáveis sobre
uso do solo, biodiversidade e socioeconomia, na forma de mapas, gráficos e
textos, além de ferramentas online para subsidiar políticas públicas e
programas de conservação neste rico e ameaçado ecossistema.
Acompanhar a devastação do Cerrado nas últimas décadas é um
exercício necessário, sobretudo porque o desaparecimento do bioma compromete a
segurança hídrica e alimentar do Brasil. A savana mais biodiversa do planeta já
perdeu 55% de sua vegetação nativa e é surpreendente que seja mais conhecida
como “celeiro do mundo” do que por sua inestimável contribuição socioambiental.
Num esforço para trazer dados precisos,
jogar um holofote sobre a situação e ajudar na tomada de decisões sobre a
gestão do bioma, o Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento
da Universidade Federal de Goiás (Lapig/UFG) lançou no final do ano passado a Plataforma de
Conhecimento do Cerrado.
A ferramenta virtual, bilíngue e colaborativa permite identificar cronologicamente a situação do uso do solo e da socioeconomia do bioma, associando fatores físicos, dados sociais e de biodiversidade, por meio do cruzamento de dados, inclusive com imagens aéreas. Veja mais. Fonte: Jornal da Ciência - 23/02/21
Revestimento comestível conserva frutas e hortaliças
Nanofilme prolonga o tempo de maturação dos
alimentos e tem ação antimicrobiana
Em sua pesquisa, Jefferson Queiroz buscava por um produto sustentável, criado a partir da síntese de nanopartículas, que retardasse o amadurecimento e o apodrecimento de frutas e ainda inibisse o crescimento de fungos e bactérias nos alimentos. “Essas nanoemulsões atuam como películas comestíveis e antimicrobianas na superfície das frutas, o que resulta no aumento do tempo de maturação e, consequentemente, na redução de desperdício de alimentos”, explica o pesquisador.
Segundo o cientista, os alimentos chegam a durar até 25 dias a mais em comparação com frutas e hortaliças sem o revestimento. Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mostram que o Brasil é o terceiro maior produtor de frutas no mundo, oferecendo ao mercado cerca de 45 milhões de toneladas anualmente.
O processo de síntese, extração e produção do filme de revestimento é feito a partir de rotas verdes, usando o extrato da folha de algaroba, planta abundante no Nordeste. O pesquisador acredita que a pesquisa possa ter impacto direto na economia do País, pois, além de reduzir as perdas de alimentos, poderá viabilizar o transporte de determinadas culturas para exportação e por todo o território brasileiro. Fonte: CCS/CAPES – 23/02/21
Volta da mobilidade internacional está prevista para setembro
Assim, bolsistas com viagem programada ao exterior podem solicitar à CAPES a alteração do período da bolsa para o segundo semestre deste ano, com vigência a partir de setembro. O mesmo deve ocorrer com os estrangeiros que têm o Brasil como destino. Caso não seja possível, é preciso pedir desistência do auxílio. Missões de trabalho planejadas fora do País também devem ser reprogramadas a partir daquele mês. Do mesmo modo, ante a impossibilidade de serem feitas, os motivos deverão ser encaminhados junto à solicitação de cancelamento.
Os bolsistas que já viajaram terão o benefício mantido. Quem quiser retornar ao Brasil deve entrar em contato com o técnico responsável na CAPES para receber orientações quanto à volta. A Fundação analisará a documentação e as justificativas apresentadas.
Casos excepcionais devem ser comunicados à Fundação. A CAPES analisará as solicitações caso a caso. Fonte: CCS/CAPES - 18/02/21
22 fevereiro 2021
Fórum reúne especialistas para debater desempenho acadêmico no ensino superior
Objetivo do evento é integrar diferentes áreas do conhecimento e experiências para gestão de indicadores, além de criar espaço de diálogo entre universidades e a sociedade
O evento, que busca articular parcerias para revisitar as métricas em uso e conceber novos indicadores, é uma iniciativa do Projeto Métricas de desempenho acadêmico e comparações internacionais mantido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e conta com a parceria do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São Paulo. A coordenação é do ex-reitor da Universidade e professor sênior da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), Jacques Marcovitch. Fonte: Jornal da USP - 22/02/21
22 a 25 de fevereiro de 2021
Programação: https://metricas.usp.br/iv-forum
Inscrições: até 30 minutos antes de cada evento, neste link
Descarte de resíduos domiciliares exige cuidados
Como a USP está ajudando no combate ao coronavírus?
O número é relevante. Até outubro do ano passado, a USP estava em 16º lugar entre as instituições de pesquisa com maior número de publicações sobre o coronavírus. Entre os países, o Brasil alcançou a 11ª posição. Esse é o resultado de um esforço coletivo de cientistas de todo o mundo. Na USP, muitos grupos de pesquisa voltaram seus estudos para um foco maior na doença.
O resultado são o sequenciamento do genoma do vírus, o isolamento e cultivo do vírus disponibilizado para pesquisa em vários laboratórios do País, o desenvolvimento de ventiladores pulmonares, novos métodos para detecção de covid-19, avanços para obtenção de novas vacinas, incluindo vacinas por spray nasal, entre muitos outros.
A seguir, indicamos alguns resultados de destaque obtidos pelos pesquisadores e pesquisadoras da USP. São trabalhos realizados pelo seu corpo docente de pesquisadores, com importante participação de seus estudantes, pós-doutorandos, técnicos de laboratório e funcionários. Fonte: Jornal da USP - 19/02/21
21 fevereiro 2021
Pesquisadores sugerem nova teoria sobre a origem das Terras Pretas de Índio (TPIs) da Amazônia
TPI é um solo naturalmente fértil, favorável à agricultura, atributo raro na região amazônica, onde os solos ácidos são comuns.
Os autores do artigo - 14 pesquisadores, sendo nove brasileiros, dos quais seis são bolsistas ou ex-bolsistas do CNPq - defendem a hipótese de que processos naturais de deposição de partículas fluviais formaram essas manchas de solos férteis antes que populações humanas se utilizassem da fertilidade delas, contestando a teoria vigente de que essas terras são resultantes de ação humana no período pré-colombiano.
O grupo de autores do artigo reuniu pesquisadores da UnB - Universidade de Brasília, da UFPR (Universidade Federal do Paraná), do CPAA-EMBRAPA, do Instituto Federal de Educação do Sudeste de Minas Gerais, da Universidade de Oregon e do Lawrence Berkeley National Laboratory, ambos dos Estados Unidos, além de estudiosos da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.
Um dos autores brasileiros do artigo, o pesquisador da UnB, Rodrigo Studart Corrêa diz que a colaboração se deu por iniciativa pessoal dos pesquisadores e ressalta a relevância desse tipo de cooperação. Saiba mais, assista ao vídeo e leia a matéria completa.
19 fevereiro 2021
Artigos de acesso aberto: um guia para pesquisadores
Encontrar uma pesquisa
científica de qualidade pode ser difícil, mesmo na Era da Informação, quando
quase qualquer coisa pode ser encontrada on-line. Os documentos de acesso aberto tornam o processo de pesquisa um
pouco mais fácil. Esta matéria, traduzida do Blog da Clarivate Analytics,
fornece aos pesquisadores uma visão geral completa do que é o acesso aberto, as
vantagens dos recursos de acesso aberto, o que procurar ao publicar documentos
de acesso aberto, bem como os diferentes tipos de acesso aberto disponíveis.
O que é o Acesso Aberto?
Acesso aberto (OA) é o nome do material científico e acadêmico
gratuito, digital e com texto completo disponibilizado on-line. Conforme
definido pelo Creative Commons, os documentos de acesso aberto são “digitais,
online, gratuitos e livres da maioria das restrições de direitos autorais e
licenciamento”.
Como o Open Access se desenvolveu?
Os anos 90 viram o início do movimento de acesso aberto causado
pela ampla disponibilidade da Internet, embora pesquisadores de física e
cientistas da computação tivessem arquivado trabalhos na Internet muito antes
de esse método de publicação ser oficialmente chamado de acesso aberto.
O acesso aberto capitalizou a crescente quantidade de tecnologias e tendências digitais emergentes para facilitar a descoberta de pesquisas e aumentar seu impacto subsequente. O acesso aberto garantiu que o trabalho dos pesquisadores se beneficiasse de uma ampla distribuição, além de permitir que os pesquisadores avancem seu trabalho mais rapidamente e que os alunos enriquecem seu aprendizado sem restrições. Leia o guia para pesquisadores. Fonte: AGUIA - 19/02/21
Prorrogado prazo para cadastro no Coleta
Os programas de pós-graduação têm até 30 de abril para preencherem dados no sistema
Livro discute o que jovem brasileiro pensa da ciência
O estudo dá sequência a um esforço de décadas para compreender comportamentos e representações da população brasileira sobre a ciência e a tecnologia. Poucos são os trabalhos, porém, que têm como foco os jovens, tornando suas opiniões e atitudes sobre C&T ainda pouco conhecidas. Um estudo específico com essa faixa etária permite aprofundar o debate e contribuir para a compreensão, por exemplo, dos motivos pelos quais vários países vêm observando redução no interesse dos jovens em seguir carreiras científicas.
“O livro apresenta os resultados da pesquisa de forma detalhada e aponta questões importantes para o desenho de políticas públicas e iniciativas de divulgação científica destinadas aos jovens”, comenta Luisa Massarani, líder do INCT-CPCT e uma das coordenadoras do trabalho de pesquisa. “Além disso, descreve a metodologia e o percurso da equipe de pesquisadores na construção dos instrumentos de investigação, tornando-se acréscimo importante à bibliografia disponível sobre o tema”.
Para realização do survey, foram ouvidas duas mil pessoas com idade entre 15 e 24 anos, residentes em todas as regiões do Brasil. A pesquisa também contou com etapas cognitiva e qualitativa, esta última composta por grupos de discussão com jovens entre 18 e 24 anos, residentes nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Belém (PA).
O livro, que será distribuído gratuitamente, pode ser acessado aqui.
Plataforma Nacional de Recursos Genéticos terá colaboração do MCTI
Objetivo do projeto é criar um banco de
informações integrado sobre a biodiversidade do País para garantir a
preservação do patrimônio genético de espécies vegetais, animais e microbianas
O Brasil concentra 20% de toda a biodiversidade do planeta. O objetivo do projeto é criar um banco de informações integrado sobre a biodiversidade do país para garantir a preservação do patrimônio genético de espécies vegetais, animais e microbianas. “O Brasil é uma potência agroambiental. A gente precisa saber o patrimônio que tem. É uma questão de segurança nacional”, afirmou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.
O ministro Marcos Pontes destacou que uma das formas de colaboração do MCTI poderá ocorrer por meio da Rede Nacional de Pesquisa e Ensino (RNP), com a conexão de todos os participantes do projeto. Além disso, ele sugeriu a criação de um sistema de captação de informações para abastecer a Plataforma Nacional de Recursos Genéticos. “Pode contar 100% com o ministério. Esse projeto é bom para o país e importante para a segurança alimentar do Brasil”, reforçou Marcos Pontes.
Expansão
Atualmente, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) coordena uma plataforma de recursos genéticos. A ideia é expandir essa plataforma nacionalmente, com a inclusão de outras instituições públicas e privadas, como universidades e institutos federais, além de representantes dos setores agrícolas. A nova plataforma deverá contar com um sistema nacional e uma rede nacional, que poderão ser acessados pelos setores público e privado e também alinhados internacionalmente.
De acordo com o Mapa, a implantação de uma Política e Plataforma de Recurso Genéticos tem como diretrizes garantir a soberania, segurança alimentar e nutricional do país, valorizar a agrobiodiversidade nacional, evitar a erosão genética e promover a diversificação da base alimentar. Fonte: MCTI - 19/02/21