12 junho 2020

Animação reúne instruções e cuidados no uso de máscaras

A equipe de educação e difusão do conhecimento do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) da UFSCar lançou mais um vídeo voltado ao compartilhamento de informações sobre a pandemia de COVID-19 e estratégias de prevenção. O novo material, uma animação com pouco mais de um minuto e meio, reúne instruções sobre o uso das máscaras respiratórias.
O vídeo, disponível no canal do CDMF no Youtube, aborda a importância da higienização adequada e do ajuste correto das máscaras, especificações sobre modelos mais apropriados e ações que não devem ser realizadas em nenhuma hipótese, como tocar a máscara ou tirá-la para falar, dentre outras orientações.
Também está disponível o download do arquivo ajustado para compartilhamento no WhatsApp. Outras séries em produção são as videolegendas “Fique sabendo”, baseadas em artigos científicos sobre a COVID-19, e “Fica em casa”, com dicas de conteúdos e atividades culturais disponíveis na playlist “Covid-19” no canal do CDMF no Youtube.
Fonte: CDMF/UFSCar – 12/06/20



11 junho 2020

Para além da sala de aula

Fechamento de escolas e universidades durante a pandemia de Covid-19 traz à tona debate sobre educação a distância

Um novo capítulo da história da educação começou a ser escrito assim que a adoção das primeiras medidas de isolamento social, para conter o avanço da Covid-19 no mundo, provocou o fechamento de escolas e universidades. Mais de 1,2 bilhão de alunos do ensino infantil ao superior tiveram suas rotinas alteradas, de acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A estimativa é que 52 milhões de estudantes brasileiros, de todos os níveis, tenham sido afetados. A urgência do problema levou ao desenvolvimento de estratégias de ensino remoto em vários países, na tentativa de atenuar os efeitos imediatos sobre o processo de aprendizagem. No Brasil, o Ministério da Educação (MEC) autorizou a substituição de aulas presenciais por virtuais enquanto durar a pandemia provocada pelo vírus Sars-CoV-2.
A estudantes de escolas públicas e privadas, de diferentes regiões do país, têm sido ofertadas aulas on-line, mas nem todos conseguem acompanhá-las. Caso dos mais socialmente vulneráveis, que não têm computador em casa, tampouco acesso a um serviço de internet de banda larga. Além disso, nas classes mais pobres já conectadas, 85% das pessoas utilizam a internet apenas pelo celular e com pacotes de dados limitados, de acordo com o relatório mais recente do Comitê Gestor da Internet.
Cursos e processos de aprendizagem a distância não são caracterizados apenas pela separação física entre professores e alunos. “É marcante o uso pedagógico intenso de tecnologias de informação e comunicação nesse modelo”, ressalta Junqueira. De acordo com o pesquisador, nos últimos anos, o desenvolvimento de sistemas de transmissão em tempo real e de compartilhamento de dados ampliou a capacidade de interação na EaD. “Por meio de ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle, professores e alunos podem interagir com conteúdos de vídeo e áudio e aprofundar o diálogo”, diz Junqueira, referindo-se ao software livre criado em 2001 pelo programador australiano Martin Dougiamas. A plataforma é utilizada como ferramenta de educação a distância em mais de 150 países e funciona como uma universidade on-line onde professores podem disponibilizar material didático e propor atividades interativas, como testes e discussões em fóruns. Para os estudantes, o ambiente facilita a troca de conhecimento e de arquivos multimídia. Instituições como as universidades de São Paulo (USP), Federal de Minas Gerais (UFMG) e Federal de Pernambuco (UFPE) adaptaram esse sistema para criar suas próprias plataformas de EaD.   Leia na íntegra.   Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2020

Lua em alta resolução


Pesquisadores do Centro de Ciências em Astrogeologia do Serviço Geológico dos Estados Unidos, em parceria com equipes da Nasa, a agência espacial norte-americana, e do Instituto Lunar e Planetário, produziram pela primeira vez um mapa digital detalhado de toda a superfície da Lua. Eles se basearam em informações coletadas em seis missões do Programa Apollo, coordenado pela Nasa entre 1961 e 1972, e em análises recentes feitas por satélite. Os pesquisadores padronizaram o nome das rochas, suas descrições e idades. Também adicionaram a localização de crateras, cumes, falhas geológicas e outras irregularidades que moldam a superfície lunar. O novo mapa deverá auxiliar os cientistas no desenvolvimento de novos estudos e ajudar a guiar futuras missões ao satélite natural da Terra.   Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2020

                                                   Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2020

Há pelo menos 125 vacinas contra a Covid-19 em desenvolvimento, 10 sob testes clínicos

  • Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), havia 125 vacinas contra a Covid-19 em desenvolvimento no mundo até 27 de maio. Dez delas estão na fase de testes clínicos, quando a vacina é testada em seres humanos
  • Dessas 10, a que está em estágio mais adiantado de avaliação é a desenvolvida pelo grupo formado por pesquisadores da Universidade de Oxford e a empresa AstraZeneca, ambas do Reino Unido, que se encontra na fase 2b/3
  • Das organizações com vacinas em fase clínica de testes, cinco são da China, quatro dos Estados Unidos e uma do Reino Unido
  • Entre as 115 vacinas em fase pré-clínica, há duas em desenvolvimento no Brasil, uma na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e no Instituto Butantan e outra na Universidade de São Paulo (USP)

       Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2020


Folheie a edição 292 da Pesquisa FAPESP - jun. 2020

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Evento debate novos indicadores das universidades frente à pandemia

A terceira edição do Fórum Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais terá transmissão pela internet de 15 a 18 de junho


Métricas e indicadores de desempenho no ensino superior já se consolidaram como pontos importantes no planejamento de gestão das principais universidades brasileiras. No entanto, as crises surgidas em 2020 trazem novos elementos para essa área e tornam urgente renovar os debates. Como articular parcerias para revisitar as métricas em uso e conceber novos indicadores, em especial os relativos ao impacto econômico, social e ambiental, frente a pandemia?
Essa é uma das questões que estarão presentes no III Fórum Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais, que acontece on-line, de 15 a 18 de junho, com transmissão pela internet pelo aplicativo Zoom. O evento é gratuito e para participar é necessário fazer a inscrição para cada módulo pelo formulário neste link, com participação limitada a 100 pessoas. Para quem não quiser se inscrever, é possível acompanhar as discussões pelo canal do YouTube.
O evento, que tem como mote “o novo protagonismo da Ciência”, vai reunir os reitores de seis universidades públicas paulistas para discutir o papel da universidade no primeiro ano da pós-pandemia e as lições da covid-19 para o ensino superior e para a pesquisa. O debate também inclui as estratégias de comunicação das universidades frente a crise, a transição do ensino presencial para o digital e a questão das métricas com relação ao distanciamento social. Para discutir a ciência como força capaz de vencer a covid-19, o fórum também recebe dirigentes da Fundação de Amparo ao Estado de São Paulo (Fapesp) e o secretário de ciência e tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul, entre outros representantes de universidades.
O fórum é promovido pelo projeto Métricas, desenvolvido pelas três universidades públicas paulistas e apoio da Fapesp, com o objetivo de tornar mais acessível o conhecimento público sobre metodologia e métricas; apresentar processos de monitoramento e internalização dos indicadores; fomentar uma política pública sobre indicadores de desempenho; e aprimorar a governança das instituições.  Confira a programação.  Fonte: Jornal da USP - 10/06/20

Vale tudo pela sua atenção nas redes sociais?

Desde 2013, cenário político nacional tem sido pautado pela ascensão dos influenciadores e pelo avanço das fake news, que se espalham pela Internet

Quando chegou ao Brasil, a Internet surgiu como uma espécie de “terra de ninguém”. Apesar do sentido aparentemente depreciativo da expressão, a então chamada “rede mundial de computadores” era um território descentralizado e não dominado por buscadores de conteúdo. Sites possuíam endereços virtuais difíceis de se memorizar, e as primeiras formas de se comunicar em tempo real envolviam a criação de personas virtuais, incluindo aí nicknames que mascaravam as identidades reais dos usuários.
Quase 30 anos depois, o cenário atual não poderia ser mais diferente. O que era anárquico se tornou por demais regrado, o que pode ser positivo, por exemplo, quando se discute mais ativamente a importância da privacidade e proteção de dados na rede, ou  ou insuficiente em função do avanço indiscriminado das notícias falsas (as fake news, em inglês), que explora brechas nos termos de responsabilidade elaborados pelas grandes plataformas privadas
Com a introdução de redes sociais como o Facebook, que atualmente tem uma base de 127 milhões de usuários mensais no Brasil, a utilização de nomes reais associados à fotos de perfil mudou para sempre a forma como nos apresentamos e nos comportamos na Internet. E a partir dessa mudança, começaram a surgir figuras que hoje disputam nossa atenção e rivalizam até mesmo com o poder das grandes emissoras.
Os chamados influenciadores (ou influencers, em inglês) se tornaram as figuras mais proeminentes das redes sociais e das plataformas de conteúdo, como o YouTube. Se redes como o Twitter, Facebook e Instagram fossem nações, os influenciadores seriam seus mais notáveis embaixadores.  Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 10/06/20

10 junho 2020

Gravação do Webinar "Papel da Informação Científica no Desenvolvimento Tecnológico" já disponível

Gravação  |   Senha de acesso: 2I@oS.70

Documentário celebra 200 anos de expedição alemã na Amazônia

A expedição pelo Brasil que durou três anos, percorreu mais de 10 mil quilômetros e coletou cerca de 10 mil espécies, entre vegetais e animais, durou de 1817 a 1820 e foi realizada pelos exploradores alemães Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich Martius. No bicentenário dessa viagem, que deu origem à maior obra em língua alemã sobre o Brasil, Reise in Brasilien (Viagem ao Brasil), o professor de Língua e Literatura Alemã da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP Stefan Wilhelm Bolle gravou um documentário em que refaz o mesmo percurso dos alemães pela Amazônia. Essa é a última das três partes audiovisuais do projeto 200 Anos de Spix e Martius pelo Brasil, feito em parceria com o Instituto Martius-Staden.
“O projeto cobre todos os três anos de viagem dos alemães, um trajeto que saiu do Rio de Janeiro, passou por Minas Gerais e pela Bahia até chegar à região amazônica”, diz o professor. Bolle e Eckhard Kupfer, diretor do Instituto Martius-Staden, decidiram refazer essa expedição duas centenas de anos depois, mostrando as semelhanças e diferenças dessas paisagens. Como resultado do que documentaram, promoveram a exposição Viagem de Spix e Martius pelo Brasil, em 2018 e 2019, com 21 banners que incluíam tanto as fotos que tiraram quanto ilustrações feitas pelos dois viajantes no século 19. Mas esse paralelo temporal também foi muito bem traçado nos documentários produzidos por eles, sendo o mais recente Refazendo a Viagem de Spix e Martius pela Amazônia.    Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP -  08/06/20

09 junho 2020

Instituto Serrapilheira recebe projetos de podcasts brasileiros

O Instituto Serrapilheira recebe projetos de podcasts brasileiros que tenham entre seus objetivos principais contar boas histórias nas quais a ciência e o método científico estejam presentes. As propostas dos candidatos devem contribuir para a profissionalização da produção de podcasts no Brasil, além de fortalecer o papel da ciência na construção do debate público e da cultura brasileira.
Serão selecionadas até oito propostas que receberão, cada uma delas, até R$ 50 mil para desenvolvimento dos projetos. Os contemplados também participarão de programa de treinamento seguido de três sessões de mentoria com a Public Radio Exchange (PRX), empresa norte-americana sem fins lucrativos especializada em narrativas e jornalismo por áudio. 
O instituto aceitará propostas de podcasts que ainda estejam em fase de concepção (pré-lançamento) ou projetos em execução que queiram incluir ou aprimorar a presença da ciência em seus programas. Não é necessário fazer parte de uma grande organização, como um grupo de mídia, uma rádio ou um portal de notícias. 
Propostas de organizações pequenas ou produtores independentes serão igualmente analisadas, desde que possam demonstrar experiência prévia e condições de realizar o projeto. Após as inscrições, a seleção será feita em duas etapas. Na primeira, os candidatos pré-selecionados serão convocados para uma entrevista. A segunda consistirá de avaliação por um comitê internacional, formado por profissionais da indústria de podcasts atuantes no Brasil e no exterior. Os interessados devem se inscrever até o dia 10 de julho de 2020, pelo site do Instituto Serrapilheira. O resultado final da seleção dos projetos será publicado no dia 30 de agosto. Mais informações em: https://serrapilheira.org/chamada/camp-serrapilheira-2020-divulgacao-cientifica/
Fonte: Agência FAPESP - 09/06/20

Sesc São Paulo inaugura plataforma de cinema on-line

Site vai divulgar até quatro longas por semana, incluindo clássicos e contemporâneos

Com a inauguração do seu novo site, o Sesc São Paulo inaugurou também uma plataforma on-line de cinema, onde publicará até quatro filmes por semana, que poderão ser acessados gratuitamente pelo público. A área vai liberar longas completos e terá acesso liberado, sem precisar fazer cadastro.
Intitulada Cinema #EmCasaComSesc, a série vai funcionar pelo sistema de streaming, o que significa que os filmes estarão disponíveis para assistir a demanda. Toda semana, às quintas-feiras, serão divulgados novos títulos na plataforma, que inclui na sua seleção filmes e documentários clássicos e contemporâneos. Os filmes ficarão disponíveis por tempo limitado, com possibilidade de prorrogação da exibição, além dos títulos especiais, que estarão disponíveis por períodos menores como apenas um dia, por exemplo.
A série terá como foco quatro eixos principais: clássicos do cinema restaurados exclusivos na plataforma; cinema contemporâneo internacional, com filmes que se destacaram nas últimas edições de festivais; cinema nacional, com grandes produções e também filmes independentes; e uma seleção infantojuvenil, visando a ampliar a programação para o público mais jovem.   
Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 09/06/20

Marcha Virtual pela Vida quer unir sociedade por valores como ciência e educação


Os efeitos da Covid-19 no corpo




Novos testes para Covid-19

Exames com metodologias inovadoras recém-lançados podem ajudar a ampliar a testagem no país

Tornar os kits de diagnóstico para detecção do Sars-CoV-2 mais acessíveis à população e, assim, elevar o número de testes são um dos principais desafios para lidar com a pandemia da Covid-19 no Brasil. Nos últimos meses, laboratórios farmacêuticos, universidades, centros de pesquisa e empresas da área da saúde têm desenvolvido novos exames para diagnosticar com precisão a doença, o que é vital para a definição de estratégias de contenção do vírus. Entre os vários testes lançados recentemente, dois destacam-se por empregar metodologias inovadoras e por permitir o processamento de grande número de exames em pouco tempo.
Um deles, anunciado no fim de maio, foi criado pelo Grupo Fleury, de São Paulo. O exame é realizado a partir da identificação de proteínas do novo coronavírus por um método conhecido como proteômica direcionada por espectrometria de massa. Proteômica é a área da biologia molecular encarregada da análise em larga escala de proteomas, o conjunto de proteínas de um organismo ou tecido. Já a espectrometria de massa é uma técnica analítica que identifica alvos de interesse a partir da medição de sua massa e caracterização de sua estrutura química.
“Trata-se do primeiro teste do gênero no mundo”, informa o infectologista Celso Granato, diretor clínico do Grupo Fleury. Batizado de Covid-19MS, o exame é feito a partir de amostras do trato respiratório, as mesmas colhidas para a realização dos testes moleculares RT-PCR, que detectam o RNA, o material genético do vírus, e são considerados o padrão ouro para diagnóstico da Covid-19. A vantagem sobre estes é que o novo teste é totalmente automatizado, reduzindo os riscos de contaminação durante a manipulação das amostras.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2020

Mais de 500 substâncias serão testadas contra o novo coronavírus na USP

Mais de 500 substâncias bioativas serão testadas para eventual uso no combate ao novo coronavírus. O material é fruto de cinco anos de pesquisa realizada pelo Grupo de Química Medicinal e Biológica do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo voltada para o tratamento da doença de Chagas. Coordenado por Carlos Alberto Montanari, o projeto teve o apoio da FAPESP.
A possibilidade de que alguma dessas substâncias possa destruir o coronavírus será investigada agora em nova pesquisa coordenada por Montanari: “Planejamento Molecular e Síntese de Inibidores da Principal Protease do Coronavírus SARS-CoV-2 Mpro”. 
"Suplementos de Rápida Implementação contra COVID-19". “Nosso objetivo é encontrar uma substância que seja capaz de inibir a molécula SARS-CoV-2 Mpro, principal enzima que o coronavírus utiliza para se replicar. Se encontrarmos essa substância, teremos um potencial agente antiviral”, diz Montanari à Agência FAPESP.   Saiba mais.    Fonte: Agência FAPESP - 09/06/20 

Mapa de hospitalizações pode servir de base para planos territorializados de combate à pandemia


A COVID-19 se espalhou por toda a cidade de São Paulo. Não há um bairro ou região que não registre incidência de casos da doença. É o que mostra o mapeamento de casos de hospitalizações realizado por pesquisadores do LabCidade, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).
Cruzamento de dados do DATASUS sobre atendimento hospitalar com o CEP residencial de pacientes internados mostra espalhamento da epidemia pela região metropolitana. Grupo da USP pretende estudar em detalhes como se dá a disseminação da doença para propor estratégias de contenção específicas para cada local
Os pesquisadores ressalvam que, no dia 5 de junho, o Ministério da Saúde retirou de sua base de dados alguns microdados, como o CEP dos hospitalizados. “Caso permaneça a não divulgação desses dados, o trabalho de análise do LabCidade ficará comprometido”, diz Raquel Rolnik uma das coordenadoras do LabCidade.
Além do espalhamento da epidemia, a ferramenta do LabCidade mostra a existência de concentrações (ilhas de calor representadas no mapa pela cor roxa), com maior número de hospitalizações em determinadas áreas da metrópole. Os casos de SRAG, que podem indicar possíveis casos de subnotificações de COVID-19, aparecem na cor verde.  Saiba mais.  
Fonte: Agência FAPESP – 09/06/20