13 março 2024

Livro digital ou impresso: o que é melhor para o planeta?

Os leitores de livros impressos e digitais e os ouvintes dos audiolivros gastarão quase 174 bilhões de dólares (R$ 862 bilhões) até 2030. Com cerca de 4 milhões de títulos lançados a cada ano, eles têm uma liberdade de escolha privilegiada. Mas, quais os impactos de toda essa leitura sobre o meio ambiente e o clima? Devemos fazer a transição do livro impresso para o digital pelo bem das florestas e para evitar o aquecimento global? Desde que Johannes Gutenberg inventou a imprensa na Alemanha, há quase 600 anos, a produção de livros explodiu globalmente. Em torno de 130 milhões de exemplares foram publicados entre a invenção da imprensa, em 1440, e 2010, segundo um estudo encomendado pela Google. Todo esse conhecimento e narrativas de histórias resultaram em avanços para a humanidade. Por outro lado, a produção dos livros também ceifou inúmeras árvores de florestas que dão suporte à vida selvagem, produzem oxigênio e ajudam a armazenar o carbono que, quando liberado, induz as mudanças climáticas.   Saiba mais.   
Fonte: Portal G1 – 13/03/24