08 setembro 2021


Conheça o Portal do Livro Aberto


O Portal do Livro Aberto tem por objetivo reunir, divulgar e preservar as publicações oficiais em ciência, tecnologia e inovação. Os temas Tecnologias da Informação e Comunicação, Fármacos e Complexo Industrial da Saúde, Petróleo e Gás, Complexo Industrial da Defesa, Aeroespacial, Nuclear, Biotecnologia, Nanotecnologia, Energia Renovável, Biodiversidade, Mudanças Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras Popularização da C,T&I, Melhoria e Ensino de Ciências, Inclusão Produtiva e Social, e Tecnologias para Cidades Sustentáveis, definidas nos Programas e Atividades Estruturantes da Estratégia Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e incluídos neste primeiro momento. Adiciona-se a área de Ciência da Informação, que reúne o saber e o fazer do IBICT. Numa segunda fase serão incluídas publicações oficiais em temas tratados em políticas de ciência e tecnologia de períodos anteriores, bem como os tratados nas demais políticas públicas que tenham interface com a Ciência e Tecnologia em geral.
Assegurando os direitos de autoria, o Portal visa contribuir para dar visibilidade à publicação oficial brasileira, conforme os preceitos do Manifesto de Acesso Aberto do IBICT, com vista à democratização do acesso à informação pública.
O Portal do Livro Aberto é um serviço do IBICT, criado com o apoio financeiro Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e conta com a parceria de diferentes órgãos dos Poderes Executivo e Legislativo Federal.   Saiba mais.   Fonte: IBICT - 08/09/21

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03 setembro 2021

Indisponibilidade dos Sistemas Corporativos USP para atualização dos bancos de dados

Dando prosseguimento ao Programa “USP Racionalmente 100% Digital”, informamos que no período de 4 a 6 de setembro, bem como nos dias 11 e 12 do mesmo mês, a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) fará a atualização e otimização dos bancos de dados utilizados nos sistemas corporativos. Durante esses dois períodos (4 a 6; 11 e 12 de setembro), os sistemas que utilizam os bancos de dados corporativos, tais como o Portal de Serviços Computacionais e os subsistemas que o compõem (por exemplo: Júpiter, Janus, Apolo, Atena, Marte, Mercúrio, Juno) ficarão indisponíveis. Entretanto, as páginas dos sites institucionais da USP, o sistema de e-mails da USP, a plataforma e-Disciplinas (http://edisciplinas.usp.br) e a plataforma dos cursos de extensão (http://cursosextensao.usp.br), continuarão disponíveis durante os períodos mencionados.   Fonte: STI-USP - 02/09/21

Folheie a Pesquisa FAPESP de setembro 2021
 

Avaliação acadêmica - Novas réguas para medir a qualidade

Universidades e agências de fomento buscam e adotam métricas mais abrangentes para examinar o desempenho de pesquisadores

A comunidade científica dos Países Baixos trava uma disputa que promete reverberar na forma como são avaliados a qualidade do trabalho e o desempenho de pesquisadores em outras partes do mundo. A controvérsia teve início em junho, quando a Universidade de Utrecht, a mais antiga e bem ranqueada instituição de ensino superior holandesa, anunciou uma reforma em suas regras de contratação e promoção, abolindo o uso de indicadores bibliométricos como o fator de impacto (FI) para mensurar a relevância da produção de seus docentes. Calculado pelo número de citações que um artigo recebe nas referências bibliográficas de outros artigos, o FI é adotado, por exemplo, para examinar o prestígio de periódicos científicos – a empresa Clarivate Analytics atualiza anualmente o Journal Citation Reports, base de dados que estima o fator de impacto médio de mais de 10 mil revistas. O FI é considerado em diversas disciplinas como um bom sinalizador da repercussão que um artigo teve entre especialistas de sua área e se tornou matéria-prima para outros indicadores, como o índice h – que combina o número de artigos de um autor com a frequência de citações desses manuscritos.
No novo modelo proposto pela Universidade de Utrecht, os pesquisadores serão avaliados sem computar o número e a influência de seus papers, mas sim com base na qualidade do ensino, no compromisso de atuar em equipes e na disposição de compartilhar dados de pesquisa. Cada departamento deverá elaborar estratégias próprias para apreciar o desempenho de seus docentes, levando em conta o efeito na economia e na sociedade e os princípios de “ciência aberta”, conjunto de práticas que promove a transparência e o trabalho em colaboração. “Temos uma forte convicção de que algo precisa mudar. E abandonar o fator de impacto é uma mudança necessária”, disse à revista Nature Paul Boselie, professor da Escola de Governança da universidade, responsável pela construção do novo sistema. Segundo ele, o uso indiscriminado do FI produziu consequências indesejadas, como a preocupação excessiva em publicar artigos e a busca de artifícios para anabolizar sua ressonância, deixando em segundo plano outros objetivos importantes da atividade científica.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2021

O efeito Sci-Hub

Artigos obtidos por meio do Sci-Hub, repositório pirata que oferece milhões de estudos de acesso pago e fechado, têm mais impacto e visibilidade segundo análise de um grupo internacional de pesquisadores atuando em diferentes instituições, entre elas a Universidade Federal de Sergipe (UFS). Um estudo publicado na revista Scientometrics sugere que trabalhos descarregados pela plataforma são citados duas vezes mais do que os não baixados. A conclusão resulta de uma avaliação de registros de acesso de 4.015 artigos computados pelo repositório entre setembro de 2015 e fevereiro de 2016 – e divulgados em 2017 pela programadora cazaque Alexandra Elbakyan, fundadora do serviço virtual que disponibiliza cópias de trabalhos científicos sem pagar direitos autorais. Os registros reúnem informações como o código identificador dos estudos – o Digital Object Identifier (DOI), por meio do qual é possível identificar os periódicos em que foram publicados e as citações que receberam – e a geolocalização aproximada dos downloads.
Os artigos analisados no estudo foram publicados em 12 revistas, entre elas Science e Nature. Os autores usaram o DOI desses trabalhos para levantar o número de citações que receberam. Em seguida, cruzaram esses dados com variáveis tradicionalmente relacionadas a estudos com alto impacto, como número de coautores, índice-h do pesquisador principal, fator de impacto da publicação, entre outros. “A ideia era isolar as variáveis que pudessem interferir no desempenho dos artigos e identificar a que melhor explicasse o número de citações”, esclarece o psicólogo colombiano Julian Tejada, do Departamento de Psicologia da UFS, um dos autores do trabalho. Os pesquisadores então compararam o desempenho dos artigos baixados no Sci-Hub com o de outros 4.646 estudos publicados nas mesmas revistas no período, mas que não haviam sido fornecidos pela plataforma. Constataram que os papers obtidos via Sci-Hub receberam 2,2 mais citações do que os não baixados e concluíram que o acesso ao repositório foi decisivo para esse desempenho.   Saiba mais.   Fonte:Pesquisa FAPESP - set. 2021 


Plataforma do MEC traz dados da CAPES sobre pós-graduação


Dados da CAPES compõem a parte que trata da pós-graduação na plataforma Universidade 360º ─ Observatório da Educação Superior, lançada pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira, 1º de setembro. Com isso a Fundação ajuda a pasta a alcançar a meta de transparência, oferecendo informações integradas das instituições federais de educação superior. O MEC usa como fonte os dados abertos da CAPES de 2013 a 2019, pela Plataforma Sucupira.
Para chegar até a parte da CAPES, é preciso primeiro clicar no ícone em forma de capelo da página inicial. Depois, a aba de pós-graduação será a quarta da esquerda para a direita. Ela é subdividida em oferta de cursos, dados gerais (números de programas, ingressantes, matrículas, concluintes e evadidos) e indicadores (onde se pode pesquisar os dados por instituição).   
Fonte: CCS/CAPES - 02/09/21




Pesquisadores da USP mostram em e-book riqueza do patrimônio pétreo brasileiro

Elaborado por especialistas do Instituto de Geociências, o livro Patrimônio em Pedra faz uma viagem por diferentes regiões do País explorando os materiais usados em edificações e rochas encontradas em cidades brasileiras

As primeiras ferramentas produzidas pelo homem foram de pedra. Ela é tão significativa na história da humanidade que a manipulação de diferentes materiais definiram épocas, como Idade da Pedra, Idade Calcolítica, Idade do Bronze e Idade do Ferro. E toda a importância dessas rochas pode ser conferida no livro Patrimônio em Pedra (363 páginas), lançado em julho no Portal de Livros Abertos da USP. O acesso é gratuito e aberto a todos os interessados.
A pedra é a protagonista da publicação que nos leva a uma viagem inicial pelos principais edifícios e monumentos que estão na lista de Patrimônio Mundial da Unesco. Das pirâmides do Egito à cidade de Petra, na Jordânia, é possível conhecer o tipo de rocha que deu origem a essas grandes obras. 
Apesar da introdução internacional, o foco é trazer a riqueza e a diversidade das pedras brasileiras usadas em revestimentos de pavimentos e de paredes de patrimônios nacionais, além das rochas predominantes nas diferentes regiões do País.
Organizado pela professora Eliane Aparecida Del Lama, do Instituto de Geociências (IGc) da USP, o livro conta com a colaboração de mais de 40 autores. São especialistas em Geologia,  Arquitetura,  Geografia,  História, Turismo,  Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental, além de estudantes de graduação em Geologia.   
Apesar da introdução internacional, o foco é trazer a riqueza e a diversidade das pedras brasileiras usadas em revestimentos de pavimentos e de paredes de patrimônios nacionais, além das rochas predominantes nas diferentes regiões do País.
Organizado pela professora Eliane Aparecida Del Lama, do Instituto de Geociências (IGc) da USP, o livro conta com a colaboração de mais de 40 autores. São especialistas em Geologia,  Arquitetura,  Geografia,  História, Turismo,  Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental, além de estudantes de graduação em Geologia.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 02/09/21

02 setembro 2021

CNPq retoma periodicidade bienal dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica e estende vigência de propostas aprovadas em 2020

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) retomou a periodicidade bienal das Chamadas Públicas dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica e estendeu a vigência das propostas aprovadas no ano de 2020 para o período compreendido entre setembro de 2021 a agosto de 2022. Tal decisão abrange as seguintes ações:
  • Chamada Pública PIBITI nº 08/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;
  • Chamada Pública PIBIC nº 10/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica;
  • Chamada Pública PIBIC-EM nº 13/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio; e
  • Chamada Pública PIBIC-Af nº 14/2020 – Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas.
Assim, a partir de 1 de setembro de 2021, as Instituições poderão iniciar a indicação dos bolsistas na Plataforma Integrada Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br/) para o ciclo 2021/2022, conforme o número de bolsas aprovado em suas propostas.
Importante destacar que apenas bolsistas indicados até 15 de setembro de 2021 farão jus à mensalidade do mês de setembro/2021.  Em caso de dúvidas, encaminhe mensagem para atendimento@cnpq.br.   Fonte: CNPq - 02/09/21

COAlition S lança declaração sobre “Acesso aberto para livros acadêmicos”

Livros acadêmicos – definidos aqui para incluir monografias, capítulos de livros, coleções editadas, edições críticas e outras obras extensas – são um importante modo de publicação para estudiosos, especialmente nas Ciências Sociais e Humanas. Esta é uma tradução livre com algumas informações adicionais da matéria original publicada no Blog Infodocket intitulada cOAlition S Releases Statement on “Open Access for Academic Books” .
Vários estudos apontaram os benefícios da publicação de livros em Acesso Aberto (OA). Em 2019, a Science Europe publicou cinco princípios para OA para livros acadêmicos e recomendações para seis tipos de interessados ​​em pesquisa. A Springer Nature mostrou recentemente que os livros OA recebem 2,4 vezes mais citações e são baixados 10 vezes mais do que os livros não OA .
O Princípio 7 do Plano S reconheceu que o cronograma para alcançar o Acesso Aberto para livros requer um processo devido separado. O Guia de Implementação especificou que “ até o final de 2021, uma declaração sobre os princípios do Plano S seria emitida conforme eles se aplicam a monografias e capítulos de livros, juntamente com o guia de implementação relacionado ”.
Desde que os princípios do Plano S para artigos de pesquisa foram publicados, muitos financiadores da cOAlição S desenvolveram suas próprias políticas de acesso aberto em torno de livros acadêmicos. (Para uma visão geral dos financiadores da cOAlição S com uma política de livros OA existente. Em elementos críticos, como embargos e licenças, as políticas das organizações da cOAlition S já convergiram. A maioria dos financiadores da cOAlition S adotou ou aconselhou licenças CC, e os embargos variam entre 0 e 12 meses.   Saiba mais.  
Fonte: AGUIA - 02/09/21





USP mantém a liderança entre latino-americanas no THE World University Ranking

A USP é a melhor universidade latino-americana, de acordo com o World University Ranking da consultoria britânica Times Higher Education (THE). O ranking foi divulgado hoje, dia 1° de setembro, durante o THE World Summit 2021, que acontece virtualmente entre os dias 1° e 3 de setembro. Classificada na mesma posição do ano passado, no grupo de 201-250, a USP se iguala a instituições como a Universidade de Waterloo (Canadá), Universidade de Surrey (Reino Unido), Universidade da Coreia (Coreia) e Universidade de Tel Aviv (Israel). Das cinco categorias de indicadores, a USP ficou entre as 100 melhores instituições do mundo em duas: ensino e pesquisa.
No topo da lista estão a Universidade de Oxford (1° lugar), o Instituto de Tecnologia da Califórnia (2º) e a Universidade de Harvard (3°). Das dez primeiras posições, nove são norte-americanas.
Ao todo, o Brasil tem 59 instituições classificadas. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a segunda brasileira mais bem posicionada, no grupo entre 401-500.
Em sua 18ª edição, o ranking avaliou mais de 1.600 instituições de ensino superior de 99 países. A avaliação levou em conta 13 indicadores, agrupados em cinco categorias: ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa).   
Times Higher Education
A USP também se destaca em outros rankings divulgados, neste ano, pela consultoria Times Higher Education. No THE Latin America University, um ranking dedicado apenas às instituições da América Latina, a USP ficou na 2ª posição, sendo a brasileira mais bem classificada.
Já no ranking das Universidades das Economias Emergentes, divulgado no dia 9 de março, a USP foi classificada na 13ª posição, mantendo a liderança entre as instituições brasileiras. O ranking avalia as instituições de 48 países considerados emergentes.
Fonte: Jornal da USP - 01/09/21