Passar no
vestibular é uma tarefa difícil, mas é apenas o primeiro desafio do jovem que
pretende se formar em uma universidade pública de excelência como a USP. Para
conseguir dedicar esforço e tempo aos estudos, muitos estudantes com
vulnerabilidades socioeconômicas precisam de um suporte financeiro que os ajude
a se manter na Universidade e a concluir o curso. Acompanhando a evolução
das políticas afirmativas implantadas nos últimos anos e que resultaram em um
aumento do ingresso de alunos oriundos de escolas públicas e do grupo Pretos,
Pardos e Indígenas (PPI), a USP também tem aumentado consistentemente os
recursos destinados à permanência estudantil. Em 2023, o
Programa de Apoio à Permanência e Formação Estudantil (PAPFE), que oferece
auxílio-permanência aos estudantes de graduação e de pós-graduação, conta com
uma previsão orçamentária de R$ 188 milhões. É o maior aporte financeiro que a
Universidade já destinou a esse tipo de iniciativa. O programa é coordenado
pela Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP). Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 07/07/23