28 fevereiro 2020

O exemplo da Fapesp

Em editorial, Estadão destaca que “com parcerias com a iniciativa privada, a Fapesp supera ameaças ao trabalho científico”


Graças ao financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), uma das mais importantes agências de fomento ao desenvolvimento científico da América Latina, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) acaba de inaugurar um centro de estudos com o foco no controle biológico de pragas. A Esalq, que está criando novos departamentos no seu câmpus de Piracicaba, é uma das mais tradicionais e eficientes unidades da Universidade de São Paulo (USP).
O centro recebeu R$ 20 milhões da Fapesp e outros R$ 20 milhões da Koppert Biological Systems, uma empresa holandesa que chegou ao Brasil no começo da década de 2010 e tornou-se uma das líderes do mercado nacional de defensivos biológicos – principalmente para produtos de cana-de-açúcar. A parceria entre a Fapesp e a Koppert terá a duração de cinco anos, prorrogáveis por mais cinco. A empresa financiará atividades de prospecção de novos agentes de controle biológico, desenvolvimento de técnicas de multiplicação desses agentes e utilização de feromônios no controle integrado de pragas. Essas pesquisas podem ajudar a reduzir o uso de substâncias químicas na produção agrícola, propiciando alimentos mais duráveis e saudáveis.  
Veja o texto na íntegra:  O Estado de S. Paulo - 28/02/20

Oito funções do PowerPoint que pouca gente conhece

O PowerPoint tem algumas funções pouco conhecidas, mas muito úteis para deixar as apresentações mais elaboradas. O programa do pacote Office permite que você adicione vídeos do YouTube aos slides, remova o fundo das fotos ou altere o formato das imagens para deixá-las redondas, por exemplo. Também é possível trabalhar com camadas, assim como no Photoshop, facilitando a edição dos itens separadamente. Aprenda, no tutorial a seguir, como utilizar oito recursos pouco conhecidos do PowerPoint.   Fonte: TechTudo - fev. 2020

1. Trocar a cor do texto por uma imagem
2. Inserir vídeos do YouTube
3. Remover o fundo de uma foto
4. Mudar o formato das imagens
5. Inserir fotos direto da nuvem
6. Inserir botões clicáveis para controlar os slides
7. Utilizar camadas, como no Photoshop
8. Salvar a apresentação em PDF

Google atualiza Chrome para corrigir falha explorada por hackers

Google anunciou o lançamento da versão 80 do navegador Chrome para corrigir três vulnerabilidades graves no software. Uma delas, no entanto, chamou mais a atenção: ela foi identificada pelo Grupo de Análise de Ameaças do Google (TAG, na sigla em inglês), que é responsável por encontrar falhas já em uso na internet.
Isso indica que a brecha era "dia zero" – ou seja, que já estava sendo explorada por hackers antes mesmo de existir uma correção. Esse tipo de falha é grave, já que, enquanto não havia uma atualização, os usuários estavam expostos aos ataques.
O Google não deu detalhes sobre como a falha era explorada, nem para qual finalidade ela foi usada. Sabe-se apenas que o problema estava no processamento de JavaScript, uma linguagem de programação largamente utilizadas por sites para criar elementos interativos e páginas mais dinâmicas
Por regra, o JavaScript não pode ser capaz de interagir com outros sites ou com arquivos no computador. No entanto, falhas em navegadores acabam permitindo quebrar esse isolamento, colocando o sistema em risco quando uma página maliciosa é visitada.
Para verificar a versão instalada do Chrome e atualizá-lo, basta abrir o menu três pontos no canto superior direito, acessar o submenu "Ajuda" e então clicar em "Sobre o Google Chrome". Se o navegador não estiver atualizado, a versão mais nova será baixada imediatamente.
Nos celulares Android, em que o Chrome é o navegador padrão, deve-se procurar por atualizações no aplicativo da Play Store e instalar qualquer atualização pendente.   Fonte: Portal G1 - 28/02/20

Declaração de Sorbonne sobre direitos de dados de pesquisa

As principais redes mundiais de universidades intensivas em pesquisa estão comprometidas em abrir dados de pesquisa e exigir uma estrutura e recursos legais.
Cúpula Internacional de Direitos de Dados de Pesquisa foi realizada na Universidade Sorbonne na segunda-feira, 27 de janeiro de 2020. Essa iniciativa reuniu nove grandes redes de universidades de pesquisa intensiva das principais regiões do mundo. Foi uma oportunidade de assinar a “Declaração de Sorbonne” sobre os direitos dos dados de pesquisa. Este texto é uma tradução livre e afirma a disposição das universidades de compartilhar seus dados, ao mesmo tempo em que pede firmemente aos governos que adotem uma estrutura legal clara para regular esse compartilhamento e fornecer os meios para implementá-lo. 
Co-organizada pela Universidade de Sorbonne, pela Universidade de Amsterdã (UvA) e pela University College London (UCL), essa cúpula de dados é sem precedentes em sua escala: nove redes representando mais de 160 das principais universidades intensivas em pesquisa do mundo. A assinatura da “Declaração de Sorbonne” é uma mensagem ambiciosa para a comunidade científica internacional e para os órgãos de financiamento e governos. Este documento-quadro, destinado a promover o compartilhamento e o uso adequado dos dados, solicita às comunidades de pesquisa públicas e privadas que se juntem a esse compromisso. Também confronta governos e financiadores de pesquisas com suas responsabilidades de fornecer às universidades os meios financeiros e a estrutura legal apropriada para a abertura de dados.  Leia mais.  
Fonte: AGUIA - 27/02/20




27 fevereiro 2020

II Ciclo de Palestras - Moradias Sustentáveis


O Programa USP Recicla, por meio do Projeto Moradias Sustentáveis, pretende apoiar o desenvolvimento de práticas sustentáveis nas residências dos membros da comunidade do campus e de Piracicaba, interessados em implementar ações sustentáveis. Os temas das palestras serão: economia de energia, educação ambiental e cidadania, circuitos curtos de produção, oficinas de minhocário, compostagem, captação de água de chuva.
Os encontros serão todos a partir das 18h10 e têm duração de aproximadamente 1 hora e 30 minutos. Esses acontecerão na Sala 72 - ao lado do Centro de Vivências (dentro da ESALQ-USP).
Os interessados podem se inscrever pelo formulário para participar de palestras específicas ou de todo o ciclo de palestras.  
Fonte: USP Recicla - 27/02/20

Reforma tributária não traz novo risco a universidades

Desde que ganhou força no Congresso a proposta de reforma tributária que acaba com o imposto que financia as universidades estaduais de São Paulo, reitores têm manifestado preocupação com o futuro das instituições. No entanto, para Bernard Appy, economista autor do estudo que embasa o projeto, não há motivo para tanto receio.
Atualmente, USP, Unesp e Unicamp são bancadas por uma fração de 9,57% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A destinação, inicialmente de 8,4%, foi instituída por decreto de 1989 e depois ampliada sucessivamente até chegar ao índice atual.
Embora a autonomia universitária esteja prevista na Constituição, o fato de em São Paulo a verba ser carimbada na prática confere às universidades paulistas uma maior autonomia do que têm as federais, uma vez que as últimas estão sujeitas a cortes e contingenciamento de verba promovidos pelo governo.
Se a reforma for aprovada da forma como propõe Appy, o ICMS será extinto e unificado junto com outros quatro tributos em um único Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
Com isso, será preciso negociar uma nova lei ou decreto para estabelecer o financiamento da USP, Unesp e Unicamp, em clima político menos favorável ao ensino superior público do que em 1989. A Assembleia Legislativa de São Paulo, por exemplo, concluiu há pouco uma CPI para investigar a gestão das três estaduais.
Appy afirma, por outro lado, que hoje a destinação do ICMS já está prevista em um instrumento frágil, um decreto. "Se o governador quiser, ele derruba com uma canetada", diz. "Se não o fez, é que já há uma boa vontade dele em manter o financiamento."
O economista aponta que o estado pode adotar diferentes soluções se a reforma for aprovada. Pode-se tanto criar uma subalíquota do IBS como editar uma lei ou decreto com uma fórmula de conversão para que tudo o que hoje é vinculado ao ICMS passe a ser vinculado ao IBS.      Fonte: FolhaPress - 27/02/20

Situação do Acesso Aberto: editores, disciplinas e evolução do impacto

Há um crescente interesse em relação ao acesso aberto – Open Access (OA) na literatura acadêmica. Porém, há uma carência de estudos em larga escala, atualizados e reprodutíveis, avaliando a prevalência e as características do OA. Estudo de julho de 2018 intitulado “O estado da OA: uma análise em larga escala da prevalência e impacto de artigos em acesso aberto” (em inglês The state of OA: a large-scale analysis of the prevalence and impact of Open Access articlesbusca sanar essa necessidade e responder duas questões:

1. Que porcentagem da literatura acadêmica é OA e como essa porcentagem varia de acordo com o editor, a disciplina e o ano de publicação?
2. Os documentos da OA são mais citados do que aqueles de acesso por assinatura?

Um dos pontos de destaque é o oaDOI, um serviço online aberto que determina o status de OA para 67 milhões de artigos. O oaDOI retorna um link para uma versão OA legalmente disponível do artigo, quando um estiver disponível (https://oadoi.org/). Ele contém registros para todos os 88 milhões de DOIs Crossref. O serviço oaDOI rastreia, agrega, normaliza e verifica dados de várias fontes, incluindo PMC (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/), BASE (https://www.base-search.net / about / pt /), DOAJ (https://doaj.org/) e milhares de repositórios e editores institucionais.   Leia maisFonte: AGUIA - 26/02/20

Evolução dos registros ORCiD na USP continua positiva. Confira dados de janeiro de 2020

O ORCiD é um identificador internacional gratuito e também um currículo digital para docentes, alunos e profissionais. Ele fornece uma identidade persistente para os autores e conecta com as  editoras de revistas e os artigos por meio dos identificadores de objetos digitais (DOIs). Integrando-se a outros identificadores (ResearcherID, ScopusID, GoogleID), editores de revistas (Springer Nature, Elsevier, Wiley, etc.) e organizações mundiais (Crossref, Datacite, Uberwizard), o registro ORCiD permite atualizações automáticas de informações sobre produção científica, agregando racionalidade às atividades do pesquisador e a validação de seus dados. Além disso, promove a identificação inequívoca do autor, a visibilidade de suas atividades e sua reputação internacional.

Benefícios para os Pesquisadores

O ORCiD é um identificador internacional gratuito e também um currículo digital para docentes, alunos e profissionais. Ele fornece uma identidade persistente para os autores e conecta com as  editoras de revistas e os artigos por meio dos identificadores de objetos digitais (DOIs). Integrando-se a outros identificadores (ResearcherID, ScopusID, GoogleID), editores de revistas (Springer Nature, Elsevier, Wiley, etc) e organizações mundiais (Crossref, Datacite, Uberwizard), o registro ORCiD permite atualizações automáticas de informações sobre produção científica, agregando racionalidade às atividades do pesquisador e a validação de seus dados. Além disso, promove a identificação inequívoca do autor, a visibilidade de suas atividades e sua reputação internacional.  Leia maisFonte: AGUIA - 26/02/20


Guia rápido das Bibliotecas da USP para estudantes 2020

A USP oferece aos seus alunos 48 Bibliotecas, distribuídas em todos os Campi da Universidade. São espaços de pesquisa, consulta, estudo e permanência. Seus acervos cobrem todas as áreas do conhecimento e incluem livros, revistas, dissertações e teses, além de outros materiais e coleções especiais. Em cada uma delas você encontrará os recursos e serviços necessários para seu sucesso nos estudos. Para saber mais, consulte o Guia rápido dos estudantes – Bibliotecas da USP ou procure a Biblioteca da sua Unidade de vínculo. 
As Bibliotecas dispõem de espaços para estudo individual e em grupo, sala de videoconferência e de treinamento, computadores e acesso wifi, fotocopiadoras, scanners e conexão remota – VPN/USP. Além dos ambientes e serviços, há diversas opções de fontes de informação tais como bases de dados, metabuscadores, catálogos, bibliotecas e coleções digitais. 
O empréstimo de obras na USP é unificado. Basta apresentar seu Cartão USP ou a Carteirinha Digital USP (e-Card USP) em qualquer uma das 48 Bibliotecas e registrar-se para tomar emprestado livros e outros materiais. Consulte o Catálogo Dedalus – http://www.dedalus.usp.br – ou o Portal de Busca Integrada – http://www.buscaintegrada.usp.br – para localizar as obras disponíveis em cada Biblioteca e os conteúdos digitais. 
A Agência USP de Gestão de Informação Acadêmica (Aguia) – http://www.aguia.usp.br – é o órgão da Universidade responsável por alinhar a gestão da informação, da produção intelectual e das bibliotecas institucionais aos objetivos da Universidade. No portal da Agência é possível encontrar informações sobre todas as bibliotecas das unidades, acessar os sites, endereços e horários de atendimento de cada uma delas.  Fonte: AGUIA - 21/02/20

Coleção de eBooks disponíveis no Portal da CAPES


A coleção Springer Book Archives (SBA) está totalmente disponível através do Portal de Periódicos a todas as instituições integrantes do consórcio CAPES/Springer.
A coleção Springer Book Archives (SBA) contempla mais de 58.000 títulos acadêmicos disponíveis em 11 coleções temáticas em inglês, com datas de publicação desde 1840 até o ano de 2004. Todos os títulos foram tratados digitalmente e estão disponíveis via SpringerLink.
Suas principais características são:
  •     Sem limite de usuários, acesso e downloads
  •     Download completo do livro ou por capítulo
  •     Formato PDF
Este precioso acervo inclui títulos anteriomente esgotados ou indisponíveis, além das principais séries de livros, como a coleção Lecture Notes.  Fonte: AGUIA - 21/02/20

Ferramenta para detecção de similaridades

Turnitin é uma ferramenta de apoio a detecção de plágio, que possui uma base de dados comparativa com mais de 143 milhões de artigos acadêmicos, 55 bilhões de sites armazenados e 300 milhões de trabalhos de alunos. O acesso à plataforma por alunos da pós-graduação, graduação e funcionários da USP é feito mediante                                                              cadastro e login realizados previamente: http://bit.do/fxc5o.



Confira em: bit.ly/2PkhWFU

21 fevereiro 2020

Capes adota modelo inédito de concessão de bolsas

Segundo a Capes, o modelo, que será implementado de forma gradativa, prevê que o número de benefícios a ser concedido para cada curso será obtido pelo resultado da multiplicação de valores de referência de concessão de bolsas por pesos associados ao IDHM e à titulação média de estudantes

A partir de agora, a Capes implementará, de forma gradativa, um novo modelo de concessão de bolsas de estudo para programas de pós-graduação stricto sensu. O objetivo é corrigir distorções na distribuição do benefício e valorizar os cursos com melhor desempenho acadêmico e aqueles oferecidos em municípios com menor desenvolvimento humano. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 20, pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, e pelo presidente da Capes, Benedito Aguiar. Para o ministro, o modelo de concessão dá continuidade à política do MEC de valorizar o desempenho acadêmico e diminuir a concentração das bolsas da Capes em grandes centros: “A gente quer espalhar mais a pesquisa científica no Brasil, mas sempre buscando o mérito”.
Ações pontuais, incorporadas ao longo dos anos aos programas institucionais de concessão de bolsas, provocaram distorções na distribuição. Foram identificados, por exemplo, cursos de doutorado semelhantes (mesmas nota, área de conhecimento e localização geográfica) com quantitativos de bolsas muito diferentes. Também foram observados cursos de excelência com número de bolsas inferior ao de cursos com nota mínima permitida.  
Bolsistas não serão atingidos com a adoção do modelo, pois serão redistribuídas somente as bolsas que não estiverem em uso. Atualmente, a Capes concede 81.400 bolsas a estudantes de 5.700 cursos de mestrado e doutorado, em todas as unidades da Federação, por meio de programas institucionais de apoio à pós-graduação.  Leia mais.  Fonte: CAPES - 21/02/20

O acesso aberto é mais amplo que apenas um acesso gratuito de revistas científicas


 Infográfico está licenciado em Creative Commons (CC BY)

O quão aberta
é a sua publicação?
Existem características que definem o quanto um arquivo pode
estar em acesso aberto ou restrito, assegurando os direitos de uso.
Para saber o quão aberta é a sua publicação científica,
deslize a chave pelas fechaduras e confira cada nível.

Como é feita uma pesquisa bibliográfica?

Entende-se por pesquisa bibliográfica a revisão da literatura sobre as principais teorias que norteiam o trabalho científico. Essa revisão é o que chamamos de levantamento bibliográfico ou revisão bibliográfica, a qual pode ser realizada em livros, periódicos, artigo de jornais, sites da Internet entre outras fontes.
                                                      

Pesquisa bibliográfica  saiba como fazer em 7 passos:
  1. Utilize o Google Books.
  2. Busque notícias sobre o assunto.
  3. Concentre-se em um autor.
  4. Diversifique suas fontes de pesquisa.
  5. Consulte trabalhos anteriores sobre o tema.
  6. Anote todas as referências em um só lugar.
  7. Conte com seu orientador.