10 agosto 2021


USP lança portal Ciclo 22 para promover reflexão sobre marcos da história e futuro do País

Portal vai reunir atividades e pesquisas da Universidade sobre o bicentenário da Independência e o centenário da Semana de Arte Moderna, servindo de referência para quem busca conhecimento crítico com base científica


Um evento virtual na segunda, dia 9 de agosto, marcou o lançamento do Portal Ciclo 22, iniciativa da USP para reunir as atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas a dois grandes marcos da história do Brasil: o bicentenário da Independência (1822) e o centenário da Semana de Arte Moderna (1922). O projeto contempla ainda o objetivo de refletir criticamente sobre estes acontecimentos no tempo presente (2022), além de identificar desafios e projetar futuros ao Brasil nos próximos 100 anos (2122).
“O novo portal dá visibilidade a apenas uma parcela da produção acadêmica existente e em gestação na USP e ainda sim se revela impressionante, demonstrando a pujança da reflexão efetuada na Universidade e o engajamento de seus corpos docente, dicente e funcional com a missão de oferecer à sociedade conhecimento crítico construído com base científica”, destacou a professora Diana Gonçalves Vidal, coordenadora do projeto e diretora do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB).
O projeto Ciclo 22 também vai gerar conteúdo específico para o portal, com textos jornalísticos sobre estudos relacionados ao tema, e vai se constituir como um amplo repositório de material em texto, imagem e multimídia. “Ele vai oferecer subsídios à formação em vários níveis, da educação básica à educação superior”, completou Diana. A ideia é que professores e estudantes cheguem aos conteúdos do Ciclo22 disponíveis na internet para suas pesquisas e trabalhos escolares.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 09/08/21

Encontro de ministros de pesquisa do G20 termina com declaração conjunta sobre digitalização

Documento aponta três focos de atuação para direcionar a digitalização para a recuperação econômica mundial de forma sustentável

Os ministros de Pesquisa dos países do G20 aprovaram nesta sexta-feira (6), em Trieste, na Itália, uma Declaração Conjunta sobre o incentivo à pesquisa, educação superior e digitalização para uma retomada forte, sustentável, resiliente e inclusiva. O documento encerrou a reunião ministerial, que tem participação do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes.
O documento, que também tem participação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), foca em três prioridades de atuação: habilidades em transformação; princípios éticos para a pesquisa e educação superior; e a compreensão comum sobre os espaços digitais. A declaração pode ser acessada no link https://www.g20.org/wp-content/uploads/2021/08/G20-Ministerial-Declaration.pdf
Durante a reunião, foi destacado o impacto da Covid-19 na pesquisa e ensino superior e os desafios em aproveitar o total potencial da digitalização para uma retomada forte, sustentável, resiliente e inclusiva. O ministro Marcos Pontes destacou no evento as pesquisas brasileiras voltadas ao combate da covid-19 e seus resultados favoráveis no enfrentamento da pandemia.
Na quinta-feira (5), os ministros assinaram também uma declaração conjunta com 12 ações para acelerar a transformação digital da economia e governos com princípios voltados a temas como transformação digital, inclusão social e livre fluxo de dados entre os países.
Fonte: Jornal da Ciência - 09/08/21


09 agosto 2021

Slides do Webinar "Estratégias para seleção de revistas científicas" já disponíveis

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Inscrições

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Treinamento Sistema GIP - Cadastro e prestação de contas da Fapesp


Na próxima quinta-feira, 12/08, às 11 horas, nossa Assistente Financeira, Francenilda Ciferi, oferecerá um treinamento no Sistema de Gestão da Informação de Projetos - GIP sobre
 a autonomia dos registros, acompanhamento e elaboração de prestação de contas eletrônica junto à FAPESP. 
O treinamento, dirigido a funcionários, alunos, bolsistas e Docentes, será online, via Google Meet (Link da videochamada: https://meet.google.com/xng-emmk-ufe).
O tempo previsto de apresentação é de 1 hora, e a Francis estará disponível para eventuais esclarecimentos por mais 30 minutos. Aproveite! Confira também os tutoriais do Módulo 1 e Módulo 2.   Fonte: IQ-USP - 07/08/21

Prêmio Tese Destaque USP 2021 recebe inscrições

Estão abertas até 18 de agosto de 2021 as inscrições para o Prêmio Tese Destaque USP, uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo (USP) que busca reconhecer e premiar as melhores teses de doutorado defendidas nos programas da universidade, em todas as áreas do conhecimento, e estimular a constante busca pela excelência na pesquisa.
O autor da Tese Destaque USP receberá um prêmio no valor de R$ 10 mil e, seu orientador, R$ 5 mil. Também serão concedidas duas menções honrosas, que receberão diplomas assinados pelo reitor da universidade.
São elegíveis as teses de doutorado defendidas na USP entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2020, em cada uma das nove grandes áreas do conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharias; Letras, Linguística e Artes; e Multidisciplinar.
A novidade da atual edição é a inclusão de três áreas relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU): Sustentabilidade Ambiental, Sustentabilidade Econômica e Inclusão Social e Cultural.
Os trabalhos serão avaliados por 12 comissões julgadoras indicadas pela Pró-Reitoria, levando-se em conta critérios como originalidade da tese, relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação e valor agregado ao sistema educacional. O resultado será divulgado em 5 de outubro de 2021. A cerimônia de premiação será em 20 de outubro. As inscrições devem ser feitas pelo site USP Digital.   Fonte: Agência FAPESP - 09/08/21


Mudanças climáticas já afetam todas as regiões do planeta, afirma IPCC

As mudanças climáticas já estão afetando todas as regiões da Terra, de diferentes maneiras. A frequência e a intensidade dos eventos climáticos extremos, por exemplo, aumentaram na maioria das áreas terrestres desde 1950 e irão se agravar nas próximas décadas proporcionalmente ao aquecimento global. Se a temperatura do planeta aumentar 4 ºC, por exemplo, o número de eventos climáticos extremos em algumas regiões pode se tornar nove vezes maior. 
O alerta foi feito por cientistas ligados ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em um informe lançado nesta segunda-feira (09/08), em Genebra, na Suíça, reunindo as principais conclusões da contribuição do Grupo de Trabalho 1 (WG1) para o sexto relatório de avaliação (AR6) do órgão. A publicação sintetiza o conhecimento sobre as bases físicas das ciências relacionadas ao clima.
“O relatório reflete esforços extraordinários, em circunstâncias excepcionais”, diz Houesung Lee, presidente do IPCC. “As inovações e os avanços na ciência refletidos nele fornecem uma contribuição inestimável para as negociações climáticas e para a tomada de decisão”, avalia.
Segundo o documento, é inequívoco que a ação humana, por meio da emissão de gases de efeito estufa originados principalmente pela queima de combustíveis fósseis para geração de energia e, no Brasil, por mudanças no uso e cobertura da terra, aqueceu o sistema climático e que estão ocorrendo mudanças generalizadas e rápidas.   Saiba mais.   
Fontes: Agência FAPESP e Jornal da USP - 09/08/21


A ciência aberta deve se concentrar mais em métodos abertos?

A ciência aberta é agora reconhecida como um fator-chave na melhoria da qualidade da pesquisa científica, com amplo apoio entre pesquisadores e organizações globais, como a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Esta é uma tradução livre da matéria publicada pela organização The Publication Plan, com adição de outras matérias relacionadas ao tema de métodos abertos (Open Methods).
Muitas iniciativas de ciência aberta enfocam a disponibilidade de conjuntos de dados de pesquisa, ou seja, o conceito de dados abertos, mas um artigo recente pede uma abordagem aberta e transparente para relatar métodos de pesquisa também.
Em seu artigo, o Dr. David Crotty explica que, com o formato tradicional das publicações em periódicos, muitos detalhes metodológicos valiosos de um projeto de pesquisa são cortados devido aos limites de espaço. Embora seja ideal para capturar todo o fluxo de trabalho de pesquisa, os pesquisadores têm tempo limitado., Portanto, criar um registro público detalhado de todas as suas atividades diárias é irreal. No entanto, como o próximo passo para abrir os dados, o Dr. Crotty diz que o acesso às metodologias de pesquisa permitiria a validação da qualidade e precisão dos dados publicados. Ele argumenta que os métodos abertos têm pelo menos tanto potencial para reutilização quanto os dados abertos devido à sua aplicabilidade mais ampla, com os documentos sobre métodos entre os tipos de artigos mais citados. Na verdade, muitos prêmios Nobel recentes foram dados a pesquisadores que criaram abordagens científicas que foram posteriormente amplamente aplicadas por outros cientistas.   Saiba mais.        
Fonte: AGUIA - 09/08/21

Informe CNPq 10 - Atualização sobre o restabelecimento do acesso aos sistemas


1. Informamos que está restabelecido o acesso à Plataforma Lattes.
2. Esse restabelecimento inclui a possibilidade de atualização dos currículos e de cadastro de novos usuários.
3. Como informado neste sábado pela manhã, foi restaurado, também, o serviço de extração do Lattes, que permite, a mais de 300 instituições de ensino e pesquisa, a extração dos currículos de seus pesquisadores, docentes e discentes.
Lembramos que os contatos do CNPq são: a Central de Atendimento, pelo telefone 61 3211 4000, ou o e-mail cnpq@mctic.gov.br.   Fonte: CNPq - 08/08/21

06 agosto 2021

Assista ao vídeo

Link para o seminário no YouTube

Inscrições para o 29º SIICUSP

Informamos as inscrições para o 29º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP estarão abertas entre 9 de agosto e 8 de setembro em https://uspdigital.usp.br/siicusp.
Serão pré-inscritos os projetos cadastrados no sistema Atena do ano de 2020 que estiverem com situação ativo, concluído ou aprovado. Os alunos devem inserir os resumos no sistema e finalizar o envio da inscrição ao orientador. As orientações para uso do sistema estão disponíveis no manual.
O evento no CENA será realizado dia 21 de outubro de 2021, com apresentação e arguição oral em plataforma online.
Estudantes contemplados nos Programas de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI da USP, Edital 2021-2022, têm o compromisso de apresentar os resultados de suas pesquisas no SIICUSP.  Segue Edital do 29º SIICUSP.   Fonte: CENA-USP - 06/08/21

Alice é o quarto maior repositório institucional brasileiro de acesso aberto


O repositório Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa (Alice) é o quarto maior repositório institucional brasileiro, conforme a 11a edição do ranking Web of Repositories, publicada em maio de 2021. Com 104 mil itens de acesso aberto e gratuito, o Alice registra 24,7 milhões de downloads e 22 milhões de consultas, desde a sua criação, em 2011. 
O conteúdo do repositório abrange informações científicas produzidas por profissionais da Empresa e editadas em livros e capítulos de livros, artigos em periódicos indexados e em anais de congressos, teses, dissertações e notas técnicas, entre outros tipos de publicações. A maior parte do seu acervo está disponível em português, mas há conteúdo em outros idiomas, como inglês e espanhol.
Cerca de 42% dos downloads são realizados por usuários dos Estados Unidos - 10,3 milhões de itens já baixados do Alice. Em seguida, vêm os downloads feitos no Brasil - mais de 7,5 milhões, o que corresponde a 30,5% do total. Usuários da Alemanha, China, Rússia e França também estão entre os que mais baixam as publicações.Downloads no Reino Unido e em outros países da Europa também são registrados. O público é basicamente acadêmico e ligado à ciência.  Saiba mais.   Fonte: Embrapa - 27/07/21