25 julho 2019

Como é a edição e produção de um livro?

Conheça o passo a passo de um livro, desde a ideia na cabeça do escritor até a publicação final

1) Tudo nasce com uma ideia. Cada escritor tem seu próprio tempo para amadurecê-la, mas o processo sempre envolve  pesquisa, escrita e autoanálise do material. Quando ele acha que o conteúdo já está pronto para ser lido por outras pessoas, envia-o como arquivo do programa digital para uma editora que publica livros naquela área. A melhor época para enviar seu manuscrito é nos meses de férias escolares, quando editoras definem seus próximos lançamentos.
2) O departamento editorial analisa o manuscrito. O conteúdo tem qualidade? Há interesse por esse assunto no mercado? Existem títulos concorrentes? Dentre as centenas de obras recebidas, são priorizadas aquelas de escritores conhecidos ou blogueiros populares. Geralmente, só 2% das 800 mil propostas entregues às editoras se tornam livros. 
3) Aprovado o material, a editora propõe um contrato de uso dos direitos autorais ao escritor. Geralmente, ele estipula que a empresa detém apenas os direitos sobre a apresentação gráfica a comercialização do livro, por um período médio de cinco anos. Se mais de 50% da obra envolver imagens, também rola um contrato para o fotógrafo ou ilustrador. 
4) Só então começam as mudanças no teor da publicação para deixá-la mais atraente ao leitor: eliminar um personagem, ampliar uma subtrama, etc. Essa preparação editorial é feita pelo editor, pelo produtor e pelo checador de dados técnicos. Enquanto isso, outra equipe discute os elementos visuais do produto: o tamanho da folha,o tipo de letra, a qualidade do papel.
5) Com a aprovação unânime da organização do livro pelas equipes de editoração, publicidade e arte, são feitas a diagramação e a revisão do texto. primeira consiste em distribuir capítulos, imagens e tipografias em folhas encadernadas. A segunda é a correção de erros ortográficos. A essa altura, designers, revisor e produtor editorial trabalham juntos.
6) Paralelamente às últimas etapas, é produzida a capa do livro. Ela é feita pelo capista, que pode ser um membro da equipe do projeto gráfico. Quando é um profissional renomado, tem autonomia em suas decisões. Mas é comum ele trabalhar sob orientação do editor de texto para criar um visual que represente corretamente o tema da obra e o perfil da editora.
7) A obra pré-acabada passa por uma avaliação de teor e aparência, feita por um leitor crítico. Existe também a prova de impressão para examinar qualidade estética do produto e corrigir possíveis erros. Tudo aprovado? Então o livro é convertido em um arquivo PDF (formato digital que não permite alterações) que é encaminhado à gráfica para tiragem em série.
8) Impresso, o livro é divulgado e negociado no distribuidor pelo agente literário. O preço da unidade é estipulado pela editora, mas 50% desse valor destina-se às livrarias revendedoras. A tiragem média, para um título novo, é de 8 mil exemplares. Desse total, metade é vendida ao leitor pelas grandes redes, a outra fica em estoque nos galpões do fabricante. A edição e produção de um livro de 500 páginas leva de 30 a 60 dias. Da impressão na gráfica às lojas, mais 15 dias.   Fonte: Super Interessante

Manual de Direito Autoral para Museus, Arquivos e Bibliotecas


A FGV disponibiliza gratuitamente e em formato digital o Manual de Direito Autoral para Museus, Arquivos e Bibliotecas, de autoria de Mariana Valente e Bruna Freitas. 
O livro aborda questões práticas do cotidiano dessas entidades em relação aos direitos autorais das obras do acervo, buscando esclarecer os gestores sobre o tema. O livro está licenciado pela licença Creative Commons e pode ser compartilhado livremente, desde que seja citada a autoria 
e o compartilhamento seja sem fins lucrativos. 
Fonte: SIBiUSP - 24/07/19

24 julho 2019

Perspectivas para a pós-graduação no Brasil

Segundo contou Anderson Correia em conferência na 71ª Reunião Anual da SBPC, nessa segunda-feira, 22, a Capes pretende fazer uma revisão da concessão de bolsas de pós-graduação em todo o Brasil

O presidente da Capes, Anderson Ribeiro Correia, falou nessa segunda-feira, 22 de julho, na 71ª Reunião Anual da SBPC sobre as perspectivas para a pós-graduação no Brasil. Em um momento de apreensão e incertezas, Correia assegurou que não é intenção do órgão promover nenhuma mudança drástica no sistema, especialmente na avaliação dos cursos.
Os objetivos da Capes, para os próximos anos, é, segundo ressaltou Correia, elevar o impacto e a relevância das pesquisas desenvolvidas no País e promover maior aproximação com a indústria. A estratégia, para tanto, passa por ampliar o número de pesquisadores em nível de doutorado, aumentar o valor das bolsas para tornar a atividade mais atrativa aos jovens e elevar o rigor das avaliações. Há seis anos o valor das bolsas de estudos se mantém no mesmo patamar, sem reajustes, o que impacta no interesse de estudantes em seguirem a carreira científica.“Queremos dar o apoio necessário para chegarmos nesse patamar de impacto que desejamos”.
Atualmente, a Capes oferece ao ano cerca de 100 mil bolsas de pós-graduação no País – dessas, 43 mil são para doutorandos e 7 mil para pós-doutores. Ainda oferece cerca de 5 a 10 mil bolsas de pesquisas no exterior todos os anos, mesmo em tempos de contingenciamento.
Segundo Correia, a agência pretende fazer uma revisão da concessão de bolsas de PG em todo o Brasil. Essa reforma baseia-se em quatro variáveis: nota, área, nível e localização geográfica. Os quatro pontos ajudarão o órgão as definir as prioridades para investimento.
Leia maisFonte: Jornal da Ciência - 23/07/19

22 julho 2019

Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 22/07/2019

Capes melhora ferramentas de avaliação da pós-graduação

Por meio da Diretoria de Avaliação, em 2018, a CAPES deu início ao aprimoramento dos instrumentos utilizados na avaliação da pós-graduação brasileira, com foco na qualidade da formação de doutores e mestres.
As mudanças seguem as recomendações apontadas no relatório da Comissão Especial de Acompanhamento do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2011-2020) e estão sendo debatidas com a comunidade acadêmico-científica, por meio de Grupos de Trabalho.
Em 2019, uma nova metodologia foi apresentada às áreas de avaliação, quanto ao Qualis Periódicos. Essa nova fórmula busca critérios mais objetivos que permitam uma comparação mais equilibrada entre áreas de avaliação, atentando-se também para a internacionalização.
A nova proposta se baseia em quatro princípios:
  • Classificação única – cada periódico recebe apenas uma qualificação, independentemente da quantidade de áreas de avaliação às quais foi mencionado;
  • Classificação por áreas-mães – os periódicos foram agrupados de acordo com a área na qual houve maior número de publicações nos anos de referência avaliativo, chamada de área-mãe;
  • Qualis Referência – por meio do uso combinado de indicadores bibliométricos e um modelo matemático, a própria Diretoria de Avaliação montou uma lista de periódicos pré-classificados, definidos como Qualis Referência;
  • Indicadores bibliométricos – basicamente, são os que consideram o número de citações do periódico dentro de três bases: Scopus (CiteScore), Web of Science (Fator de Impacto) e Google Scholar (índice h5). Foi levada em consideração a categoria de área que cada base enquadra o periódico e a sua posição relativa dentro dela.   
Fonte: Jornal da Ciência – 19/07/19

    Nova metodologia é usada para classificação do Qualis


    Conheça USP INTEGRAção: a nova revista de cultura e extensão

    A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP está lançando sua nova revista, 
    USP INTEGRAção
    O principal propósito desse novo periódico, com uma linguagem jornalística e coloquial, é levar ao público informações sobre o que a Universidade de São Paulo desenvolve nas áreas de cultura e extensão e o que ela oferece à sociedade, buscando destacar os pontos em que essa interação ocorre de forma relevante. 
    Esperamos que a revista seja um meio de interlocução da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da nossa universidade com os vários atores envolvidos nas suas atividades-fim.
    Convidamos, assim, toda a comunidade USP para que a conheça, desfrute de sua leitura e participe das próximas edições! O primeiro número está disponível online e pode ser conferido neste link, ou no site da PRCEU: prceu.usp.br.              Fonte: PRCEU - 17/07/19

    Publicações científicas e colaborações internacionais

    •  Foram publicados 56.396 trabalhos científicos1 com autores sediados no Brasil, em 2018. Desses, 21.506 (38%) incluíam coautores de outros países.
    • Os índices de colaboração internacional apresentaram crescimento significativo na última década, passando de 25% para 38%, entre 2008 e 2018, para o Brasil como um todo. O mesmo movimento se nota em todas as regiões do mundo. como um todo. O mesmo movimento se nota em todas as regiões do mundo.
    • A maioria das universidades brasileiras se situa na faixa entre 30% e 45% nesse indicador. A exceção é a UFABC, que atinge 58%. USP, Unicamp, UFRJ, UnB e UFSC apresentam índices acima de 40%.
    • No mundo, as universidades mais ativas em colaborações internacionais se localizam em países europeus, com índices acima de 55%. As universidades russas são exceção entre as europeias e se encontram em faixa intermediária no indicador.
    • As universidades do Chile estão bem colocadas, assim como a Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, com índices acima de 60%.
    • As principais universidades da Argentina e do México se situam na faixa média-alta, com 48% de artigos com colaborações internacionais.
    • Universidades dos Estados Unidos e do Canadá se colocam em posição variada, de média a média-alta, enquanto as asiáticas, da China, Coreia do Sul e Japão, estão entre as que apresentam menor intensidade de colaborações internacionais.


    Notas 1 Publicações dos tipos ArticleProceedings Paper e Review, indexados pelo Incites /WoS/ Clarivate.  2 Foram selecionadas as universidades representativas, líderes em pesquisa, em seus países, com preferência para instituições públicas (exceto no caso dos EUA, que incluem instituições públicas e privadas). No caso do Brasil, o mesmo critério foi adotado. A ordem de instituições com a mesma porcentagem segue os valores antes de arredondamento.
    Fontes Incites/ Web of Science, Clarivate/ ThomsonReuters, dados extraídos em 23 mai. 2019.  Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2019

    19 julho 2019

    Polo da cana, Piracicaba está virando o 'Vale do Agronegócio'

    Apoiado por universidade e grandes empresas, ecossistema de inovação da cidade concentra 40% das startups agro do País


    Quando um viajante se aproxima de Piracicaba pela rodovia SP-308, é fácil entender a fama da cidade: as plantações de cana a perder de vista e o nome da estrada – Rodovia do Açúcar – explicam porque a região é um dos polos sucroalcooleiros do País. Quem se dedicar a olhar mais atentamente para a cidade vai encontrar, em meio ao verde, porém, prédios espaçosos, coloridos e com gente disposta a inovar. Hoje, Piracicaba concentra 120 das 300 startups brasileiras dedicadas ao agronegócio (ou agtechs), segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). 
    Juntas, essas empresas estão ajudando a mudar um dos setores mais importantes da economia do País – e também exportando suas soluções. Há até quem já chame a região de “Vale do Agronegócio” ou “AgTech Valley”, em referência ao Vale do Silício californiano. Além disso, a profusão de startups que surgem no local atrai a atenção de empresas tradicionais, como a Raízen e a Coplacana, além de novatas do setor fundadas em outras regiões.
    Hoje, algumas das soluções desenvolvidas em Piracicaba já podem ser consideradas triviais para os iniciados no campo. São ideias como monitoramento de plantações via satélite, uso de sensores para irrigação inteligente ou de drones para a disseminação de pesticidas. Outras, no entanto, começam a mostrar diversificação na cena de startups piracicabana, indo além do aumento da produtividade de plantações.  Leia mais.   Fonte: O Estado de S. Paulo - 17/07/19

    Gerenciadores de referências para formatação na ABNT

    Conheça ferramentas para simplificar a lista de referência de trabalhos acadêmicos
    Gerenciar as referências é fundamental para otimizar o tempo do pesquisador e do estudante durante o processo de escrita de artigo, dissertação ou tese, por isso usar as ferramentas disponíveis para isto é recomendável. Neste artigo do Daniel Ribeiro, para a TechTudo você 
    vai encontrar várias dicas.


    Treinamentos on-line de julho: conteúdos dos principais editores mundiais

    Se você é usuário do Portal de Periódicos da CAPES, não perca esta oportunidade para conhecer e se atualizar sobre os principais conteúdos oferecidos pelos mais renomados editores mundiais. Participe dos treinamentos que a EBSCO oferece gratuitamente no mês de julho.
    Clique nos links para se registrar!

                                 Tema: Conheça IEEE Xplore
                                 Dia: 22 de Julho de 2019
                                 Horário: 10h00 (Horário de Brasília)
                                 Registre-se aqui 
     https://bit.ly/2LUhvkO
               
                                 Tema: Conheça Taylor & Francis
                                 Dia: 23 de Julho de 2019
                                 Horário: 15h00 (Horário de Brasília)
                                 Registre-se aqui 
    ➡ https://bit.ly/2XSheBj

                                 Tema: Conheça OECD iLibrary
                                 Dia: 25 de Julho de 2019
                                 Horário: 15h00 (Horário de Brasília)
                                 Registre-se aqui 
     https://bit.ly/32wA18R

                                 Tema: Conheça SAGE Journals
                                 Dia: 26 de Julho de 2019
                                 Horário: 10h00 (Horário de Brasília)
                                 Registre-se aqui 
     https://bit.ly/2xS9TXT

    18 julho 2019

    Indicadores e Métricas: como medir o desempenho de pesquisa?

    As métricas de desempenho das publicações científicas são importantes para pesquisadores e universidades que visam progredir e acompanhar a produtividade e impacto de suas pesquisas. O uso de indicadores e métricas de produção científica tornou-se prática rotineira na avaliação da qualidade e desempenho das atividades de pesquisa em renomadas universidades de pesquisa. No esteio dessa demanda, a análise bibliométrica e cientométrica realizada por meio de indicadores tem se tornado cada vez mais popular, juntamente com ferramentas analíticas de produção científica como o InCites e o SciVal.

    Ferramentas analíticas
    •  InCites (Clarivate Analytics) é uma plataforma online de avaliação de pesquisa personalizada e baseada em citações, que tem como fonte de dados a Base Web of Science. Permite realizar análises de produtividade e impacto científico, comparar resultados com outras instituições, aferir o desempenho de pesquisadores, pesquisas financiadas. Faça seu registro para utilizar. Saiba mais sobre o InCites.
    •  SciVal (Elsevier) possui um portfólio de ferramentas de análise de indicadores de produção científica, que tem como fonte de dados o Scopus e o Science Direct. Permite realizar análises bibliométricas da produção científica de uma determinada instituição, país, região, autor ou grupos de autores, ou ainda em revistas, desde que o material esteja indexado na base de dados Scopus. Faça seu registro para utilizar. Saiba mais sobre o SciVal. Consulte também o Flyer do SciVal em português.
    Consulte antes a lista de Indicadores e Métricas preparada pela equipe do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP para saber o significado das métricas e como são utilizadas.  
    Fonte: SIBiUSP - 18/07/19

    USP está entre as 100 universidades de maior prestígio no mundo

    A avaliação é da consultoria Times Higher Education, com base na opinião de 11 mil pesquisadores

    Arte sobre foto de Cecília Bastos/USP Imagens
    Em sua nona edição, o World Reputation Ranking é uma vertente da classificação anual das universidades feita pelo THE com base em uma pesquisa realizada junto a 11.554 acadêmicos de mais de 135 países, abrangendo todas as áreas do conhecimento. A classificação das instituições tem como principal critério a excelência na pesquisa e no ensino.
    A USP é a única universidade da América Latina a figurar entre as 100 instituições com maior reputação acadêmica do mundo, segundo o World Reputation Ranking 2019. 
    Elaborado pela consultoria britânica de educação superior Times Higher Education (THE),
    o ranking classifica as instituições de acordo com a opinião de 11 mil pesquisadores e acadêmicos que são convidados a elencar, com base em sua própria experiência, até 15 universidades que considerem ser as melhores em termos de pesquisa e ensino.
    Nas três primeiras posições estão as norte-americanas Universidade de Harvard (1º lugar, pelo 
    nono ano seguido), Instituto de Tecnologia de Massachusetts (2º) e Universidade de Stanford (3º).  
    Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 18/07/19

    Enciclopédias da plataforma ScienceDirect

    Acadêmicos frequentemente se deparam com a necessidade de consultar materiais de áreas novas e divergentes do campo principal de atuação. Segundo levantamento feito 
    pela TechValidate, 78% dos pesquisadores costumam realizar pesquisas interdisciplinares, evidenciando a importância dos recursos que reúnem multidisciplinas. As enciclopédias são importantes nesse processo, pois englobam conhecimentos (de forma específica ou abrangente) e os expõe de maneira ordenada, metódica e seguindo um critério de apresentação.
    No Portal de Periódicos da CAPES, a comunidade acadêmica brasileira encontra diversas obras de referência, que permitem aos usuários alcançar a amplitude necessária em suas pesquisas. Entre as opções do acervo, estão enciclopédias da plataforma ScienceDirect, da editora Elsevier. Segundo o editor, o conteúdo dispõe de ferramentas que facilitam a localização das informações e, em seguida, conexão de todos os pontos.
    A inteligência artificial do ScienceDirect vincula os conhecimentos encontrados nas principais obras de referência a artigos e livros de pesquisa avançada, tudo em uma única plataforma, garantindo que os usuários obtenham o conhecimento relevante que precisam para progredir rapidamente.
    s enciclopédias podem ser localizadas pelos nomes por meio das opções buscar base ou buscar livro do Portal de Periódicos. Os usuários ainda têm a opção de consultar as obras de referência diretamente na plataforma ScienceDirect.     Fonte: Portal de Periódicos da CAPES – 18/07/19

    Procurando artigos em acesso aberto de autores da sua universidade?

    Confira as publicações do MDPI.Permite o depósito em Repositório Institucional da versão final PDF do artigo publicado.
    Pioneiro na publicação de acesso aberto acadêmico,
    o MDPI apoia comunidades acadêmicas desde 1996.
    Com sede em Basel, na Suíça, o MDPI tem a missão de promover o intercâmbio científico aberto em todas as formas, em todas as disciplinas. Nossos
    205 periódicos de acesso aberto, revisados por pares, são apoiados por mais de 35.500 editores acadêmicos. Servimos acadêmicos de todo o mundo para garantir que as pesquisas mais recentes estejam disponíveis gratuitamente e todo o conteúdo seja distribuído sob uma Licença de Atribuição Creative Commons (CC BY). Fonte: MPDI - 17/07/19

    17 julho 2019

    Workshop de Redação de Patentes


    Calendário de cursos gratuitos de redação de patentes. Henry Suzuki, especialista em patentes, decidiu dedicar o ano de 2019 para atuar como voluntário no compartilhamento de conhecimentos sobre redação de patentes:  
    Acesse: www.axonal.com.br/capacitacao.php.

      Informações  |    Programa   |    Inscrições   |

    CEM desenvolve plataforma para permitir acesso a microdados dos Censos Demográficos

    DataCEM é a única plataforma onde é possível encontrar os microdados disponíveis para todos os Censos Demográficos


    O Centro de Estudos da Metrópole (CEM-Cepid/Fapesp) está lançando uma nova plataforma que disponibiliza os microdados dos Censos Demográficos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 1960 e 2010. A plataforma visa transferir conhecimentos à sociedade e reduzir os custos dos pesquisadores no tratamento de dados censitários. Ao disponibilizar os microdados, o DataCEM permite ao pesquisador produzir suas próprias tabelas, com base nos microdados do Censo.
    Microdados são bancos de dados que contém o maior detalhamento possível das informações coletadas. No caso do Censo, são os registros das pessoas e domicílios entrevistados no Censo. Os microdados podem ser agregados para obter informações sobre unidades maiores, conforme desejado pelo usuário: distritos, municípios, microrregiões, mesorregiões, unidades da federação etc. A plataforma contém ainda não apenas as variáveis originais, como também versões harmonizadas e padronizadas que permitem maximizar a comparabilidade da série histórica.  Leia mais  
    Fonte: Jornal da Ciência - 17/07/19

    Dispêndios de universidades intensivas em pós-graduação

    A tabela apresenta dados, para 2017, de matrículas de graduação e de pós-graduação (PG), de títulos de doutorado concedidos, de dispêndio total e de dispêndio por matrícula, para algumas universidades intensivas em PG (ao menos 20% das matrículas nesse nível), incluindo as estaduais paulistas, 18 instituições públicas e privadas (sem fins lucrativos) dos EUA e três universidades britânicas.  Leia maisFonte: Pesquisa FAPESP - julho 2019


    Divulgação científica ainda é um desafio para pesquisadores


    Uma pesquisa recente mostrou que 97% dos cientistas gostariam de divulgar mais seus trabalhos. 
    O levantamento feito pela Bori, agência que será lançada em agosto para conectar pesquisadores 
    e jornalistas, mostra que a divulgação científica ainda é um desafio. O tema foi discutido na terceira edição do Encontros Serrapilheira, que reuniu 36 grantees do instituto no Rio de Janeiro, no final de junho.
    O questionário voltado aos cientistas recebeu 1.665 respostas. Cinquenta e quatro por cento afirmaram se sentir confortáveis para falar com jornalistas sobre a sua área de atuação e 23% conversariam sobre qualquer tema científico. A principal dificuldade que encontram é não saber como acessar um repórter. O inverso, contudo, também é comum. 
    A relação entre a comunidade científica e a imprensa sempre foi complexa. Por um lado, os jornalistas têm dificuldade de entrar em contato com os pesquisadores a tempo de cumprir os prazos curtos de publicação das matérias. Por outro, os cientistas alegam que nem sempre as informações divulgadas nas reportagens são suficientemente precisas.
    De todo modo, comunicar à sociedade a ciência que é produzida no Brasil é essencial. Um estudo 
    do INCT sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia publicado em junho deste ano mostrou que 93% dos jovens de 15 a 24 anos não se lembram do nome de algum cientista brasileiro e apenas 12% são capazes de citar uma instituição brasileira de pesquisa científica.   Leia maisFonte: Serrapilheira - junho 2019

    FAPESP divulga orientação para a emissão de notas fiscais em despesas


    A FAPESP divulgou orientação para a emissão de notas fiscais de despesas realizadas com recursos concedidos em Auxílios à Pesquisa, com base nos itens 2.4.1.1 a 2.4.1.5 do Manual de Instruções para Uso dos Recursos e Prestação de Contas de Auxílios e de Reserva Técnica concedidos pela FAPESP.
    No pagamento de serviços de terceiros, transportes e diárias, a emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) deve ser efetuada em nome do pesquisador responsável.
    Na aquisição de material permanente e de consumo, o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) deve ser emitido em nome da FAPESP.
    Em suma:
    1) Todas as notas fiscais que impliquem ISS (imposto municipal) devem ser emitidas em nome e com o CPF do pesquisador responsável.
    2) Todas as notas fiscais que impliquem ICMS (imposto estadual), expedidas por fornecedores sediados dentro e fora do Estado de São Paulo, devem ser emitidas em nome e com o CNPJ da FAPESP.
    A orientação para a emissão de notas fiscais de despesas realizadas com recursos concedidos em Auxílios à Pesquisa está disponível em: www.fapesp.br/prestacaodecontas/emissaonf.pdf.
    Fonte: Agência FAPESP - 17/07/19