09 fevereiro 2021

Pesquisa quer avaliar ensino e empregabilidade de alunos da pós-graduação

Podem participar do estudo alunos e pós-graduados da modalidade “lato sensu” que devem responder questionário on-line; resultados também contribuirão para elaboração de políticas educacionais

Uma pesquisa desenvolvida junto ao Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho (LabPOT) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP quer saber a qualidade do ensino e o grau de empregabilidade dos cursos de pós-graduação lato sensu das instituições brasileiras. O estudo também tem como objetivo analisar as características individuais dos estudantes, principalmente o quanto se sentem capazes em realizar determinadas atividades acadêmicas e profissionais.

Podem participar da pesquisa alunos ou formados de qualquer instituição brasileira nos cursos presenciais de pós-graduação lato sensu (especialização, MBA ou aprimoramento) ou que estejam em ensino remoto em virtude da covid-19. Voluntários podem responder o formulário on-line até o dia 1º de abril através deste link.

Além de identificar os contextos de aprendizagem de cada aluno, os resultados também podem contribuir para a elaboração de políticas na área de educação. A proposta se insere no contexto em que há um aumento na procura pelos cursos de pós. De acordo com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), existem cerca de 1,2 milhão de estudantes somente na pós-graduação lato sensu. Muitos deles fazem o curso buscando especializar-se numa área de interesse e se qualificar para o mercado de trabalho.

O tempo estimado de resposta é de cerca de 15 minutos e são disponibilizadas questões como autoeficácia, empregabilidade, suporte à aprendizagem e dados sociodemográficos. O estudo é conduzido pela doutoranda Andresa Cristina Brascero de Souza na área de Psicologia Organizacional e do Trabalho, sob a orientação da professora Thaís Zerbini.

Para participar acesse o formulário aqui.     Fonte: Jornal da USP - 09/02/21