A floresta amazônica é dona de uma
das maiores biodiversidades do mundo. Mesmo assim, o desmatamento no bioma
avança cada vez mais: de 12 quilômetros quadrados (km2), em março de 2022, para
104 km2 até março deste ano, de acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente
da Amazônia (Imazon). Novas iniciativas que fomentam a conservação dessa
diversidade buscam o emprego de ações sustentáveis ao mesmo tempo em que
estimulam a bioeconomia. Essa ideia norteia a criação do Biobanco da Amazônia,
proposta de pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP e outras
instituições. Trata-se de um banco de dados genéticos de base comunitária, que
tem como objetivo fomentar a economia local e trazer retorno às populações
locais. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 11/07/23