13 janeiro 2022

Livro comemorativo mostra contribuição da Fapesp no apoio às ciências humanas e sociais

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) investiu R$ 1,6 milhão no projeto de restauração do Museu Paulista da USP, mais conhecido como Museu do Ipiranga, a ser reaberto ao público em 7 de setembro deste ano, data em que o país comemora 200 anos da Independência.
Orçada em R$ 178 milhões financiados com recursos da iniciativa privada via incentivos fiscais, a restauração exigiu que 450 mil itens do acervo do museu fossem transferidos para imóveis alugados, adaptados para funcionar como reservas técnicas e laboratórios, o que só foi possível com apoio do Programa Fapesp de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa.
“Sem a infraestrutura montada com apoio da Fapesp, o patrimônio do museu poderia sofrer danos irreversíveis, comprometendo o desenvolvimento de estudos nas áreas de humanidades, ciências sociais e artes”, afirmou a pesquisadora Solange Ferraz de Lima, presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Museu Paulista, em entrevista publicada no 6º fascículo do livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.
Com o título Contribuição social, cultural e artística, o fascículo resume, em três reportagens, as iniciativas da fundação no apoio à infraestrutura da cultura, sob a ideia de que a ciência é “todo corpo racionalmente sistematizado e justificado de conhecimento, obtido por meio do emprego metódico da observação, experimentação e raciocínio”, como indica seu Código de Boas Práticas Científicas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 12/01/22