08 setembro 2021
Conheça o Portal do Livro Aberto
Assegurando os direitos de autoria, o Portal visa contribuir para dar visibilidade à publicação oficial brasileira, conforme os preceitos do Manifesto de Acesso Aberto do IBICT, com vista à democratização do acesso à informação pública.
O Portal do Livro Aberto é um serviço do IBICT, criado com o apoio financeiro Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e conta com a parceria de diferentes órgãos dos Poderes Executivo e Legislativo Federal. Saiba mais. Fonte: IBICT - 08/09/21
06 setembro 2021
03 setembro 2021
Indisponibilidade dos Sistemas Corporativos USP para atualização dos bancos de dados
Dando
prosseguimento ao Programa “USP Racionalmente 100% Digital”, informamos que no
período de 4 a 6 de setembro, bem como nos
dias 11 e 12 do mesmo mês, a
Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) fará a atualização e otimização dos bancos de dados utilizados nos sistemas corporativos.
Durante esses dois períodos (4 a 6; 11 e 12 de setembro), os sistemas que
utilizam os bancos de dados corporativos, tais como o Portal de Serviços Computacionais e os subsistemas que o compõem
(por exemplo: Júpiter, Janus, Apolo, Atena, Marte, Mercúrio, Juno) ficarão
indisponíveis. Entretanto, as páginas dos
sites institucionais da USP, o sistema de e-mails da USP, a plataforma
e-Disciplinas (http://edisciplinas.usp.br) e a plataforma dos cursos de extensão (http://cursosextensao.usp.br), continuarão disponíveis durante os períodos
mencionados. Fonte: STI-USP - 02/09/21
Avaliação acadêmica - Novas réguas para medir a qualidade
Universidades e agências de fomento buscam e
adotam métricas mais abrangentes para examinar o desempenho de pesquisadores
A comunidade científica dos Países Baixos trava uma disputa que
promete reverberar na forma como são avaliados a qualidade do trabalho e o
desempenho de pesquisadores em outras partes do mundo. A controvérsia teve
início em junho, quando a Universidade de Utrecht, a mais antiga e bem
ranqueada instituição de ensino superior holandesa, anunciou uma reforma em
suas regras de contratação e promoção, abolindo o uso de indicadores
bibliométricos como o fator de impacto (FI) para mensurar a relevância da produção
de seus docentes. Calculado pelo número de citações que um artigo recebe nas
referências bibliográficas de outros artigos, o FI é adotado, por exemplo, para
examinar o prestígio de periódicos científicos – a empresa Clarivate Analytics
atualiza anualmente o Journal Citation Reports, base de
dados que estima o fator de impacto médio de mais de 10 mil revistas. O FI é
considerado em diversas disciplinas como um bom sinalizador da repercussão que
um artigo teve entre especialistas de sua área e se tornou matéria-prima para
outros indicadores, como o índice h – que combina o número de artigos de um
autor com a frequência de citações desses manuscritos.
No novo modelo proposto pela Universidade de Utrecht, os
pesquisadores serão avaliados sem computar o número e a influência de seus papers,
mas sim com base na qualidade do ensino, no compromisso de atuar em equipes e
na disposição de compartilhar dados de pesquisa. Cada departamento deverá
elaborar estratégias próprias para apreciar o desempenho de seus docentes,
levando em conta o efeito na economia e na sociedade e os princípios de
“ciência aberta”, conjunto de práticas que promove a transparência e o trabalho
em colaboração. “Temos uma forte convicção de que algo precisa mudar. E
abandonar o fator de impacto é uma mudança necessária”, disse à revista Nature Paul
Boselie, professor da Escola de Governança da universidade, responsável pela
construção do novo sistema. Segundo ele, o uso indiscriminado do FI produziu
consequências indesejadas, como a preocupação excessiva em publicar artigos e a
busca de artifícios para anabolizar sua ressonância, deixando em segundo plano
outros objetivos importantes da atividade científica. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2021
O efeito Sci-Hub
Artigos obtidos por meio do Sci-Hub, repositório pirata que
oferece milhões de estudos de acesso pago e fechado, têm mais impacto e
visibilidade segundo análise de um grupo internacional de pesquisadores atuando
em diferentes instituições, entre elas a Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Um estudo publicado na revista Scientometrics sugere que
trabalhos descarregados pela plataforma são citados duas vezes mais do que os
não baixados. A conclusão resulta de uma avaliação de registros de acesso de
4.015 artigos computados pelo repositório entre setembro de 2015 e fevereiro de
2016 – e divulgados em 2017 pela programadora cazaque Alexandra Elbakyan,
fundadora do serviço virtual que disponibiliza cópias de trabalhos científicos
sem pagar direitos autorais. Os registros reúnem informações como o código
identificador dos estudos – o Digital Object Identifier (DOI), por meio do qual
é possível identificar os periódicos em que foram publicados e as citações que
receberam – e a geolocalização aproximada dos downloads.
Os artigos analisados no estudo foram publicados em 12 revistas, entre elas Science e Nature. Os autores usaram o DOI desses trabalhos para levantar o número de citações que receberam. Em seguida, cruzaram esses dados com variáveis tradicionalmente relacionadas a estudos com alto impacto, como número de coautores, índice-h do pesquisador principal, fator de impacto da publicação, entre outros. “A ideia era isolar as variáveis que pudessem interferir no desempenho dos artigos e identificar a que melhor explicasse o número de citações”, esclarece o psicólogo colombiano Julian Tejada, do Departamento de Psicologia da UFS, um dos autores do trabalho. Os pesquisadores então compararam o desempenho dos artigos baixados no Sci-Hub com o de outros 4.646 estudos publicados nas mesmas revistas no período, mas que não haviam sido fornecidos pela plataforma. Constataram que os papers obtidos via Sci-Hub receberam 2,2 mais citações do que os não baixados e concluíram que o acesso ao repositório foi decisivo para esse desempenho. Saiba mais. Fonte:Pesquisa FAPESP - set. 2021
Os artigos analisados no estudo foram publicados em 12 revistas, entre elas Science e Nature. Os autores usaram o DOI desses trabalhos para levantar o número de citações que receberam. Em seguida, cruzaram esses dados com variáveis tradicionalmente relacionadas a estudos com alto impacto, como número de coautores, índice-h do pesquisador principal, fator de impacto da publicação, entre outros. “A ideia era isolar as variáveis que pudessem interferir no desempenho dos artigos e identificar a que melhor explicasse o número de citações”, esclarece o psicólogo colombiano Julian Tejada, do Departamento de Psicologia da UFS, um dos autores do trabalho. Os pesquisadores então compararam o desempenho dos artigos baixados no Sci-Hub com o de outros 4.646 estudos publicados nas mesmas revistas no período, mas que não haviam sido fornecidos pela plataforma. Constataram que os papers obtidos via Sci-Hub receberam 2,2 mais citações do que os não baixados e concluíram que o acesso ao repositório foi decisivo para esse desempenho. Saiba mais. Fonte:Pesquisa FAPESP - set. 2021
Plataforma do MEC traz dados da CAPES sobre pós-graduação
Dados da CAPES compõem a parte
que trata da pós-graduação na plataforma Universidade 360º ─
Observatório da Educação Superior, lançada pelo Ministério da
Educação (MEC) nesta quarta-feira, 1º de setembro. Com isso a Fundação ajuda a
pasta a alcançar a meta de transparência, oferecendo informações integradas das
instituições federais de educação superior. O MEC usa como fonte os dados
abertos da CAPES de 2013 a 2019, pela Plataforma Sucupira.
Para chegar até a parte da CAPES, é preciso
primeiro clicar no ícone em forma de capelo da página inicial. Depois, a aba de
pós-graduação será a quarta da esquerda para a direita. Ela é subdividida em
oferta de cursos, dados gerais (números de programas, ingressantes, matrículas,
concluintes e evadidos) e indicadores (onde se pode pesquisar os dados por
instituição).
Fonte: CCS/CAPES - 02/09/21
Pesquisadores da USP mostram em e-book riqueza do patrimônio pétreo brasileiro
Elaborado por especialistas do Instituto de Geociências, o livro Patrimônio em Pedra faz uma viagem por diferentes regiões do País explorando os materiais usados em edificações e rochas encontradas em cidades brasileiras
As primeiras ferramentas produzidas pelo homem foram de pedra. Ela
é tão significativa na história da humanidade que a manipulação de diferentes
materiais definiram épocas, como Idade da Pedra, Idade Calcolítica, Idade do
Bronze e Idade do Ferro. E toda a importância dessas rochas pode ser conferida
no livro Patrimônio em Pedra (363 páginas), lançado em julho no Portal
de Livros Abertos da USP.
O acesso é gratuito e aberto a todos os interessados.
A
pedra é a protagonista da publicação que nos leva a uma viagem inicial pelos
principais edifícios e monumentos que estão na lista de Patrimônio Mundial da
Unesco. Das pirâmides do Egito à cidade de Petra, na Jordânia, é possível
conhecer o tipo de rocha que deu origem a essas grandes obras.
Apesar da introdução internacional, o foco é trazer a riqueza
e a diversidade das pedras brasileiras usadas em revestimentos de pavimentos e
de paredes de patrimônios nacionais, além das rochas predominantes nas
diferentes regiões do País.
Organizado pela professora Eliane Aparecida Del Lama, do
Instituto de Geociências (IGc) da USP, o livro conta com a colaboração de mais
de 40 autores. São especialistas em Geologia, Arquitetura,
Geografia, História, Turismo, Licenciatura em Geociências e
Educação Ambiental, além de estudantes de graduação em Geologia.
Apesar da introdução internacional, o foco é trazer a riqueza
e a diversidade das pedras brasileiras usadas em revestimentos de pavimentos e
de paredes de patrimônios nacionais, além das rochas predominantes nas
diferentes regiões do País.
Organizado pela professora Eliane Aparecida Del Lama, do
Instituto de Geociências (IGc) da USP, o livro conta com a colaboração de mais
de 40 autores. São especialistas em Geologia, Arquitetura,
Geografia, História, Turismo, Licenciatura em Geociências e
Educação Ambiental, além de estudantes de graduação em Geologia. Saiba mais. Fonte:
Jornal da USP - 02/09/21
02 setembro 2021
CNPq retoma periodicidade bienal dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica e estende vigência de propostas aprovadas em 2020
O Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) retomou a periodicidade bienal
das Chamadas Públicas dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica e
estendeu a vigência das propostas aprovadas no ano de 2020 para o período compreendido
entre setembro de 2021 a agosto de 2022. Tal decisão abrange as seguintes
ações:
- Chamada Pública PIBITI nº 08/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;
- Chamada Pública PIBIC nº 10/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica;
- Chamada Pública PIBIC-EM nº 13/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio; e
- Chamada Pública PIBIC-Af nº 14/2020 – Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas.
Assim, a partir de 1 de
setembro de 2021, as Instituições poderão iniciar a indicação dos bolsistas
na Plataforma Integrada Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br/)
para o ciclo 2021/2022, conforme o número de bolsas aprovado em suas propostas.
Importante destacar que apenas
bolsistas indicados até 15 de setembro de 2021 farão jus
à mensalidade do mês de setembro/2021. Em
caso de dúvidas, encaminhe mensagem para atendimento@cnpq.br. Fonte: CNPq - 02/09/21
COAlition S lança declaração sobre “Acesso aberto para livros acadêmicos”
Livros acadêmicos – definidos aqui para
incluir monografias, capítulos de livros, coleções editadas, edições críticas e
outras obras extensas – são um importante modo de publicação para estudiosos,
especialmente nas Ciências Sociais e Humanas. Esta é uma tradução livre com
algumas informações adicionais da matéria original publicada no Blog Infodocket
intitulada cOAlition S Releases Statement on “Open Access for Academic
Books” .
Vários estudos apontaram os benefícios da publicação de livros em Acesso Aberto (OA). Em 2019, a Science Europe publicou cinco princípios para OA para livros acadêmicos e recomendações para seis tipos de interessados em pesquisa. A Springer Nature mostrou recentemente que os livros OA recebem 2,4 vezes mais citações e são baixados 10 vezes mais do que os livros não OA .
O Princípio 7 do Plano S reconheceu que o cronograma para alcançar o Acesso Aberto para livros requer um processo devido separado. O Guia de Implementação especificou que “ até o final de 2021, uma declaração sobre os princípios do Plano S seria emitida conforme eles se aplicam a monografias e capítulos de livros, juntamente com o guia de implementação relacionado ”.
Desde que os princípios do Plano S para artigos de pesquisa foram publicados, muitos financiadores da cOAlição S desenvolveram suas próprias políticas de acesso aberto em torno de livros acadêmicos. (Para uma visão geral dos financiadores da cOAlição S com uma política de livros OA existente. Em elementos críticos, como embargos e licenças, as políticas das organizações da cOAlition S já convergiram. A maioria dos financiadores da cOAlition S adotou ou aconselhou licenças CC, e os embargos variam entre 0 e 12 meses. Saiba mais.
Vários estudos apontaram os benefícios da publicação de livros em Acesso Aberto (OA). Em 2019, a Science Europe publicou cinco princípios para OA para livros acadêmicos e recomendações para seis tipos de interessados em pesquisa. A Springer Nature mostrou recentemente que os livros OA recebem 2,4 vezes mais citações e são baixados 10 vezes mais do que os livros não OA .
O Princípio 7 do Plano S reconheceu que o cronograma para alcançar o Acesso Aberto para livros requer um processo devido separado. O Guia de Implementação especificou que “ até o final de 2021, uma declaração sobre os princípios do Plano S seria emitida conforme eles se aplicam a monografias e capítulos de livros, juntamente com o guia de implementação relacionado ”.
Desde que os princípios do Plano S para artigos de pesquisa foram publicados, muitos financiadores da cOAlição S desenvolveram suas próprias políticas de acesso aberto em torno de livros acadêmicos. (Para uma visão geral dos financiadores da cOAlição S com uma política de livros OA existente. Em elementos críticos, como embargos e licenças, as políticas das organizações da cOAlition S já convergiram. A maioria dos financiadores da cOAlition S adotou ou aconselhou licenças CC, e os embargos variam entre 0 e 12 meses. Saiba mais.
Fonte: AGUIA - 02/09/21
USP mantém a liderança entre latino-americanas no THE World University Ranking
A USP é a melhor universidade
latino-americana, de acordo com o World University Ranking da
consultoria britânica Times Higher Education (THE). O ranking foi divulgado
hoje, dia 1° de setembro, durante o THE World Summit 2021,
que acontece virtualmente entre os dias 1° e 3 de setembro. Classificada na mesma posição do ano passado, no grupo de 201-250,
a USP se iguala a instituições como a Universidade de Waterloo (Canadá),
Universidade de Surrey (Reino Unido), Universidade da Coreia (Coreia) e
Universidade de Tel Aviv (Israel). Das cinco categorias de indicadores, a USP
ficou entre as 100 melhores instituições do mundo em duas: ensino e pesquisa.
No topo da lista estão a Universidade de Oxford (1° lugar), o
Instituto de Tecnologia da Califórnia (2º) e a Universidade de Harvard (3°).
Das dez primeiras posições, nove são norte-americanas.Ao todo, o Brasil tem 59 instituições classificadas. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a segunda brasileira mais bem posicionada, no grupo entre 401-500.
Em sua 18ª edição, o ranking avaliou mais de 1.600 instituições de ensino superior de 99 países. A avaliação levou em conta 13 indicadores, agrupados em cinco categorias: ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa).
Times Higher Education
A USP também se destaca em outros rankings divulgados, neste ano, pela consultoria Times Higher Education. No THE Latin America University, um ranking dedicado apenas às instituições da América Latina, a USP ficou na 2ª posição, sendo a brasileira mais bem classificada.
Já no ranking das Universidades das Economias Emergentes, divulgado no dia 9 de março, a USP foi classificada na 13ª posição, mantendo a liderança entre as instituições brasileiras. O ranking avalia as instituições de 48 países considerados emergentes.
Fonte: Jornal da USP - 01/09/21
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