02 março 2018
01 março 2018
Conservação preventiva de livros
1- Mantenha sempre as mãos limpas ao manusear o livro. O papel absorve sujidade da pele, como gordura, sais e água.
2- Ao retirar o livro da estante, não o pegue pela parte de cima (cabeça) da lombada, que é frágil e pode se romper facilmente. Afaste os livros próximos e retire o que você escolheu segurando pelo meio da lombada.
3- Não consuma nenhum tipo de bebida ou comida perto do livro! Acidentes podem acontecer e causar dano ao papel e à tinta, bem como atrair insetos nocivos ao livro.
4- Ao realizar a leitura, não apoie os cotovelos sobre o livro! Isso prejudica a encadernação.
5- Ao virar as páginas do livro, não umedeça o dedo com saliva!
6- O livro que você está lendo é da Biblioteca, não seu! Portanto, não faça anotações particulares, não sublinhe e não risque as páginas do livro. O ato de escrever, seja a lápis ou caneta, deixará marcas nas páginas.
7- Não faça dobras nas folhas do livro e não utilize grampos e clipes metálicos! Existem marcadores de páginas para essa finalidade.
8- Livro não gosta de água e não precisa de banho. Se o dia estiver chuvoso, utilize uma sacolinha plástica para protegê-lo.
9- Não deixe os livros expostos ao sol. A luz diminui consideravelmente a durabilidade do papel e altera as cores da impressão.
10- Transporte os livros com cuidado! Você está levando um pedaço do patrimônio da UFSCar em suas mãos. O livro deve ser devolvido do mesmo jeito que foi emprestado! Enquanto estiver em suas mãos, ele é sua responsabilidade.
3 de março de 2018, dia dos Dados Abertos
Você está convidado(a)! Dia 3 de março de 2018.
O Dia dos Dados Abertos é uma celebração anual dos dados abertos em todo o mundo. Pela sétima vez na história, grupos de todas as partes do mundo criarão eventos locais no dia em que usarão dados abertos em suas comunidades. É uma oportunidade para mostrar os benefícios dos dados abertos e encorajar a adoção de políticas de dados abertos no governo, empresas e na sociedade civil. Saiba mais: http://opendataday.org/pt_br/
O foco desse ano será em quatro áreas chave que os dados abertos podem resolver:
:: Dados abertos de pesquisas acadêmicas
:: Rastrear fluxos de dinheiro público
:: Dados abertos para o meio ambiente
:: Dados abertos para os direitos
Acervo da Wiley Online Library ganha nova plataforma
Pesquisadores que utilizam a biblioteca virtual da CAPES têm acesso a diversos conteúdos da editora. As novidades entrarão no ar agora em março
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm à disposição vários recursos de pesquisa da editora Wiley, contidos na plataforma Wiley Online Library. O conteúdo é multidisciplinar, incluindo as áreas de Ciências da Saúde, Biológicas, Exatas e da Terra, Agrárias, Sociais Aplicadas, Humanas, Linguística, Letras e Artes.
Para tornar mais eficaz a experiência de busca nas ferramentas oferecidas, a editora programou para março a migração de todo o conteúdo disponível para uma interface remodelada. “A nova plataforma será mais intuitiva e trará uma série de novos recursos, que facilitarão a navegação pelos usuários”, adianta Sandro Gonçalves, gerente de contas da marca. A tecnologia utilizada será da empresa Atypon, especializada em plataformas de publicação acadêmica.
A editora garante que os pesquisadores continuarão a se beneficiar com a vasta gama de conteúdos e recursos acadêmicos para explorar e promover o conhecimento em seus campos, mantendo simplicidade e facilidade de uso. A nova plataforma permitirá ao usuário, por exemplo, descobrir conteúdos e comparar automaticamente, classificando e preenchendo artigos por relevância – assim, será possível se aprofundar mais rápido em qualquer assunto.
Entre as melhorias também está o novo design, mais moderno visualmente e responsivo, proporcionando mobilidade para que o acesso possa ocorrer por meio de qualquer dispositivo. Além disso, quem utiliza a plataforma encontrará uma ferramenta de pesquisa simplificada, que promete facilitar a localização dos artigos mais acessados, citados e recentes de periódicos específicos, com opções clicáveis diretamente nos resultados encontrados.
Para acessar a Wiley Online Library a partir do Portal de Periódicos, o usuário deve recorrer à opção buscar base. É possível ainda realizar a busca individualmente por revista científica na opção de pesquisa buscar periódico. Para mais informações sobre a mudança de plataforma, acesse o link da editora: http://www.wileyactual.com/WOLMigration/.
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm à disposição vários recursos de pesquisa da editora Wiley, contidos na plataforma Wiley Online Library. O conteúdo é multidisciplinar, incluindo as áreas de Ciências da Saúde, Biológicas, Exatas e da Terra, Agrárias, Sociais Aplicadas, Humanas, Linguística, Letras e Artes.
Para tornar mais eficaz a experiência de busca nas ferramentas oferecidas, a editora programou para março a migração de todo o conteúdo disponível para uma interface remodelada. “A nova plataforma será mais intuitiva e trará uma série de novos recursos, que facilitarão a navegação pelos usuários”, adianta Sandro Gonçalves, gerente de contas da marca. A tecnologia utilizada será da empresa Atypon, especializada em plataformas de publicação acadêmica.
A editora garante que os pesquisadores continuarão a se beneficiar com a vasta gama de conteúdos e recursos acadêmicos para explorar e promover o conhecimento em seus campos, mantendo simplicidade e facilidade de uso. A nova plataforma permitirá ao usuário, por exemplo, descobrir conteúdos e comparar automaticamente, classificando e preenchendo artigos por relevância – assim, será possível se aprofundar mais rápido em qualquer assunto.
Entre as melhorias também está o novo design, mais moderno visualmente e responsivo, proporcionando mobilidade para que o acesso possa ocorrer por meio de qualquer dispositivo. Além disso, quem utiliza a plataforma encontrará uma ferramenta de pesquisa simplificada, que promete facilitar a localização dos artigos mais acessados, citados e recentes de periódicos específicos, com opções clicáveis diretamente nos resultados encontrados.
Para acessar a Wiley Online Library a partir do Portal de Periódicos, o usuário deve recorrer à opção buscar base. É possível ainda realizar a busca individualmente por revista científica na opção de pesquisa buscar periódico. Para mais informações sobre a mudança de plataforma, acesse o link da editora: http://www.wileyactual.com/WOLMigration/.
28 fevereiro 2018
Apoio ao pesquisador
Fontes de Informação
Atividade essencial à ciência, a pesquisa bibliográfica realiza-se a partir de levantamentos em diversas fontes de informação tais como metabuscadores, bases de dados, bibliotecas e coleções digitais.
Bases de Dados
A USP, em conjunto com a Capes, disponibiliza aos usuários uma série de recursos informacionais adquiridos junto a produtores e fornecedores internacionais de informação, incluindo bases de dados científicas.
Identificação do Pesquisador
A crescente complexidade dos sistemas de pesquisa e a globalização da ciência apontam para a adoção maciça de um único Identificador Digital de Pesquisador como o ORCiD, ResearcherID, Scopus ID e outros.
Dados de Pesquisa
Dados são componentes centrais no processo de pesquisa. A gestão de dados de pesquisa ou Research Data Management inicia-se com um plano elaborado pelo pesquisador.
Gerenciadores de Referências
A organização das informações, citações e referências bibliográficas é essencial à qualidade da escrita científica e acadêmica. Obtenha informações sobre o Zotero, Mendeley, EndNote e F1000Workspace.
Agências e Oportunidades de Financiamento
Sem suporte financeiro, a pesquisa qualificada dificilmente se realizaria. É por isso que os financiadores da pesquisa como o CNPq, Fapesp, NIH são tão importantes.
Escrita e Publicação Científica
Descontos para Autores USP, seleção das revistas mais qualificadas, normalização de citações e referências, orientações de escrita de acordo com o tipo de publicação, redação em outros idiomas são exemplos de questões importantes para o pesquisador que vai publicar o resultado de suas pesquisas.
Integridade e prevenção do plágio
A perspectiva ética de respeito aos direitos autorais e à propriedade intelectual sempre norteou a produção intelectual da Universidade de São Paulo. Saiba mais sobre integridade e ética em pesquisa, o que é plágio, como prevenir sua ocorrência.
Indicadores de Pesquisa
O uso de indicadores e métricas de produção científica tornou-se prática rotineira na avaliação da qualidade e desempenho de pesquisa.
Fonte: SIBiUSP
27 fevereiro 2018
USP realiza seminário para discutir gestão de dados de pesquisa
Evento será no dia 9 de março, das 13h30 às 18 horas, com transmissão pela internet
O universo da ciência está em constante e avassaladora expansão. Para manter a integridade, a eficiência e a reprodutibilidade das pesquisas, pesquisadores, bibliotecários, universidades, financiadores e editores devem garantir que os dados relevantes relacionados aos resultados e às publicações geradas pelos estudos estejam organizados, armazenados, preservados e acessíveis, permitindo sua verificação e eventual reutilização.
Por isso, no dia 9 de março, das 13h30 às 18 horas, a USP promove o Seminário de Gestão de Dados de Pesquisa e Boas Práticas para o Desenvolvimento da Ciência. O encontro abordará os diferentes aspectos que envolvem boas práticas e a gestão de dados de pesquisa do ponto de vista do pesquisador e da universidade, além de explorar o ecossistema da comunicação científica, considerando o envolvimento de financiadores e editores de publicações científicas, além de evidenciar o papel do bibliotecário e das bibliotecas no suporte à gestão de dados de pesquisa.
O evento será no auditório do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, que fica no Prédio da Administração Central, Térreo, Bloco L, Rua da Praça do Relógio, 109, campus Cidade Universitária, em São Paulo.
O seminário é uma parceria da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), todos da USP.
As inscrições para o evento estão esgotadas, mas haverá transmissão ao vivo pela internet no site do IPTV.
Dados de pesquisa – DataCite integrado ao ORCiD
Dentre as entidades integradas à ORCID e seus registros está o DataCite, organização internacional sem fins lucrativos que permite localizar, identificar e citar os conjuntos de dados de pesquisa, desempenhando um papel de liderança global na promoção do uso de identificadores persistentes associados a dados e conjuntos de dados de pesquisa. Dessa forma, o DataCite:
:: Aumenta a aceitação dos dados da pesquisa como contribuições legítimas para o registro científico;
:: Fornece suporte ao arquivamento de dados, permitindo que sejam verificados e reutilizados em estudos futuros;
:: Apoia centros de dados (data publishers) fornecendo DOIs para conjuntos de dados, fluxos de trabalho e padrões;
:: Apoia editores de revistas, permitindo que os artigos de pesquisa sejam vinculados a dados / objetos subjacentes;
:: Apoia as agências de financiamento, ajudando-as a entender o alcance e o impacto do seu financiamento;
:: Estabelece acesso mais fácil a dados de pesquisa na Internet, por meio de sua interface de busca: https://search.datacite.org/.
A integração entre DataCite e ORCID iniciou-se em 2015. Dessa forma, hoje as informações referentes aos conjuntos de dados de pesquisa que possuem DOI podem ser carregadas para o registro ORCiD, desde que a integração seja habilitada pelo pesquisador. Toda vez que um novo conjunto de dados for publicado, será automaticamente adicionado ao registro ORCiD do pesquisador. Leia mais
:: Aumenta a aceitação dos dados da pesquisa como contribuições legítimas para o registro científico;
:: Fornece suporte ao arquivamento de dados, permitindo que sejam verificados e reutilizados em estudos futuros;
:: Apoia centros de dados (data publishers) fornecendo DOIs para conjuntos de dados, fluxos de trabalho e padrões;
:: Apoia editores de revistas, permitindo que os artigos de pesquisa sejam vinculados a dados / objetos subjacentes;
:: Apoia as agências de financiamento, ajudando-as a entender o alcance e o impacto do seu financiamento;
:: Estabelece acesso mais fácil a dados de pesquisa na Internet, por meio de sua interface de busca: https://search.datacite.org/.
A integração entre DataCite e ORCID iniciou-se em 2015. Dessa forma, hoje as informações referentes aos conjuntos de dados de pesquisa que possuem DOI podem ser carregadas para o registro ORCiD, desde que a integração seja habilitada pelo pesquisador. Toda vez que um novo conjunto de dados for publicado, será automaticamente adicionado ao registro ORCiD do pesquisador. Leia mais
26 fevereiro 2018
Em comemoração aos 15 anos do Canal Ciência, IBICT lança Vox: arte, cultura e ciência no Brasil
A publicação está disponível para download gratuitamente. Exemplares serão doados a instituições de ensino e apoio escolar
Para comemorar os 15 anos de atividade do portal de divulgação científica Canal Ciência, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) publicou Vox: arte, cultura e ciência no Brasil, livro sobre a trajetória de vida de 52 personagens que, por meio das suas ideias e ideais, teorias e práticas, ações e emoções, se tornaram vozes celebradas por suas relevantes contribuições à ciência, tecnologia, educação, arte e cultura, assim como para o conhecimento da história do país. Com minibiografias elaboradas em linguagem de fácil compreensão, entremeadas com as “vozes” dos próprios personagens, Vox convida jovens estudantes e educadores a refletir sobre formação, profissão e engajamento pelo desenvolvimento social, político e econômico do Brasil.
As escolhas dos cientistas e humanistas que compõem o livro seguiram critérios tais como agraciação com condecoração ou distinção honorífica, produção cultural, literária ou técnico-científica robusta, pioneirismo na difusão e no avanço da cultura e da ciência, ou reconhecido notório saber — o que faz tal personalidade ser lembrada por fazer escola e influenciar na formação de mestres, doutores e profissionais. Segundo Otávio Maia, autor e coordenador editorial do livro, “o primeiro desafio foi definir critérios de eleição que contemplassem tanto as artes como as ciências. Depois, foram semanas de intensas pesquisas e leituras para escolher 100 personalidades, já falecidas, que representassem todas as grandes áreas do conhecimento, tentando equalizar os gêneros e destacar negros que conseguiram construir carreiras relevantes na sociedade escravagista do século XIX.” Leia mais
À procura da versatilidade
Pós-graduandos devem desenvolver novas habilidades que os tornem competitivos no mercado de trabalho não acadêmico
Os programas de pós-graduação dos Estados Unidos e do Canadá estão formalizando suas expectativas em relação às habilidades e competências que os estudantes de doutorado devem ter desenvolvido ao fim do período de estudos. Essa foi a principal conclusão apresentada em um relatório do Conselho de Escolas de Pós-graduação, organização que representa 475 instituições de ensino superior dos Estados Unidos, Canadá e de outros países. O documento baseia-se em uma pesquisa desenvolvida em 2016 com 241 instituições-membros, das quais 65% cederam informações que indicam que a maioria dos seus programas de doutorado havia concebido métodos para avaliar se os estudantes estavam desenvolvendo as chamadas habilidades transferíveis, ou seja, aquelas que não são consideradas técnicas e que podem ser empregadas em atividades diversas.
A questão vem sendo debatida nos Estados Unidos há algum tempo. Trabalhando de forma articulada, o Conselho de Escolas de Pós-graduação, a Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino e diversas sociedades estão repensando os mecanismos tradicionais de avaliação dos sistemas de pós-graduação, baseados em grande medida nas propostas dos programas, na qualidade do corpo docente e na produção intelectual de alunos e professores. Uma das propostas é estabelecer habilidades que vão além do domínio intelectual do conteúdo abordado; outra é garantir a aplicação de exames capazes de avaliar se essas habilidades foram desenvolvidas pelos estudantes durante o curso. Nos Estados Unidos, como na maioria dos países, os cursos de doutoramento são dirigidos quase exclusivamente para a formação de futuros professores e pesquisadores, concentrando-se na investigação científica em detrimento de outras competências, em geral bastante valorizadas pelo mercado de trabalho não acadêmico. Leia mais
A questão vem sendo debatida nos Estados Unidos há algum tempo. Trabalhando de forma articulada, o Conselho de Escolas de Pós-graduação, a Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino e diversas sociedades estão repensando os mecanismos tradicionais de avaliação dos sistemas de pós-graduação, baseados em grande medida nas propostas dos programas, na qualidade do corpo docente e na produção intelectual de alunos e professores. Uma das propostas é estabelecer habilidades que vão além do domínio intelectual do conteúdo abordado; outra é garantir a aplicação de exames capazes de avaliar se essas habilidades foram desenvolvidas pelos estudantes durante o curso. Nos Estados Unidos, como na maioria dos países, os cursos de doutoramento são dirigidos quase exclusivamente para a formação de futuros professores e pesquisadores, concentrando-se na investigação científica em detrimento de outras competências, em geral bastante valorizadas pelo mercado de trabalho não acadêmico. Leia mais
Como estruturar a apresentação do seu artigo
O propósito da apresentação de um artigo é dar ao público uma ideia sobre o estudo feito, atraí-lo para ler o artigo e obter feedback sobre ele. Evite abordar isso como uma oportunidade de compartilhar tudo o que você conhece sobre um assunto ou apresentar todos os detalhes de seu trabalho. Lembre-se sempre de conhecer previamente o seu público para melhor organizar o conteúdo da apresentação. As dicas a seguir podem ajudar a guiar você para uma apresentação bem-sucedida do seu trabalho de pesquisa.
12 dicas para maximizar sua participação em eventos científicos
Os eventos científicos (conferências, seminários, etc.) acontecem a toda hora. Apresentações, pôsters e milhares de pessoas que se reúnem para discutir, trocar ideias e se conectar à pesquisa. No entanto, em meio a tanta atividade, como você pode aproveitar ao máximo essa experiência?
23 fevereiro 2018
Revista reúne estudos sobre métodos analíticos
A revista Analytical Methods, editada pela Royal Society of Chemistry, lançou uma coleção de artigos sobre exemplos de métodos analíticos aplicados em institutos sul-americanos de pesquisa.
A coleção Analytical Chemistry in South America foi apresentada no 34º Simpósio Internacional sobre Separações em Microescala e Bioanálise, realizado de 18 a 21 de fevereiro no Rio de Janeiro, e está disponível em http://rsc.li/methods-south-america.
Um dos artigos aborda a quantificação de fósforo em fertilizantes utilizando espectroscopia de emissão óptica com plasma induzida por laser. O objetivo do estudo foi desenvolver um método analítico para quantificar fósforo em amostras de fertilizantes orgânicos e inorgânicos utilizando equipamentos com resolução espectral compatível com sistemas de espectroscopia de emissão óptica com plasma induzida por lasers (LIBS) portáteis que pudessem ser instalados em laboratórios móveis ou em cooperativas.
Para o pesquisador Paulino Villas-Boas, que integra a equipe do projeto na Embrapa Instrumentação, fazer a quantificação por métodos convencionais já é um desafio, porque os fertilizantes organominerais precisam passar por um processo de digestão ou por reações químicas, que levam tempo e geram muitos resíduos que necessitam de tratamento para serem descartados.
“O projeto desenvolveu um método que permite ao sistema LIBS da Embrapa Instrumentação fazer esta determinação sem preparo químico da amostra e independente do tipo de matriz, orgânica ou mineral”, disse. O estudo, que teve apoio da FAPESP e do CNPq, avaliou 26 amostras de fertilizantes no experimento, de três tipos principais – cinco de rochas fosfatadas, de diferentes fontes, três de minerais comerciais e 18 de adubos granulados organominerais.
Os pesquisadores concluíram que a técnica LIBS é totalmente viável para ser aplicada para determinação de fósforo em fertilizantes, que é um dos nutrientes mais importantes para a agricultura.
A coleção Analytical Chemistry in South America pode ser lida em http://rsc.li/methods-south-america.
A coleção Analytical Chemistry in South America foi apresentada no 34º Simpósio Internacional sobre Separações em Microescala e Bioanálise, realizado de 18 a 21 de fevereiro no Rio de Janeiro, e está disponível em http://rsc.li/methods-south-america.
Um dos artigos aborda a quantificação de fósforo em fertilizantes utilizando espectroscopia de emissão óptica com plasma induzida por laser. O objetivo do estudo foi desenvolver um método analítico para quantificar fósforo em amostras de fertilizantes orgânicos e inorgânicos utilizando equipamentos com resolução espectral compatível com sistemas de espectroscopia de emissão óptica com plasma induzida por lasers (LIBS) portáteis que pudessem ser instalados em laboratórios móveis ou em cooperativas.
Para o pesquisador Paulino Villas-Boas, que integra a equipe do projeto na Embrapa Instrumentação, fazer a quantificação por métodos convencionais já é um desafio, porque os fertilizantes organominerais precisam passar por um processo de digestão ou por reações químicas, que levam tempo e geram muitos resíduos que necessitam de tratamento para serem descartados.
“O projeto desenvolveu um método que permite ao sistema LIBS da Embrapa Instrumentação fazer esta determinação sem preparo químico da amostra e independente do tipo de matriz, orgânica ou mineral”, disse. O estudo, que teve apoio da FAPESP e do CNPq, avaliou 26 amostras de fertilizantes no experimento, de três tipos principais – cinco de rochas fosfatadas, de diferentes fontes, três de minerais comerciais e 18 de adubos granulados organominerais.
Os pesquisadores concluíram que a técnica LIBS é totalmente viável para ser aplicada para determinação de fósforo em fertilizantes, que é um dos nutrientes mais importantes para a agricultura.
A coleção Analytical Chemistry in South America pode ser lida em http://rsc.li/methods-south-america.
Aplicativo Guia USP ajuda novos alunos a se localizar nos campi da Universidade
O aplicativo contém mapas da USP, com a localização das faculdades, bancos, restaurantes e pontos de ônibus
Para ajudar os novos estudantes a se localizar melhor nos campi da Universidade, foi lançado o aplicativo Guia USP, o mais novo app oficial da Universidade, desenvolvido para informar, proteger e facilitar a vida da comunidade universitária.
“Este aplicativo é mais um passo no processo de digitalização e disponibilização de informações da Universidade. Afinal, um campus inteligente não pode prescindir de bons aplicativos que forneçam informações importantes para tornar o dia a dia da comunidade USP mais fácil, ágil e segura”, afirma o superintendente de Tecnologia da Informação, João Eduardo Ferreira.
O aplicativo abre com o mapa do campus em que o usuário se encontra, apontando inclusive sua exata localização. A indicação de bancos, bibliotecas, faculdades, restaurantes e outros pontos pode ser configurada de acordo com o interesse de cada um.
O usuário também pode procurar locais no campus, traçar rotas de um ponto a outro e obter informações sobre os lugares. O Guia USP também permite a busca por telefones de pessoas e órgãos da Universidade – funcionalidade que foi incorporada de outro aplicativo, o Telefones USP, que deverá ser desativado.
Para o campus da Capital, ainda está disponível uma funcionalidade extra que é o acompanhamento em tempo real dos ônibus circulares das duas linhas que servem a Cidade Universitária.
Como explica o professor da Poli e coordenador do grupo responsável pelo desenvolvimento de aplicativos móveis da STI, Jun Okamoto Jr., “o Guia USP utiliza informações provenientes de diversos sistemas e bancos de dados. Por exemplo, a funcionalidade de acompanhar os ônibus circulares só é possível na Cidade Universitária, pois o app utiliza o serviço da SPTtrans, que fornece a localização de todos os ônibus da cidade de São Paulo. Dessa forma, essa funcionalidade só será possível em outros campi se existir um serviço similar prestado pelas prefeituras locais”.
O desenvolvimento do aplicativo utilizou a base de dados da SCS, que cadastra e mantém atualizada a localização dos pontos de interesse, as informações fornecidas pela SEF e prefeituras dos campi.
“Este aplicativo é mais um passo no processo de digitalização e disponibilização de informações da Universidade. Afinal, um campus inteligente não pode prescindir de bons aplicativos que forneçam informações importantes para tornar o dia a dia da comunidade USP mais fácil, ágil e segura”, afirma o superintendente de Tecnologia da Informação, João Eduardo Ferreira.
O aplicativo abre com o mapa do campus em que o usuário se encontra, apontando inclusive sua exata localização. A indicação de bancos, bibliotecas, faculdades, restaurantes e outros pontos pode ser configurada de acordo com o interesse de cada um.
O usuário também pode procurar locais no campus, traçar rotas de um ponto a outro e obter informações sobre os lugares. O Guia USP também permite a busca por telefones de pessoas e órgãos da Universidade – funcionalidade que foi incorporada de outro aplicativo, o Telefones USP, que deverá ser desativado.
Para o campus da Capital, ainda está disponível uma funcionalidade extra que é o acompanhamento em tempo real dos ônibus circulares das duas linhas que servem a Cidade Universitária.
Como explica o professor da Poli e coordenador do grupo responsável pelo desenvolvimento de aplicativos móveis da STI, Jun Okamoto Jr., “o Guia USP utiliza informações provenientes de diversos sistemas e bancos de dados. Por exemplo, a funcionalidade de acompanhar os ônibus circulares só é possível na Cidade Universitária, pois o app utiliza o serviço da SPTtrans, que fornece a localização de todos os ônibus da cidade de São Paulo. Dessa forma, essa funcionalidade só será possível em outros campi se existir um serviço similar prestado pelas prefeituras locais”.
O desenvolvimento do aplicativo utilizou a base de dados da SCS, que cadastra e mantém atualizada a localização dos pontos de interesse, as informações fornecidas pela SEF e prefeituras dos campi.
Aplicativos USP
Cardápio USP: lançado em 2010, foi o primeiro aplicativo oficial da Universidade. Desenvolvido em parceria com a Superintendência de Assistência Social (SAS), o app mostra os cardápios semanais dos restaurantes administrados pela Superintendência. É o aplicativo mais utilizado pela comunidade uspiana. Em 2017, o app foi atualizado e passou também a proporcionar a compra e a consulta de créditos para utilização nos restaurantes.
Cardápio USP: lançado em 2010, foi o primeiro aplicativo oficial da Universidade. Desenvolvido em parceria com a Superintendência de Assistência Social (SAS), o app mostra os cardápios semanais dos restaurantes administrados pela Superintendência. É o aplicativo mais utilizado pela comunidade uspiana. Em 2017, o app foi atualizado e passou também a proporcionar a compra e a consulta de créditos para utilização nos restaurantes.
Telefones USP: lançado em 2011. Permite a busca por telefones de docentes, funcionários e órgãos da Universidade. Como essas funcionalidades foram incorporadas pelo Guia USP, esse aplicativo deve ser desativado em breve.
Bibliotecas USP: lançado no começo de 2015, o aplicativo permite ao usuário consultar os acervos de todas as Bibliotecas do SIBi, reservar e renovar empréstimos, verificar o histórico de empréstimos, a lista de reservas e os livros emprestados, além de conter informações sobre as bibliotecas da USP.
Jornal da USP: lançado em agosto de 2016, o aplicativo traz as principais notícias da Universidade, os eventos e ainda permite acompanhar ao vivo a programação da Rádio USP de São Paulo e de Ribeirão Preto. Esse aplicativo incorporou os apps anteriores Notícias USP e Eventos USP.
Campus USP: lançado em setembro de 2016, é um canal de comunicação para registrar ocorrências de segurança e monitoramento dos campi. Outra funcionalidade é o sistema de alerta, que pode ser acionado pelo usuário durante caminhadas a pé.
e-Card USP: lançado em outubro de 2017, é a carteirinha digital da Universidade. Substitui a carteirinha física e pode dar acesso aos restaurantes e bibliotecas.
Entreartes: lançado em novembro de 2017, o aplicativo disponibiliza informações sobre as atividades culturais e permite o acúmulo de pontos virtuais que podem ser trocados por recompensas.
Como aproveitar estágios no exterior
Preparar um cronograma das atividades de pesquisa e criar uma relação produtiva com os anfitriões ajudam a enriquecer a experiência
Estágios de pesquisa de curta duração no exterior podem ajudar alunos de pós-graduação e jovens pesquisadores a enriquecer sua formação por meio da vivência com grupos internacionais de alto nível. Em dezembro, pesquisadores dos Estados Unidos, dos Emirados Árabes Unidos e da Colômbia publicaram na revista PLOS Computational Biology um artigo com 10 orientações para quem deseja tirar o melhor proveito dessa experiência (ver quadro).
O passo mais decisivo é a escolha adequada da universidade e do orientador ou supervisor e, de acordo com o paper, há várias estratégias para verificar a excelência da instituição, a qualificação de seu corpo técnico e a infraestrutura disponível nos laboratórios. “Pode-se, por exemplo, enviar e-mails para colegas que atuam na mesma área do conhecimento; entrar em contato com supervisores de estágios; ou, meses antes, participar de cursos de curta duração ou conferências realizadas em locais de interesse”, recomenda o artigo.
Idiomas
O estagiário também precisa estar preparado para integrar-se ao laboratório estrangeiro. Dominar completamente a língua inglesa é um requisito básico para produzir relatórios, fazer apresentações, participar de reuniões, preparar manuscritos e conversar com colegas. “Muitos brasileiros ainda subestimam a importância de compreender muito bem a língua inglesa. A falta de fluência pode comprometer o estágio”, salienta Paulo Artaxo. Em instituições de outros países, como França e Alemanha, pode ser útil para o estagiário conhecer razoavelmente o idioma local. Leia mais
22 fevereiro 2018
Como aumentar o impacto das Universidades na Web e o Ranking Webometrics
Como os estudantes escolhem a Universidade onde irão estudar? Como determinar quais são as melhores Universidades? Pelo prestígio, tradição, impacto da produção científica, reputação, etc. É claro que critérios tradicionais contam muito, mas certamente são influenciados por critérios adicionais, ou seja, variáveis não-acadêmicas também são levadas em consideração. Dessa forma, a presença na web pode fazer a diferença e faz todo sentido…
——————————————————–
…motivar as instituições e os estudiosos a ter uma presença na web
que reflita com precisão suas atividades.
Se o desempenho da web de uma instituição estiver abaixo da posição esperada
de acordo com sua excelência acadêmica,
as autoridades universitárias devem reconsiderar sua política na web,
promovendo aumentos substanciais do volume e qualidade de suas publicações eletrônicas.
(WEBOMETRICS, 2018)
——————————————————-
Entretanto, como avaliar a presença de uma universidade na web? Como analisar o impacto social, científico e de pesquisa de uma instituição na web, no Google ou nas redes sociais? Como aumentar a presença de uma Universidade no Google?
Nesse cenário, o Ranking Web ou Webmetrics pode ser considerado um dos maiores rankings acadêmicos das Instituições de Ensino Superior (IES) e uma fonte muito rica em informações.
Leia mais
Nesse cenário, o Ranking Web ou Webmetrics pode ser considerado um dos maiores rankings acadêmicos das Instituições de Ensino Superior (IES) e uma fonte muito rica em informações.
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Aplicativo Bibliotecas USP para dispositivos móveis
Você pode pesquisar o acervo das bibliotecas diretamente do seu iPhone, iPod Touch ou iPad. Esse aplicativo utiliza conexão de dados do celular ou rede Wi-Fi e está disponível na AppStore da Apple e no Google Play. Veja todas as funcionalidades da versão 2.0 do aplicativo:
:: Fazer login via Sistemas USP.
:: Encontrar a localização de uma publicação nas bibliotecas e verificar sua disponibilidade.
:: Ver sua lista de itens emprestados, suas reservas e histórico de empréstimos.
:: Reservar e renovar itens emprestados.
:: Definir listas de desejos, sugestões e referências com as publicações encontradas.
:: Exportar as listas por e-mail ou para o seu DropBox.
:: Usar a câmera para ler um código de barras de ISBN ou ISSN e verificar a existência de uma publicação em alguma biblioteca da USP.
:: Achar a localização de uma biblioteca da USP através de um mapa e verificar os horários de funcionamento, telefones e e-mail.
:: Encontrar a localização de uma publicação nas bibliotecas e verificar sua disponibilidade.
:: Ver sua lista de itens emprestados, suas reservas e histórico de empréstimos.
:: Reservar e renovar itens emprestados.
:: Definir listas de desejos, sugestões e referências com as publicações encontradas.
:: Exportar as listas por e-mail ou para o seu DropBox.
:: Usar a câmera para ler um código de barras de ISBN ou ISSN e verificar a existência de uma publicação em alguma biblioteca da USP.
:: Achar a localização de uma biblioteca da USP através de um mapa e verificar os horários de funcionamento, telefones e e-mail.
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