Pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos da
Universidade de São Paulo (IQSC-USP) desenvolveram um novo método que poderá
tornar a fabricação de eletrodos e sensores até 66% mais barata. Os
especialistas propuseram a troca de um reagente importado, o fotorresiste,
utilizado no processo convencional de construção desses dispositivos, que pode
custar até US$ 1 mil o litro, por um adesivo cortado a laser que garante alta
eficiência e um custo muito menor.
O processo inovador pode contribuir para ampliar a produção de eletrodos utilizados em diversas áreas que demandam análises químicas, como a farmacêutica, a agricultura e, principalmente, a de diagnósticos na saúde.
O método proposto favorece a fabricação de dispositivos em larga escala, além de demandar equipamentos e laboratórios menos sofisticados do que a fotolitografia, técnica tradicional utilizada na produção de microchips de computadores. Saiba mais.
O processo inovador pode contribuir para ampliar a produção de eletrodos utilizados em diversas áreas que demandam análises químicas, como a farmacêutica, a agricultura e, principalmente, a de diagnósticos na saúde.
O método proposto favorece a fabricação de dispositivos em larga escala, além de demandar equipamentos e laboratórios menos sofisticados do que a fotolitografia, técnica tradicional utilizada na produção de microchips de computadores. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 22/11/21