28 abril 2021
Docentes estão entre os maiores cientistas do clima do mundo
A Agência Reuters publicou na última semana
uma lista contendo os maiores cientistas do clima do mundo. No ranking figuram
5 brasileiros e, entre eles, dois docentes da Universidade de São Paulo (USP):
Carlos Clemente Cerri, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA)
- falecido em 2017 - e Carlos Eduardo Pellegrino Cerri, do departamento de
Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
(ESALQ).
Para identificar os 1.000 cientistas mais influentes, a Reuters criou uma Hot List, que congrega os resultados de três classificações. Segundo a agência, essas classificações baseiam-se em quantos artigos de pesquisa os cientistas publicaram sobre tópicos relacionados às mudanças climáticas; com que frequência esses artigos são citados por outros cientistas em áreas de estudo semelhantes, como biologia, química ou física; e com que frequência esses jornais são referenciados na imprensa leiga, mídia social, documentos de política e outros meios de comunicação.
Os dados são fornecidos por meio do Dimensions, o portal de pesquisa acadêmica da empresa de tecnologia britânica Digital Science. Seu banco de dados contém centenas de milhares de artigos relacionados à ciência do clima publicados por muitos milhares de acadêmicos, a grande maioria publicada desde 1988. Saiba mais. Fonte: ESALQNet - 26/04/21
Para identificar os 1.000 cientistas mais influentes, a Reuters criou uma Hot List, que congrega os resultados de três classificações. Segundo a agência, essas classificações baseiam-se em quantos artigos de pesquisa os cientistas publicaram sobre tópicos relacionados às mudanças climáticas; com que frequência esses artigos são citados por outros cientistas em áreas de estudo semelhantes, como biologia, química ou física; e com que frequência esses jornais são referenciados na imprensa leiga, mídia social, documentos de política e outros meios de comunicação.
Os dados são fornecidos por meio do Dimensions, o portal de pesquisa acadêmica da empresa de tecnologia britânica Digital Science. Seu banco de dados contém centenas de milhares de artigos relacionados à ciência do clima publicados por muitos milhares de acadêmicos, a grande maioria publicada desde 1988. Saiba mais. Fonte: ESALQNet - 26/04/21
Embrapa gera R$ 62 bi em ‘lucro social’
O impacto da adoção das inovações da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Embrapa) gerou um “lucro social” de R$ R$ 61,85 bilhões
em 2020. O número leva em conta o uso de 152 soluções tecnológicas e 220
cultivares desenvolvidas pelos pesquisadores. Como a receita líquida da estatal
foi de quase R$ 3,5 bilhões no ano passado, o balanço apresentado ontem mostrou
que para cada R$ 1 aplicado a empresa consegue devolver R$ 17,77 em benefícios
para a sociedade.
Com o aperto fiscal do governo agravado pela pandemia, a Embrapa tem trabalhado para ampliar a integração com o setor privado, que financia hoje 20% dos projetos de pesquisa e responde por 35% dos investimentos feitos na estatal – a meta é chegar a 40% do portfólio em 2023. Ainda sem orçamento definido para este ano, o presidente Celso Moretti afirmou que ficará satisfeito se conseguir manter os patamares de recursos de 2020. Ele disse também que conseguiu “exorcizar o fantasma da privatização”, medida cogitada no início do governo.
Fonte: Valor Econômico - 28/04/21
Com o aperto fiscal do governo agravado pela pandemia, a Embrapa tem trabalhado para ampliar a integração com o setor privado, que financia hoje 20% dos projetos de pesquisa e responde por 35% dos investimentos feitos na estatal – a meta é chegar a 40% do portfólio em 2023. Ainda sem orçamento definido para este ano, o presidente Celso Moretti afirmou que ficará satisfeito se conseguir manter os patamares de recursos de 2020. Ele disse também que conseguiu “exorcizar o fantasma da privatização”, medida cogitada no início do governo.
Fonte: Valor Econômico - 28/04/21
27 abril 2021
CNPq abre inscrições para o Prêmio de Fotografia – Ciência e Arte
Destinado a estudantes de graduação e pós- graduação, docentes e
pesquisadores, o Prêmio é concedido em duas categorias:
- Imagens Produzidas por Câmeras Fotográficas - Ambiente natural e antrópico
- Imagens Produzidas por Instrumentos Especiais (ópticos, eletrônicos e eletromagnéticos) lupa, microscópio, microscópio eletrônico, telescópio, imagem de satélite, raios-x, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio, PET Scan e tomografia computadorizada
As imagens são avaliadas quanto ao Impacto visual, à originalidade, ao
domínio da técnica e estética, à relevância da imagem para a pesquisa e à
contribuição para a popularização e divulgação científica e tecnológica.
As premiações consistem em: 1º lugar - R$ 8 mil; 2º lugar - R$ 5 mil; 3º lugar - R$ 2 mil.
Interessados podem enviar as imagens até o dia 29 de abril de 2021.
Mais informações e inscrições pelo site: http://www.premiofotografia.cnpq.br. Participem!
Concurso vai premiar criação de marca para o Projeto USP 22
Edital recebe propostas de identidade visual até o dia 22 de maio; podem participar estudantes de graduação e pós-graduação da USP
O Projeto USP 22, que vai promover atividades de reflexão sobre o bicentenário da
Independência do Brasil, o centenário da Semana de Arte Moderna e o movimento
modernista no Brasil, além dos desafios futuros do País, está recebendo propostas
para criação da sua marca. O edital da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão
Universitária (PRCEU) busca uma identidade visual que seja proposta por
estudantes da Universidade. Ela deve ser composta de um logotipo além de um
nome que deverá substituir “Projeto USP 22”. O projeto vencedor receberá um
prêmio em dinheiro no valor de R$ 5 mil, além de um aporte financeiro de R$ 10
mil para o desenvolvimento.
Os participantes devem criar um projeto,
apresentá-lo ao docente supervisor para aprovar o trabalho e inscrevê-lo até o
dia 22 de maio no formulário on-line. Na inscrição devem ser anexados os comprovantes de matrícula e
resumo escolar dos estudantes.
Cada projeto pode conter até duas propostas de
logotipo e marca. Deve possuir também uma apresentação sobre a identidade
visual proposta, além de um vídeo de no máximo três minutos, que explique os
objetivos do projeto. As informações detalhadas estão no edital USP 2022.
Confira as regras de participação no edital: Projeto USP 2022. Dúvidas e informações adicionais: prceu@usp.br e (11) 3091-3240. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 26/04/21USP está entre as 0,6% melhores universidades do mundo, segundo ranking internacional
A USP está entre as 0,6% melhores
universidades do mundo, segundo a edição deste ano do ranking elaborado pelo
Center for World University Rankings (CWUR), consultoria dos Emirados Árabes,
que avaliou 19.788 instituições.
A USP foi classificada na 105ª posição,
duas a menos do que o ano passado, e continua sendo a instituição mais bem
classificada da Ibero-América. As cinco primeiras posições são ocupadas
pela Universidade de Harvard (1º lugar), Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (2º), Universidade de Stanford (3º), Universidade de Cambridge
(4º) e Universidade de Oxford (5º).
Entre as brasileiras, depois da USP, as
mais bem colocadas são a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 347ª
posição, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 360ª, e a
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em 421º lugar.
“Estarmos entre o seleto grupo das 0,6%
melhores universidades do mundo representa o reconhecimento de nossos esforços
institucionais e nos possibilita importante visibilidade social e entre nossos
pares nacionais e internacionais, estimulando o intercâmbio acadêmico em todos
os níveis”, destaca o reitor da USP, Vahan Agopyan.
Elaborado desde 2012, o ranking avalia
as instituições do mundo considerando quatro indicadores: a qualidade da
educação, medida pelo número de ex-alunos que ganharam grandes distinções
acadêmicas em relação ao tamanho da universidade (25%); empregabilidade de
ex-alunos (25%); qualidade do corpo docente (10%) e o desempenho da pesquisa
desenvolvida (40%). Nesses quesitos, a USP obteve a melhor
pontuação nos itens referentes ao desempenho na pesquisa, ficando na 85ª
classificação, seguido pelo prestígio do corpo docente, em que a Universidade
ficou na 131ª posição. Fonte: Jornal da USP - 26/04/21
Projeto da USP permitirá estimar a cobertura vacinal no Brasil
A despeito de o Brasil
ter um dos mais bem-sucedidos programas de vacinação, não é possível saber
exatamente quantos brasileiros estão protegidos contra o sarampo, por exemplo.
Isso porque o registro do histórico de imunizações feitas na rede pública de
saúde do país nas últimas décadas está guardado em cadernetas de vacinação em
papel.
A
fim de auxiliar o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Sistema Único de
Saúde (SUS) a estimar a cobertura vacinal em diversas regiões do país, um grupo
de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) iniciou um projeto com o
objetivo de digitalizar as carteiras de vacinação antigas e em papel do maior
número possível de brasileiros.
“Com
base na informatização dos dados das carteiras de vacinação de milhões de
brasileiros, os técnicos do Ministério da Saúde poderão determinar melhor a
cobertura vacinal das regiões do país. Com isso, poderão planejar campanhas de
vacinação ou desenhar estratégias para evitar surtos de doenças para as quais
há vacinas”, diz à Agência FAPESP Helder Nakaya, vice-diretor da Faculdade de Ciências
Farmacêuticas (FCF-USP) e coordenador do projeto.
Fonte: Agência FAPESP - 27/04/21
Centro de Pesquisa em Genômica da Unicamp lança vídeo sobre biodiversidade e desenvolvimento tecnológico
O Centro de
Pesquisa em Genômica Aplicada às Mudanças Climáticas (GCCRC)
lançou na última quinta-feira (22/04), em comemoração ao Dia da Terra, a
animação “Como a biodiversidade inspira o desenvolvimento de biotecnologia
agrícola?”.
O GCCRC é um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O material chama a atenção para a importância de se olhar a biodiversidade como fonte de conhecimento e inovação tecnológica. O vídeo de quase quatro minutos traz como exemplo o que se pode aprender com as plantas que se desenvolvem nos campos rupestres, ambiente caracterizado por secas prolongadas e solos pobres, localizado majoritariamente na região central do país. O material pode ser assistido no canal do GCCRC no YouTube. Fonte: Agência FAPESP - 27/04/21
O GCCRC é um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O material chama a atenção para a importância de se olhar a biodiversidade como fonte de conhecimento e inovação tecnológica. O vídeo de quase quatro minutos traz como exemplo o que se pode aprender com as plantas que se desenvolvem nos campos rupestres, ambiente caracterizado por secas prolongadas e solos pobres, localizado majoritariamente na região central do país. O material pode ser assistido no canal do GCCRC no YouTube. Fonte: Agência FAPESP - 27/04/21
26 abril 2021
Presidentes da CAPES e CNPq querem aproximar as agências
Os presidentes da CAPES, Cláudia Queda de Toledo, e do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Evaldo Vilela,
reuniram-se na tarde desta sexta-feira, 23 de abril. O encontro faz parte da agenda de união da pós-graduação que a titular da
Fundação tem mantido nos seus primeiros dias à frente do cargo.
Cláudia de Toledo pontuou que as missões da CAPES e do CNPq tornam imprescindíveis uma atuação conjunta entre as duas agências. “A CAPES e o CNPq têm funções complementares e são de suma importância para o desenvolvimento da pesquisa brasileira”, disse.
A CAPES é vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e é responsável pelo Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). O CNPq, por sua vez, integra o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), ficando responsável por projetos de pesquisa. Ambos foram fundados em 1951.
Evaldo Vilela, presidente do CNPq, disse que o encontro serviu para alinhar as missões das agências de modo a que ambas possam colaborar em plataformas conjuntas. “Hoje a Sucupira conversa com o Lattes. O Lattes serve mais à CAPES do que servia antes, e isso é em benefício para o pesquisador. O diálogo entre CNPq e CAPES beneficia o pesquisador e as instituições de pós-graduação deste País”, afirmou.
A reunião também contou com a presença de dois integrantes do MCTI. São eles Marcelo Morales, secretário de Pesquisa e Formação Científica, que observou que a “harmonização entre os dois ministérios (MEC e MCTI) é importante para o avanço da ciência e da tecnologia”, e Christiane Corrêa, secretária Nacional de Articulação e Promoção da Ciência.
Fonte: CCS/CAPES - 23/04/21
Cláudia de Toledo pontuou que as missões da CAPES e do CNPq tornam imprescindíveis uma atuação conjunta entre as duas agências. “A CAPES e o CNPq têm funções complementares e são de suma importância para o desenvolvimento da pesquisa brasileira”, disse.
A CAPES é vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e é responsável pelo Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). O CNPq, por sua vez, integra o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), ficando responsável por projetos de pesquisa. Ambos foram fundados em 1951.
Evaldo Vilela, presidente do CNPq, disse que o encontro serviu para alinhar as missões das agências de modo a que ambas possam colaborar em plataformas conjuntas. “Hoje a Sucupira conversa com o Lattes. O Lattes serve mais à CAPES do que servia antes, e isso é em benefício para o pesquisador. O diálogo entre CNPq e CAPES beneficia o pesquisador e as instituições de pós-graduação deste País”, afirmou.
A reunião também contou com a presença de dois integrantes do MCTI. São eles Marcelo Morales, secretário de Pesquisa e Formação Científica, que observou que a “harmonização entre os dois ministérios (MEC e MCTI) é importante para o avanço da ciência e da tecnologia”, e Christiane Corrêa, secretária Nacional de Articulação e Promoção da Ciência.
Fonte: CCS/CAPES - 23/04/21
25 abril 2021
DOAJ - Directory of Open Access Journals
O DOAJ (Directory of Open Access Journals) foi lançado em 2003 com 300 periódicos de acesso aberto. Hoje, esse banco de dados independente contém mais de 15.000 periódicos de acesso aberto revisados por pares, cobrindo todas as áreas da ciência, tecnologia, medicina, ciências sociais, artes e humanidades. Periódicos de acesso aberto de todos os países e em todos os idiomas podem se inscrever para inclusão.
O DOAJ é apoiado financeiramente por muitas bibliotecas, editoras e outras organizações afins. O apoio ao DOAJ demonstra um firme compromisso com o acesso aberto e a infraestrutura que o suporta. O DOAJ é coautor dos Princípios de Transparência e Melhores Práticas em Publicações Acadêmicas, que fornecem a base dos critérios básicos do DOAJ para inclusão.
A missão do DOAJ é aumentar a visibilidade, acessibilidade, reputação, uso e impacto de revistas científicas de qualidade, revisadas por pares e de acesso aberto em todo o mundo, independentemente da disciplina, geografia ou idioma. O DOAJ trabalha com editores e proprietários de periódicos para ajudá-los a compreender o valor das melhores práticas de publicação e padrões e aplicá-los em suas próprias operações. O DOAJ tem o compromisso de ser 100% independente e manter seus principais serviços e metadados livres para uso ou reutilização para todos. Fonte: DOAJ - 25/04/21
Assinar:
Postagens (Atom)