A escolha da terra e do tipo de
plantação a ser cultivada faz toda a diferença no potencial de produção de uma
área agrícola. A espectroscopia é uma tecnologia que revoluciona esse processo
porque dá informações detalhadas para a tomada de decisão, que inclui
profundidade do solo, concentração de matéria orgânica, textura e composição
química e física da terra, além de analisar como o solo absorve a radiação
solar.
Como instituições e especialistas de todo o mundo estão unindo esforços no uso desta tecnologia para promover ações de proteção do solo globalmente, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou agora uma lista com oito “campeões” em espectroscopia de solo, que são instituições que lideram regionalmente a excelência neste tipo de pesquisa. Nesta lista, o Laboratório de Sensores do Departamento de Ciência do Solo, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, aparece como líder na região da América Latina e Caribe.
“Para chegar a esse reconhecimento foram 28 anos de trabalho com esse tipo de análise. Assim fortalecemos as pesquisas nesse tema, que emprega uma tecnologia que será disseminada para toda a área de análise de solos agrícola. Laboratórios de todo o País seguirão esse modelo adotado na Esalq”, destaca o professor José Alexandre de Mello Demattê, do grupo Geotecnologias em Ciência do Solo (GeoCis), responsável pelo laboratório que pesquisa a espectroscopia de solo. “Com essa inserção internacional a FAO reconhece a importância do Brasil na área agrícola e especificamente nos estudos que envolvem essa tecnologia, que norteará os rumos da análise de solo daqui em diante”, diz ele. Saiba mais.
Como instituições e especialistas de todo o mundo estão unindo esforços no uso desta tecnologia para promover ações de proteção do solo globalmente, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou agora uma lista com oito “campeões” em espectroscopia de solo, que são instituições que lideram regionalmente a excelência neste tipo de pesquisa. Nesta lista, o Laboratório de Sensores do Departamento de Ciência do Solo, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, aparece como líder na região da América Latina e Caribe.
“Para chegar a esse reconhecimento foram 28 anos de trabalho com esse tipo de análise. Assim fortalecemos as pesquisas nesse tema, que emprega uma tecnologia que será disseminada para toda a área de análise de solos agrícola. Laboratórios de todo o País seguirão esse modelo adotado na Esalq”, destaca o professor José Alexandre de Mello Demattê, do grupo Geotecnologias em Ciência do Solo (GeoCis), responsável pelo laboratório que pesquisa a espectroscopia de solo. “Com essa inserção internacional a FAO reconhece a importância do Brasil na área agrícola e especificamente nos estudos que envolvem essa tecnologia, que norteará os rumos da análise de solo daqui em diante”, diz ele. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 28/04/21