Capturar dióxido de carbono (CO2) de algas e bactérias para
gerar produtos de alto valor agregado, como biocombustível ou plástico verde,
de forma natural e sustentável. Investigar essas possibilidades é o objetivo do
projeto “Captura de CO2 bioassistida e conversão em bioprodutos”, realizado no
âmbito do Centro de
Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI),
um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE)
constituído por FAPESP e Shell na Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo (Poli-USP).
“O termo ‘captura de CO2 bioassistida’ indica que o processo é feito sem aditivos químicos e de forma natural, por via biológica. Utilizamos dois microrganismos que fazem fotossíntese, que são as microalgas e as cianobactérias”, explica a bióloga Elen Aquino Perpetuo, professora do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora-geral do projeto.
Em relação às microalgas, além de captura e fixação de CO2, a sua biomassa pode ser fermentada em reatores para a produção de bioetanol, chamado de etanol de terceira geração. “Biocombustíveis provenientes dessas biomassas atraem muita atenção, pois essas algas podem ser cultivadas com CO2 e luz solar, utilizando água salgada ou salobra em terras não cultiváveis”, explica a pesquisadora. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 17/02/22
“O termo ‘captura de CO2 bioassistida’ indica que o processo é feito sem aditivos químicos e de forma natural, por via biológica. Utilizamos dois microrganismos que fazem fotossíntese, que são as microalgas e as cianobactérias”, explica a bióloga Elen Aquino Perpetuo, professora do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora-geral do projeto.
Em relação às microalgas, além de captura e fixação de CO2, a sua biomassa pode ser fermentada em reatores para a produção de bioetanol, chamado de etanol de terceira geração. “Biocombustíveis provenientes dessas biomassas atraem muita atenção, pois essas algas podem ser cultivadas com CO2 e luz solar, utilizando água salgada ou salobra em terras não cultiváveis”, explica a pesquisadora. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 17/02/22