03 fevereiro 2016

Emerging Sources Citation Index está disponível para instituições participantes do Portal da Capes

Base ESCI está disponível aos usuários do Portal de Periódicos da Capes (Imagem: Thomson Reuters)O Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) colocou à disposição de seus usuários um novo conteúdo da editora Thomson Reuters – o Emerging Source Citation Index (ESCI). O acesso ao conteúdo deve ser feito pela Web of Science – Coleção Principal, sendo considerado uma sub-coleção da plataforma.

O novo índice foi desenvolvido para atender as necessidades dos usuários, que vinham solicitando mais dados para suportar a avaliação e a análise das pesquisas, maior cobertura de conteúdo local, com importância regional significativa, abrangência de estágios iniciais de campos e tendências emergentes. 

De acordo com Deborah Dias, Solution Specialist da Thomson, o ESCI contém periódicos de todo o mundo e disciplinas, que foram identificados como de importância dentro de suas áreas e regiões e que passaram na primeira etapa de avaliação para que sejam indexados nas sub-coleções padrão da Web of Science – Sciences Citation Index, Social Sciences Citation Index e Arts & Humanities Citation Index. 

“Os periódicos que compõem o Emerging Sources, embora façam parte da Coleção Principal da Web of Science, ainda não estão incluídos nas sub-coleções padrão e, portanto, não fazem parte do Journal Citation Reports (JCR) e do Essential Science Indicators (ESI). Como estão em contínuo processo de avaliação, os conteúdos podem, assim que cumprirem todos os quesitos, fazer parte das sub-coleções mencionadas e, assim, serem elegíveis ao JCR ou ao ESI”, explica Dias.

Para fazer parte do ESCI, as publicações têm que somente atender aos critérios de seleção mínimos, de primeiro nível. Entre as exigências, estão: o material deve ser revisado por pares e ter interesse acadêmico; deve estar de acordo com os padrões éticos da editora; deve apresentar meta-dados em inglês; e conteúdo disponível eletronicamente (PDF ou XML). A plataforma contabiliza até agora mais de 2400 periódicos indexados, sendo que o objetivo é adicionar aproximadamente 5000 títulos nos próximos dois anos.

Para auxiliar os usuários, a Thomson Reuters disponibilizou um vídeo no YouTube e uma explicação em sua página que detalham o novo recurso.

21 janeiro 2016

Crescimento do Acesso Aberto em 2015: uma visão das principais fontes de informação

A cada quatro meses é publicado um relatório de dados sobre acesso aberto intitulado “Dramatic Growth of Open Access”, editado por Heather Morrison. O objetivo é apresentar regularmente dados atualizados e gráficos derivados sobre o acesso aberto no mundo por meio do blog The Imaginary Journal of Poetic Economics [1]. A edição de 31 de dezembro de 2015 apresenta os principais números de crescimento do acesso aberto a partir de sites selecionados.
Directory of Open Access Journals (DOAJ) registrou em 2015 crescimento de 8% no número de títulos de revistas, 12% no número de revistas pesquisáveis em nível de artigo e 17% no número de artigos, após ano de ajustes de critérios para inclusão e permanência de revistas (http://www.doaj.org).
Com relação aos livros, dados do Directory of Open Access Books (DOAB) demonstram que o número de livros acadêmicos revisados por pares e disponíveis em acesso aberto tiveram um impressionante aumento de 53% em relação a 2014, e crescimento de 70% no número de editoras -publishers (http://www.doab.org/).

12 janeiro 2016

Grupo de editores internacionais passa a exigir identificador ORCID para autores, a partir de 2016

Um grupo de oito editores anunciou que, a partir de 2016, começará a exigir dos seus autores o uso do identificador ORCID (iD) durante o processo de publicação. A American Geophysical Union (AGU), eLifeEMBOHindawi, o Institute of Electrical & Electronics Engineers (IEEE), a Public Library of Science (PLOS), e a American Association for the Advancement of Science (AAAS) – editora da revista Science – se juntam à The Royal Society que, desde 1º de janeiro de 2016, exige dos seus autores a inclusão do identificador na submissão do artigo – no sentido de tornar seu uso obrigatório [1]. O anúncio foi feito pela Diretora de Comunicações do ORCID, Alice Meadows.
Os ORCID iDs são identificadores persistentes que distinguem uma pessoa de outra. Usando um ORCID iD (Open Researcher and Contributor ID) os pesquisadores são facilmente e corretamente conectados com suas atividades, resultados de pesquisa, publicações e afiliações. Mais de 200 plataformas de pesquisa e sistemas de workflowcoletam e conectam IDs de pesquisadores: programas de bolsas e concessões de subvenções por parte de agências governamentais e de fomento à pesquisa, sistemas de publicação, de gestão e universidades. A interoperabilidade de sistemas garante a correta atribuição e rápida identificação de autores e suas pesquisas.

17 dezembro 2015

RG de pesquisador

Nos próximos meses, os 3,5 mil docentes da Universidade Estadual Paulista (Unesp) serão convocados a se cadastrar no Orcid (sigla para Open Researcher and Contributor ID) e passarão a ter um número de identificação que servirá como uma assinatura digital no ambiente científico global, sem risco de confusão com homônimos. Quando forem submeter um artigo a uma revista científica, por exemplo, precisarão apenas informar sua sequência particular de 16 números, como a de um cartão de crédito, para que suas informações, tais como nome, assinatura padronizada e afiliação, sejam preenchidas no formulário.
Essa é um das utilidades mais palpáveis do registro, mas suas aplicações são mais amplas. Cada usuário pode, se quiser, construir um perfil reunindo sua produção acadêmica, numa espécie de currículo acadêmico certificado. Seus novos papers serão automaticamente recuperados, pois o número de identificação único se conecta com bancos de dados de revistas científicas e repositórios de instituições que se afiliaram ao sistema. A produção científica pregressa também pode ser resgatada. O usuário pode intercambiar dados entre perfis acadêmicos e profissionais, tais como o ResearcherID, da empresa Thomson Reuters, o Scopus e o Mendeley, da editora Elsevier, ou o LinkedIn. Dessa forma, um currículo com informações certificadas pode se tornar acessível a editores e revisores de revistas científicas, agências de fomento e programas de avaliação.
A Universidade de São Paulo (USP) também planeja afiliar-se em 2016. Com um repositório criado em 1985 que congrega mais de 700 mil registros da produção intelectual de seus pesquisadores, inclusive cópias físicas, a USP pretende, com o cadastro universal, tornar automática a recuperação da produção científica, facilitando o trabalho de coleta. Hoje, a equipe do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP cadastra o nome de cada um dos pesquisadores em bases de dados de publicações científicas para receber mensagens de alerta quando seus artigos científicos são publicados. O passo seguinte é baixar uma cópia do documento e preservá-lo no repositório. “Queremos usar o Orcid para facilitar o rastreamento e trazer os metadados das várias fontes que se interligam por meio de número de identificação único, como o ResearcherID. Essa ferramenta possibilitará que a universidade monitore sua produtividade intelectual por meio dos indicadores”, diz Maria Fazanelli Crestana, coordenadora do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP.

10 dezembro 2015

Nature permitirá compartilhamento de conteúdo

O grupo Nature anunciou que os assinantes de 49 de suas publicações podem agora, “legitimamente”, compartilhar, via e-mail ou rede social, o texto completo de artigos publicados com colegas não assinantes por meio de um link web disponível em nature.com.
Segundo a Macmillan Science and Education, editora responsável pela publicação, os artigos científicos poderão ser visualizados por meio da plataforma ReadCube, que exibe versão em PDFs dos artigos somente para leitura.
A plataforma não permite imprimir ou copiar conteúdos, mas é possível baixar o arquivo para consulta off line, fazer anotações e compartilhar comentários. O uso deverá ser estritamente pessoal.
A iniciativa estará disponível para cientistas e estudantes em mais de 6.000 universidades e organizações em todo o mundo e atenderá aos mais de 10 milhões de visitantes únicos mensais para nature.com, segundo comunicado da editora. Essa partilha é para uso pessoal, não comercial.
Para mais informações:
http://migre.me/sTLV1



25 novembro 2015

Registro da produção científica na USP: uma história que completa 30 anos

Desenvolver estratégias para registro, preservação e acesso à produção intelectual da Universidade tem sido uma atividade contínua desde 1985, sob a coordenação do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP – SIBiUSP, criado em 1981.
O registro da produção intelectual da Universidade iniciou-se com a publicação da Resolução 2858 de 1º de fevereiro de 1985 [1], que estabeleceu as diretrizes e procedimentos para promover e assegurar a coleta da produção intelectual gerada nas Unidades da USP e a posterior transferência da informação à Coordenação do SIBiUSP.

24 novembro 2015

Ferramentas de gestão de pesquisa disponíveis para os pesquisadores

Atualmente, muitas ferramentas da web estão disponíveis aos autores, pesquisadores e estudantes. Em um contexto de pesquisa, tais ferramentas podem ser utilizadas para buscar informação, comunicar, colaborar, organizar, divulgar e mensurar a produção de pesquisa de forma eficaz.
Leia mais: http://www.sibi.usp.br/noticias/ferramentas-gestao-pesquisa-gratuitas-disponiveis-pesquisadores/

12 novembro 2015

Os 50 erros ortográficos mais comuns no mundo do trabalho

A língua portuguesa é uma das mais bonitas do mundo, mas, também, uma das mais difíceis de dominar. Mas, isso não pode servir de desculpa para cometermos erros bastante comuns no trabalho.Dizer coisas do tipo “fazem dois meses que trabalho nesta empresa”, em vez de “faz dois meses…”, “aonde coloquei minhas chaves”, no lugar de “onde coloquei minhas chaves” é escorregar feio na língua portuguesa.Erros assim são reflexos de problemas na educação básica dos brasileiros, segundo Rosângela Cremaschi, professora de comunicação escrita da FAAP e consultora do RC7.“No nosso país, geralmente não é preciso estudar muito para passar de ano”, explica. “Por isso, a maioria não se aprofunda no próprio idioma e ingressa no mercado de trabalho com muitas dúvidas sobre o assunto.”Resumindo: quem lê pouco escreve pouco e errado.A professora fez uma lista dos cinquenta erros mais comuns no mundo do trabalho a partir de informações retiradas do livro de sua autoria “Livro de anotações com 101 dicas de português” (Editora Hunter Books, 2014). Leia mais: http://inquietaria.99jobs.com/os-50-erros-ortograficos-mais-comuns-no-mundo-do-trabalho/?trk=pulse-det-art_view_ext


Capes e Elsevier premiam cientistas brasileiros

A editora Elsevier, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES/MEC), realiza amanhã, 12 de novembro, a entrega do Prêmio Capes Elsevier 2015 a nove pesquisadores de instituições brasileiras. A iniciativa é uma homenagem à produção científica no Brasil e à atuação dos premiados na orientação de novos mestrandos e doutorandos. A cerimônia será realizada no Hotel Brasília Palace, em Brasília.
Entre os critérios adotados para a seleção dos vencedores, estão pesquisas que causaram impacto na comunidade científica, artigos publicados e indexados na base Scopus e orientações acadêmicas comprovadas pelo Currículo Lattes.
“O Prêmio Capes Elsevier é um reconhecimento da importância do conteúdo produzido pelos pesquisadores brasileiros para o País e o mundo. Além da sua grande importância como orientadores de novos pesquisadores”, diz Ezequiel Farré, diretor regional da Elsevier S&T para a América Latina.
Os Prêmios da Elsevier, que visam o reconhecimento da ciência em todas as áreas do conhecimento, são promovidos em diversos países da América Latina. No Brasil, a Elsevier conta com o apoio constante da CAPES, sendo esta a nona cerimônia de premiação realizada em conjunto. “Com esta iniciativa, queremos estimular cada vez mais a  produção científica nacional e destacar a presença brasileira no exterior”, completa Ezequiel.

Portal de Periódicos da Capes
Em 2015, o Portal de Periódicos completa 15 anos. Com o objetivo de democratizar o acesso ao conhecimento científico produzido internacionalmente, oferece acesso a mais de 37 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, 11 bases exclusivas para patentes, além de normas técnicas, enciclopédias, estatísticas, conteúdo audiovisual e outros materiais. Este conteúdo está disponível para professores, pesquisadores, funcionários e alunos de 424 instituições de ensino e pesquisa no Brasil.
Portal de Periódicos da CAPES oferece, ainda, conteúdo gratuito selecionado, como bases de livre acesso, periódicos nacionais com boa classificação no Programa Qualis-Capes, além dos resumos de teses e dissertações defendidas no País.
Sobre Scopus
Scopus, a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica, possui ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar a pesquisa acadêmica. Sua vasta base de dados contém resumos e referências de 21 mil títulos de revistas científicas, 85 mil títulos de livros além de outros tipos de publicações de mais de 5 mil editores em todo o mundo, garantindo ampla cobertura interdisciplinar nas áreas de ciência, tecnologia, medicina, ciências sociais e Artes e Humanidades. Scopus foi projetado e desenvolvido com a participação de pesquisadores e bibliotecários internacionais, e apresenta links diretos para artigos assinados em texto completo, outros recursos de biblioteca e interoperabilidade com aplicativos como o software de gerenciamento de referências.
Sobre a Editora Elsevier
A Elsevier é líder mundial de soluções de informação que melhoram o desempenho da ciência, saúde e profissionais de tecnologia, capacitando-os a tomar as melhores decisões, oferecer melhor atendimento, e por vezes, fazer descobertas inovadoras que avançam as fronteiras do conhecimento e do progresso humano. Elsevier oferece soluções digitais baseados na web – entre eles ScienceDirectScopusElsevier Research Intelligence, e ClinicalKey- e publica cerca de 2,2 mil periódicos, incluindo The Lancet e Cell, e mais de 25 mil títulos de livros, incluindo uma série de obras de referência.

11 novembro 2015

Portal de Periódicos da Capes celebra 15 anos de apoio à educação, ciência e tecnologia

Com uma trajetória de crescimento constante, o Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) completa 15 anos em novembro de 2015. Nos dias 10, 11 e 12 haverá a celebração oficial da data no edifício sede da Capes, em Brasília, que contará com a presença de autoridades da área da educação, representantes das instituições participantes e parceiros do Portal. O objetivo do evento é envolver tanto a comunidade acadêmico-científica brasileira, quanto os editores internacionais, com sede em outros países.
Leia mais: http://migre.me/sTTCM

20 outubro 2015

Dispositivo móvel

O aplicativo .periodicos. permite ao usuário ter acesso ao acervo do Portal de Periódicos da Capes, uma fundação do Ministério da Educação (MEC). É uma biblioteca virtual que disponibiliza conteúdo científico internacional de alto nível, com acesso a periódicos, referências bibliográficas com resumo, teses e dissertações, normas técnicas, livros, obras de referência, estatísticas, patentes, arquivos abertos e redes de e-prints.
Com o aplicativo .periodicos. você pode:
- Realizar buscas rápidas por assunto, periódico, base e livro;
- Navegar em websites referenciados pelos resultados de busca;
- Ler e exportar artigos em formato PDF;

Acesse o link: http://migre.me/sTTHB

14 outubro 2015

Identificadores e integração de dados

ResearcherID da Thomson Reuters é um identificador exclusivo que permite aos pesquisadores gerir as suas listas de publicações, acompanhar seus artigos citados e a contagem de índice-h, e identificar potenciais colaboradores evitando erros de identificação de autor. Além disso, informações do ResearcherID se integram com o Web of Science, e é compatível com o ORCID.

Scopus Author ID da Elsevier é outro identificador usado especificamente pela base de dados Scopus e tem muitas das mesmas características que o ResearcherID na medida em que ajuda a gerenciar listas de publicações e citações e é compatível com o ORCID.

ORCID é um esforço orientado pela comunidade, aberto e sem fins lucrativos para criar e manter um registro de identificadores únicos de pesquisadores e um método transparente de conectar as atividades e resultados de pesquisas a estes identificadores. 

08 outubro 2015

GedWeb USP: acesso a normas ABNT e do Mercosul

A Universidade de São Paulo assinou o serviço GedWeb para acesso a mais de 16 mil normas ABNT e mais de 600 normas do Mercosul, além de 360 mil legislações de órgãos reguladores nacionais, como INMETRO, ANEEL, ANVISA, entre outros.

Tal iniciativa atende, especialmente, uma demanda dessa documentação técnica por parte da graduação da Universidade.

O acesso ao conteúdo é aberto a toda comunidade USP, desde que seja a partir do interior dos campi. Caso o usuário esteja fora da Universidade, há duas formas utilizar o serviço: por meio da VPN USP ou pela senha única da USP (o link pode ser obtido no endereço uspdigital.usp.br).

A plataforma permite ao usuário pesquisar em todo o conteúdo assinado por categoria de material ou navegar pelas normas. O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBiUSP) ficará encarregado de divulgar e capacitar os usuários da USP sobre o uso da ferramenta.

07 outubro 2015

Portais de Pesquisa

Catálogo online dos acervos das Bibliotecas da USP, permite a consulta simultânea em todas as 44 bibliotecas, ou pelo catálogo específico de cada biblioteca.

 O Portal é uma ferramenta de busca do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP que integra em uma única interface todos os recursos informacionais. Nesta interface única você receberá resultados dos recursos impressos e digitais.

O Portal do CRUESP reúne artigos científicos, teses e livros, entre outras publicações, das três universidades estaduais paulistas.

Thomson Reuters Web of Science é uma plataforma que dá acesso a conteúdo para pesquisar e mensurar. Oferece ferramentas para análise de citações, referências, índice h, permitindo análises bibliométricas e cobre aproximadamente 12 mil periódicos. Permite acesso ao Journal Citation Reports que oferece informações estatísticas quantificáveis com base em dados de citação, ao InCites que permite avaliar a produtividade institucional, ao Essential Science Indicators e ao EndNote.

Plataforma de pesquisa da Elsevier, oferece acesso a resumo e citação de literatura peer-reviewed, e possui ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar a pesquisa.

Banco de dados científico de artigos com texto completo, oferece revistas e capítulos de livros de mais de 2.500 revistas peer-reviewed e mais de 11.000 livros.

O Portal de Periódicos da Capes oferece acesso a textos completos em mais de 31.000 publicações periódicas internacionais e nacionais.

SciELO : :  SEER : :  LivRe!
Repositórios nacionais de livre acesso a artigos de periódicos com texto completo.

DOAJ : :  HighWire : :  Hoaj : :  Plos One : :  PubMed (NCBI)
Repositórios internacionais de livre acesso a artigos de periódicos com texto completo.

Ferramentas de busca que fornecem uma maneira simples de pesquisar literatura acadêmica de forma abrangente.

Permite o acesso à versão digital completa das teses e dissertações defendidas na USP.

Integra os sistemas de informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

Acesso a mais de 16 mil normas ABNT e mais de 600 normas do Mercosul, além de 360 mil legislações de órgãos reguladores nacionais, como INMETRO, ANEEL, ANVISA, entre outros.

Permite o acesso ao CIN/CNEN, como, Biblioteca Digital Memória da CNEN, SERVIR - acesso a textos completos, Catálogo de Anais de Eventos, Catálogo de Normas Técnicas, Base INIS - energia nuclear, Base Energy - tecnologias de energia e Rede de Bibliotecas da CNEN.

05 agosto 2015

Nova versão do aplicativo móvel Bibliotecas USP


​Em dezembro de 2014 foi ao ar a primeira versão do aplicativo móvel do SIBiUSP, intitulado Bibliotecas USP

Desde então, as equipes da Superintendência de Tecnologia da Informação e do DT/SIBi, coordenadas pelo Prof. Dr. Jun Okamoto Junior, da Escola Politécnica (EPUSP)
​ vêm trabalhando no desenvolvimento de uma nova versão do aplicativo.

Na próxima segunda-feira, dia 10 de agosto​ entra na AppStore da Apple e na Google Play a versão 2.0 do aplicativo Bibliotecas USP.


Essa versão traz inúmeras novidades, a principal delas é a integração com a senha única da USP (https://uspdigital.usp.br/)

​Confira a lista de novas funcionalidades:
  • ​Login via Sistemas USP;
  • Reservar itens emprestados;
  • Renovar itens emprestados;
  • Visualizar Lista de empréstimos ativos;
  • Visualizar Histórico de empréstimos;
  • Visualizar e gerenciar a Lista de reservas;
  • Visualizar mensagens enviadas pela biblioteca.
​No intuito de explorar essas novas possibilidades, o
 DT/SIBi desenvolveu dois tutoriais de uso para os aparelhos móveis da Apple (sistema operacional IOS) e para aqueles que utilizam o sistema operacional Android. Ambos seguem em anexo e encontram-se também disponíveis na Área Técnica do SIBiUSP:

16 julho 2015

Apoio transparente

Em 10 anos, a Biblioteca Virtual da FAPESP evoluiu de uma base de dados para um sistema de informações com ferramentas analíticas

Lançada em 2005 com as referências de 4 mil documentos da literatura científica e acadêmica oriunda de projetos financiados pela Fundação, comopapers, teses, capítulos de livros e livros, a BV ampliou seu escopo e passou a fornecer informações sobre o fomento à pesquisa no estado de São Paulo. Conta hoje com mais de 200 mil registros, incluindo resumos em português e inglês dos auxílios regulares, bolsas e programas da Fundação, entre outros, a partir de 1992. Além de multiplicar seu conteúdo, a biblioteca desdobrou-se em diversas páginas que organizam os dados segundo recortes determinados, como a descrição dos projetos e bolsas em cada subárea de 76 disciplinas ou em cada uma das cerca de 1.500 instituições de pesquisa atuantes em São Paulo. Também incorporou ferramentas que permitem visualizar dados consolidados na forma de gráficos e mapas e recuperar informações com facilidade. “A biblioteca deixou de ser apenas um banco de dados com artigos e projetos e incorporou ferramentas analíticas com inúmeras aplicações”, afirma Roberto M. Cesar-Jr., professor do Instituto de Matemática e Estatística da USP e coordenador adjunto de Ciências Exatas e Engenharias da FAPESP. 
Leia mais: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2015/07/030-033_Bv-Fapesp_233.pdf?e4bbcf

Registros valiosos

Dados compilados da Plataforma Lattes abastecem estudos sobre a ciência no país e revelam tendências

A Plataforma Lattes, que reúne mais de 4 milhões de currículos acadêmicos, tornou-se fonte de informações para um número crescente de pesquisadores que buscam dados sobre a ciência brasileira a fim de estudar seus fenômenos e tendências. Criado em 1999 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o sistema de currículos registra a trajetória e a contribuição de cada estudante, técnico e pesquisador do Brasil e fornece ao governo e a agências de fomento informações sobre produção científica, participação em projetos e orientações e supervisões, entre outros. 
Leia mais: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2015/07/034-037_Lattes_233.pdf?368e9f