07 junho 2018

Workshop ORCiD na USP Piracicaba


Workshop ORCiD 
Data: 7 de junho de 2018
Horário: 10h – 12h30
Local: Auditório da Biblioteca da ESALQ
Av. Pádua Dias, 11 - São DImas
13418-900 – Piracicaba – SP 
Inscrições: goo.gl/KkqaZk

O ORCiD (Open Researcher and Contributor ID) é um identificador digital internacional gratuito, único capaz de integrar-se a outros identificadores (ResearcherID, ScopusID, GoogleID), e projetado para facilitar a troca de informações entre o pesquisador, as agências de financiamento, universidades e editoras, proporcionando também maior visibilidade das atividades e publicações.
Recentemente, instituições como a CAPES e revistas internacionais como a Nature passaram a exigir o registro ORCiD em alguns de seus processos. Em breve, isso também vai acontecer na Universidade de São Paulo.
Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, em parceria com o SIBiUSP, tem promovido o uso do identificador ORCiD entre seus pesquisadores (docentes, estudantes e servidores não docentes). Como membro institucional da ORCID, a USP tem a prerrogativa de coletar e futuramente validar os registros de sua comunidade, desde que o próprio usuário vincule seu registro por meio do link: http://www.usp.br/orcid.
Saiba mais sobre a criação, correto preenchimento, integração com Publishers e vinculação do ORCiD participando do Workshop ORCiD na USP de Piracicaba.
Recomendamos que o participante traga seu laptop para acompanhar as atividades. O Workshop é gratuito e aberto a todos os interessados (docentes, pesquisadores, alunos de pós-graduação, alunos de graduação e funcionários).  Acesse o Tutorial USP para uso do ORCiD.
Organização e Promoção: SIBiUSP,  Biblioteca da ESALQ e Biblioteca do CENA

06 junho 2018

Pós-graduação: retorno compulsório

Bolsistas reivindicam flexibilização do compromisso de voltar ao Brasil na conclusão do doutorado

Um grupo de pesquisadores brasileiros lançou, em fevereiro deste ano, abaixo-assinado reivindicando nova discussão sobre as regras que obrigam os bolsistas de doutorado no exterior a retornar ao país ao término de suas atividades acadêmicas. No documento, eles pedem mais clareza e flexibilidade em relação aos critérios usados pelas agências federais de fomento na avaliação dos processos envolvendo as solicitações de adiamento do chamado período de interstício, tempo em que o estudante precisa permanecer no Brasil depois do término da bolsa no exterior.
A concessão de bolsas de doutorado no exterior por agências de fomento desempenha papel relevante na formação de pesquisadores de alto nível, sobretudo quando envolve áreas do conhecimento ainda incipientes ou inexistentes no Brasil. Compromisso assumido pelo bolsista no momento da concessão do benefício, a obrigação de voltar ao país, depois de concluída a pesquisa, constitui pré-requisito das instituições federais de apoio à pesquisa científica.
No caso das bolsas de doutorado pleno no exterior concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os beneficiados têm até 60 dias para regressar ao Brasil depois de encerradas suas atividades. Já os bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) têm, no máximo, 30 dias para voltar ao país. Em ambos os casos é obrigatória a permanência no Brasil por período equivalente à estadia no exterior. “O objetivo é garantir que o recém-doutor aplique o conhecimento adquirido em projetos que ajudem a promover o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil”, explica Adi Balbinot Junior, coordenador-geral de acompanhamento e monitoramento de resultado da Capes.  Leia mais

Prêmio Capes - Natura recebe inscrições

Agência FAPESP – A Natura, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu inscrições até 4 de julho de 2018 para o Prêmio Capes - Natura Campus de Excelência em Pesquisa. A premiação tem como objetivo estimular a pesquisa e a produção de artigos científicos de alto impacto acadêmico nas áreas de Sustentabilidade e Biodiversidade.
Em sua segunda edição, o prêmio de 2018 selecionará artigos nos temas: “Biodiversidade: Bioconversão de resíduos de cadeia amazônica” e “Conservação: Prospecção de microrganismos potenciais para bioativos”.
Os autores vencedores serão premiados com o valor de R$ 25 mil, passagem aérea e diária para comparecerem à cerimônia de premiação, além da obtenção de certificado.
Podem concorrer ao prêmio trabalhos individuais ou em coautoria de portadores do título de mestre ou doutor ou matriculados em programas de mestrado ou doutorado, vinculados a uma instituição de pós-graduação e pesquisa reconhecidos pelo Ministério da Educação.
Os artigos devem ter sido publicados em periódico científico de alto impacto a partir de 2016 até a data de encerramento das inscrições. Os interessados devem se inscrever pelo site da Capes. A publicação dos premiados será feita no Diário Oficial da União até 18 de setembro.

USP inicia seu processo de avaliação institucional e docente

A primeira etapa do novo formato de avaliação da USP já começou e tem o primeiro prazo definido: 31 de agosto. O Jornal da USP produziu um material especial impresso e em PDF explicando o passo a passo, o qual professores, departamentos e unidades de ensino, museus e institutos especializados devem seguir a partir de agora.
O sistema de avaliação é centrado em projetos acadêmicos das diferentes instâncias universitárias. As unidades de ensino, institutos especializados e museus elaboram seus projetos e, a partir deles, é a vez dos departamentos produzirem os seus e, por último, o docente.
O projeto acadêmico é um plano de ações no qual o docente, o departamento e a unidade definem objetivos e metas para os próximos 5 anos. Esse material subsidiará o próprio projeto acadêmico da USP.
Todo esse processo é coordenado pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA), que recebeu um novo regimento e é formada por uma Comissão Plenária (CP) e duas câmaras específicas: a Câmara de Avaliação Institucional (CAI) e a Câmara de Atividades Docentes (CAD).
A CAA é a responsável por aprovar o projeto acadêmico das unidades. Já a Cert acompanha a etapa inicial da carreira do professor (estágio probatório). Ela passa a ser uma comissão de apoio ao reitor e participa da CPA por meio de seu presidente, que é membro da Comissão Plenária.Duas outras instâncias participam do sistema de avaliação: a Comissão de Atividades Acadêmicas (CAA) do Co e a Comissão Especial de Regimes de Trabalho (Cert).
Após o estágio probatório, é a CAD que assume. Os critérios da avaliação e os cronogramas ainda estão em discussão. O primeiro ciclo de cinco anos envolve o período de 2018 a 2022.
Todo esse processo é contínuo e se estabelece a partir do prazo estipulado para que as unidades, museus e institutos especializados entreguem os projetos acadêmicos: 31 de agosto. Antes de iniciar o ciclo avaliativo, haverá uma etapa de transição que permitirá aos docentes concorrerem à progressão horizontal na carreira. A CPA planeja lançar, até o final do ano, um edital para os professores que já tenham escrito seus projetos acadêmicos, assim como suas unidades e departamentos.
Duas outras instâncias participam do sistema de avaliação: a Comissão de Atividades Acadêmicas (CAA) do Co e a Comissão Especial de Regimes de Trabalho (Cert).
A CAA é a responsável por aprovar o projeto acadêmico das unidades. Já a Cert acompanha a etapa inicial da carreira do professor (estágio probatório). Ela passa a ser uma comissão de apoio ao reitor e participa da CPA por meio de seu presidente, que é membro da Comissão Plenária.
Após o estágio probatório, é a CAD que assume. Os critérios da avaliação e os cronogramas ainda estão em discussão. O primeiro ciclo de cinco anos envolve o período de 2018 a 2022.
Todo esse processo é contínuo e se estabelece a partir do prazo estipulado para que as unidades, museus e institutos especializados entreguem os projetos acadêmicos: 31 de agosto. Antes de iniciar o ciclo avaliativo, haverá uma etapa de transição que permitirá aos docentes concorrerem à progressão horizontal na carreira. A CPA planeja lançar, até o final do ano, um edital para os professores que já tenham escrito seus projetos acadêmicos, assim como suas unidades e departamentos.

04 junho 2018

Melhoria na “Busca por Assunto” do Portal de Periódicos reúne ferramentas num único espaço

Quem acessa com frequência o Portal de Periódicos da CAPES está acostumado a encontrar na página inicial as caixas de pesquisa para o Google Acadêmico e a PubMed, além das quatro opções de busca no próprio acervo da biblioteca virtual. A partir de agora, todas as possibilidades de consulta por assunto estão reunidas em um único espaço e são identificadas pelos seus respectivos ícones. É preciso digitar o termo de busca no campo da opção desejada para obter os resultados. 
A pesquisa realizada no Portal de Periódicos oferece acesso às coleções assinadas pela CAPES com editoras internacionais e outros conteúdos de acesso livre. Esta opção permite ao usuário a consulta por palavras-chave ou pelos códigos de identificação DOI e PMID de conteúdos que fazem parte do acervo. A busca pelo DOI/PMID é possível quando as editoras fornecem os metadados.
Conhecido pela comunidade brasileira e internacional, o Google Acadêmico é uma ferramenta de pesquisa que permite o acesso a trabalhos acadêmicos, literatura escolar, jornais de universidades e artigos variados. Enquanto isso, a PubMed é um motor de busca de livre acesso à base de dados Medline de citações e resumos de artigos de investigação em biomedicina. Oferecido pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos como parte do metabuscador Entrez, da National Centre for Biotechnology Information (NCBI).



A última opção de busca por assunto é a ferramenta de descoberta EBSCO Discovery Service (EDS), disponível em caráter experimental. A EDS é uma solução de pesquisa que fornece acesso à coleção do Portal de Periódicos, mas com a proposta de apresentar resultados mais relevantes e com maior precisão. Segundo a editora EBSCO, a EDS foi desenvolvida a partir de feedbacks do usuário final, com funcionalidades que proporcionam retorno mais ágil, pois utiliza uma plataforma de pesquisas pré-indexada unificada. Ao utilizar essa opção, o usuário pode avaliar a ferramenta na página de resultados. 
A atualização da busca por assunto tem como objetivo potencializar a experiência do usuário, uma vez que os buscadores estão acessíveis em um único espaço e, por isso, o tempo de procura tende a ser menor, já que a reorganização das informações correlacionadas permite uma melhor otimização do fluxo de pesquisa e visualização das ferramentas disponíveis. A adoção desse layout por processo, segundo estudos científicos, possibilita uma relativa satisfação no processo de trabalho, pois oferece coesão ao integrar em um único espaço todas as possibilidades de pesquisa.
Fonte: "Portal de Periódicos da CAPES"


Plataforma BDPI revela indicadores e a produção de pesquisadores da USP

Conforme a Ciência evolui, torna-se mais complexa e imbricada. Ainda que os meios digitais potencializem o acesso à informação, não garantem a organização, rastreabilidade e real descoberta da produção intelectual (científica, acadêmica, artística e técnica) de pesquisadores, instituições de pesquisa e órgãos financiadores. Nesse sentido, a adoção de plataformas institucionais e sistemas de gestão de pesquisa tem aumentado em todo o mundo. 
No Brasil, o Currículo Lattes permanece como a principal fonte de informação das atividades desenvolvidas por pesquisadores, fornecendo dados de produção a diversos sistemas e plataformas institucionais. Indicadores gerados por sistemas internacionais de informação como a Web of ScienceScopus e, mais recentemente o Dimensions, têm sido agregados como fontes de dados a algumas plataformas, com maior ou menor sucesso. 
No esteio dessas tendências, a Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI) é um sistema de gestão e disseminação da produção intelectual (científica, acadêmica, técnica e artística) gerada pelas pesquisas e atividades desenvolvidas na Universidade de São Paulo (USP).

Figura 1 – Interface de Busca Simples da Biblioteca Digital da Produção Intelectual (BDPI)
Funcionando como metabuscador, a BDPI congrega informações historicamente consolidadas a partir dos registros cadastrados no Dedalus (Banco de Dados Bibliográficos da USP) e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) da USP, e integra com outros sistemas de informação, extraindo dados do Lattes e de bases indexadoras internacionais como Web of Science, Scopus e Dimensions. Dessa forma, proporciona, a partir de uma única interface, a descoberta, recuperação e rastreabilidade da produção científica e acadêmica dos pesquisadores, departamentos e unidades da Universidade. A Figura 1 acima apresenta a página inicial da Plataforma, onde é possível iniciar a Busca Simples por Assunto, por Base e por Unidade USP.Hoje, a Plataforma BDPI reúne mais de 767.800 registros cadastrados de produção intelectual gerada por pesquisadores da USP e 154.800 registros de teses e dissertações defendidas na Universidade. Diariamente esses números são atualizados, à medida que os bibliotecários cadastram novos documentos. Todos os registros podem ser localizados também pelo Google.   Leia mais

Plano de gestão de dados



29 maio 2018

FAPESP concede bolsas para pesquisa em universidades italianas

Agência FAPESP – A FAPESP lançou uma nova chamada de propostas para apoiar a realização de estágios de pesquisa em universidades italianas. A oportunidade está aberta na modalidade Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE).
A chamada foi publicada no âmbito do memorando de entendimento assinado entre a FAPESP, o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Universidade de Bologna, atuando como Secretária Técnica da Rede Italiana de Universidades. O objetivo é estimular a colaboração científica, tecnológica e de inovação entre Brasil e Itália, em todas as áreas do conhecimento.
A FAPESP apoiará exclusivamente estudantes ou pesquisadores formalmente associados a instituições de ensino superior ou de pesquisa, públicas ou privadas, sediadas no Estado de São Paulo e que sejam bolsistas da Fundação.
O estágio de pesquisa na Itália deverá fazer parte do projeto de pesquisa do bolsista FAPESP e o apoio não poderá ser solicitado independentemente. O candidato deve ter um colaborador associado a uma universidade italiana que atuará como supervisor. Dezenove instituições italianas são elegíveis para esta chamada.
As modalidades de bolsas disponíveis são: BEPE – Mestrado, BEPE – Doutorado, BEPE – Doutorado Direto e BEPE – Pós-Doutorado. A concessão da Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior implica a interrupção da Bolsa FAPESP do candidato no Estado de São Paulo, a ser retomada depois que o estudante ou pesquisador retornar da Itália.
O prazo final para submissão de propostas é 31 de julho de 2018. As orientações aos proponentes do Estado de São Paulo estão disponíveis em www.fapesp.br/11763.
A chamada de propostas está disponível em www.fapesp.br/11764

Plataforma colaborativa criada na USP quer popularizar ciência

Pesquisadores podem contribuir para a Ilha do Conhecimento com conteúdos relacionados ao meio acadêmico e científico


Criado por alunos da USP, o projeto Ilha do Conhecimento é uma plataforma colaborativa na qual professores, pesquisadores e especialistas de diversas áreas podem compartilhar assuntos do meio acadêmico e científico em linguagem acessível ao público. A ideia é que o conhecimento gerado nas universidades e instituições de pesquisas chegue a mais pessoas.  

No texto Estudando a evolução das tartarugas com moldes de cérebros, por exemplo, o estudante de doutorado Gabriel de Souza Ferreira adapta e explica o conteúdo de um artigo científico publicado em uma revista internacional no qual colaborou. Além de contribuir com a plataforma, Ferreira é responsável pela manutenção de conteúdo. “Na Ilha do Conhecimento qualquer um que tenha afinidade e conhecimento em um tema científico pode contribuir, independentemente da instituição que representa”, explica

Os idealizadores do projeto, Eduardo Domingues Borges, Caio M.C.A. de Oliveira e Paula Verzola Olivio, acreditam que o acesso à ciência e o seu processo de construção são um meio de conscientização e transformação das pessoas. 

A analogia do conhecimento como uma ilha teve inspiração na obra A Ilha do Conhecimento: Os Limites da Ciência e a Busca por Sentido (Editora Record), do físico, astrônomo, professor e escritor brasileiro Marcelo Gleiser.

“Ilha do Conhecimento é a representação de todo o nosso conhecimento como uma ilha rodeada pelo vasto oceano do desconhecido. Conforme descobrimos algo sobre o mundo ou sobre nós mesmos, expandimos nossa ilha e avançamos em direção ao que não conhecemos. Ao expandirmos a área da nossa ilha aumentamos o perímetro que a delimita, estendendo nossa fronteira com o oceano do desconhecido. Assim, quando aprendemos ou descobrimos algo novo não nos aproximamos de uma resposta única, definitiva ou universal, e sim percebemos que existem cada vez mais perguntas a serem feitas, novas e mais pertinentes”, dizem os idealizadores.

A intenção é que a plataforma “tenha um caráter colaborativo em que todos possam contribuir, dentro de um aspecto mais dinâmico e completo”, dizem. A multiplicidade de conteúdos no site é um diferencial, pois traz desde textos curtos e acessíveis até conteúdos mais complexos e completos, voltados a pessoas já familiarizadas com a ciência, além de vídeos e dicas de leitura. Os interessados em colaborar com a plataforma devem entrar em contato pelo e-mail contato@ilhadoconhecimento.com.br ou pelo site.

O Ilha do Conhecimento é uma iniciativa independente, sem fins lucrativos e oferece acesso público e gratuito ao conteúdo original. Todo conteúdo é divulgado por meio de um processo sistematizado de produção e editoração aberto. A divulgação dos conteúdos acontece pelo site e redes sociais (FacebookInstagramTwitter e Youtube).

28 maio 2018

ICMBio lança revista eletrônica

Com circulação exclusiva pela internet, Biodiversa trará mensalmente um panorama das ações do Instituto
Atlas dos manguezais do Brasil, termo de compromisso com os índios pataxós que vivem no interior do Parque Nacional do Descobrimento, na Bahia, e compartilhamento do sistema de monitoria de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) com estados e municípios são os destaques da primeira edição da Biodiversa, revista eletrônica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), lançada na terça-feira (22), Dia Internacional da Biodiversidade.
A publicação, que terá periodicidade mensal e será disponibilizada na última quarta-feira de cada mês no site do ICMBio, é dirigida a toda a sociedade brasileira, em especial aos parceiros do Instituto, como os conselheiros de unidades de conservação (UCs), voluntários e pesquisadores. A intenção é oferecer um panorama das ações realizadas pelo órgão em todo o País.
Autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), o ICMBio é responsável pela gestão das unidades de conservação federais. São, ao todo, 333 UCs distribuídas pelos vários estados e biomas brasileiros. Juntas, elas somam cerca de 70 milhões de hectares no continente e zona costeiro-marinha, o equivalente a quase 10% do território brasileiro, e 92 milhões de hectares de águas oceânicas, em torno de 25% dos nossos mares.
Além das notícias, a revista traz três seções fixas: galeria de fotos temáticas, com imagens da biodiversidade brasileira protegida pelo Instituto; entrevista sobre ações promovidas pelo órgão; e seleção dos posts que mais atraíram a atenção dos internautas nas redes sociais do ICMBio.


25 maio 2018

Lançamento do Consórcio Brasileiro ORCID


É com grande prazer que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a ORCID (Open Researcher and Contributor iD) gostariam de convidá-la(o) para o evento de lançamento do Consórcio Brasileiro ORCID
Este evento realizar-se-á no dia 22 de maio, a partir das 9h na CAPES, em Brasília e contará com membros do consórcio, parceiros internacionais e representantes da ORCID. Teremos a honra de contar com a presença de João Moreira, da Fundação para a Ciencia e a Tecnologia - FCT, Portugal, de Abel Del Carpio, do Consejo Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación Tecnológica - CONCYTEC, Peru e a palestra por videoconferência de Robert Kiley, do Wellcome Trust, Reino Unido, contando as experiências de integração de suas organizações com a ORCID. Veja a agenda completa e o link para o registro aqui: https://orcid.org/content/brazilian-consortium-launch-event 
O Consórcio Brasileiro ORCID, parceria firmada em dezembro de 2017, é formado, além de CAPES, pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), a Scientific Electronic Library Online (SciELO), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), além da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) como facilitador. 
Este acordo é particularmente exitoso pois envolve, a nível nacional, todas as instituições responsáveis pela coleta e divulgação das informações de pesquisa. Ele representa, sobretudo, um passo importante para a integração, através de um sistema colaborativo com interface internacional, das informações brasileiras de pesquisa, de forma abrangente e sustentável e alinhado com iniciativas europeias. 
No marco do consórcio, a ORCID funcionará como um hub, assegurando menor trabalho manual para os pesquisadores proverem informações de publicações e pesquisa a distintos sistemas demandantes, garantindo maior qualidade dos dados e facilitando a troca dessas informações de pesquisa entre os diferente sistemas, de forma transparente e imediata. 
A ORCID é uma organização sem fins lucrativos, que oferece um identificador digital persistente para pesquisadores, conectando-os às suas afiliações e atividades por meio da integração com editoras, agências de financiamento e bases de dados das instituições de pesquisa. As mais importantes instituições de ensino e pesquisa do mundo usam ORCID para reduzir redundâncias e automatizar fluxos de informação, ganhando mais tempo para pesquisar, publicar e divulgar. 

Web of Science Core Collection


O que é um artigo de revisão?


24 maio 2018

Guia de Gestão de dados de pesquisa


Já se deu conta da importância dos dados da sua pesquisa ? O Gerenciamento de dados de pesquisa é o processo de supervisão dos dados que estão sendo gerados durante um projeto de pesquisa. As agências de financiamento estão cada vez mais exigindo que os cientistas e acadêmicos planejem e executem as boas práticas de gestão desses dados. O Guia de Gestão de Dados de Pesquisa, elaborado por Luana Sales (IBICT) e Luis Fernando Sayão (CIN), busca, nesse sentido, orientar os pesquisadores e os profissionais de informação frente a esses novos desafios.  

Para acessar e baixar gratuitamente o guia clique em goo.gl/7ne4M8. 

      

Ter um universo de conteúdo científico na ponta dos dedos é o que todo acadêmico deseja. E é exatamente isso que a CAPES proporciona à comunidade brasileira por meio do Portal de Periódicos.Realizar pesquisas em um acervo tão amplo tem inúmeras vantagens, mas não é raro surgirem dúvidas. É por isso que a CAPES oferta treinamentos online gratuitamente para os usuários, de segunda-feira a sábado, em diversos horários. A capacitação é feita com o auxílio do MConf – recurso de conferência web provido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) – e é uma oportunidade rápida e prática de conhecer melhor as funcionalidades do Portal de Periódicos. Os usuários também encontram materiais didáticos dos conteúdos no menu Suporte da home.Existe ainda um caminho complementar para apoiar alunos, bibliotecários e pesquisadores: os próprios editores oferecem canais para que o público dissolva as dificuldades referentes a conteúdos e ferramentas de busca.Para que os usuários conheçam e desfrutem desses meios, o Portal de Periódicos reuniu informações disponibilizadas por alguns editores sobre os recursos disponíveis, que variam desde tutoriais e guias a vídeos e e-mails de contato direto com a equipe técnica.Ter um universo de conteúdo científico na ponta dos dedos é o que todo acadêmico deseja. E é exatamente isso que a CAPES proporciona à comunidade brasileira por meio do Portal de Periódicos.

Clarivate Analytics
A editora lançou recentemente o LibGuides. Trata-se de um site onde o usuário encontra informações sobre diversos conteúdos disponibilizados por meio do Portal de Periódicos da CAPES, como o Web of Science e o Journal Citation Reports, entre outros.
Contém vários recursos, como toolkit para bibliotecários, guia para autores e pesquisadores, suporte técnico, calendário de treinamento, vídeos de suporte, links mais pesquisados, guias em PDF e outras alternativas para auxiliar o usuário no entendimento das ferramentas.
Além do LibGuides, a Clarivate Analytics alimenta também uma página de vídeos no YouTube, que podem ser visualizados no canal Web of Science Training.
Dot.Lib – diversos editores
A Dot.Lib representa diversos editores que compõem o acervo do Portal de Periódicos, como American Society of Civil Engineers, Thieme, Science of Synthesis, Project Muse, Jstor, Cold Spring Harbor, entre outros.
A empresa reúne vídeos com tutoriais referentes às editoras parceiras no canal DotlibTV. Os vídeos têm legenda disponível e muitos deles são produzidos pela própria Dot.Lib – nesse caso, o material é totalmente em português.
Vale lembrar que o canal é alimentado regularmente, então a dica é se inscrever para receber as atualizações assim que elas ocorrem.
Adicionalmente, a marca oferece aos usuários um e-mail para contato direto com a equipe de treinamento para tirar dúvidas ou solicitar materiais didáticos: treinamento@dotlib.com.
EBSCO – diversos editores
A EBSCO também é uma organização que representa vários editores científicos, fazendo a ponte entre as marcas parceiras e as instituições que utilizam os conteúdos.
A empresa oferece uma página de Recursos em Português, onde são encontrados vídeos e tutoriais da plataforma EBSCOHost.
Abaixo estão links de apoio ao usuário de alguns editores representados pela EBSCO:
Elsevier
A editora Elsevier disponibiliza um e-mail de comunicação para atendimento aos usuários: usinfo@elsevier.com.
Além disso, oferece páginas de suporte e material de apoio para alguns conteúdos individualmente:
• ScienceDirect (acesso, FAQ, treinamentos, como usar o produto, conteúdo);
• Scopus (FAQ, correções, tutoriais e acesso e uso) – o Scopus tem ainda um blog com dicas, novidades e outras informações sobre o recurso.
Springer Nature
Eventuais dúvidas de usuários, tanto referentes à plataforma SpringerLink quanto aos periódicos da Nature.com, devem ser direcionadas para a especialista Paula Sebastiany, pelo e-mail de contato paula.sebastiany@springernature.com.
Antes de contatar a profissional, os usuários podem encontrar respostas aos seus questionamentos nos links abaixo, que reúnem conteúdo/materiais de suporte da editora em inglês:
• Tutoriais
• Guias de Usuário
Wiley
Os usuários do Portal de Periódicos têm à disposição vários recursos de pesquisa da Wiley. Para otimizar a experiência de navegação, a editora oferece três canais principais:
• Tutoriais de autoaprendizagem gratuitos e com áudio completo disponível em vários idiomas, inclusive português;
• Guia do usuário para vários conteúdos, incluindo os da Wiley Online Library e da Cochrane Digital Library;
• Registro de alertas que oferece, a partir do preenchimento de um formulário, opções para o usuário ficar por dentro de suas áreas de interesse e novidades da marca.