06 novembro 2021
05 novembro 2021
Hortas comunitárias resistem à urbanização na maior metrópole do Brasil
Do
plantio ao prato, seja em um restaurante ou em qualquer residência na cidade de
São Paulo, os legumes e as hortaliças passam por um longo caminho. São
produzidos, em grande parte, em municípios próximos à capital, como Mogi das
Cruzes, Santa Isabel e Suzano, na região leste, e Ibiúna, Itapetininga, Piedade
do Sul e Sorocaba, na região oeste, formando o Cinturão Verde. Essa produção é
encaminhada à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo
(Ceagesp), na Zona Oeste da cidade, que comercializa os alimentos junto a
feirantes e comerciantes em geral. Nesse trajeto, os preços vão aumentando a
cada etapa, ainda mais se existirem outros atravessadores e intermediários.
Além desta produção, há na capital paulista iniciativas de plantio de legumes e hortaliças nas chamadas “hortas comunitárias”. Nestes casos, o trajeto do plantio ao consumo é mais curto.
A USP vem atuando nesse caminho auxiliando estas iniciativas com pesquisas e estudos que permitem viabilizar novos empreendimentos ou incentivar os já existentes. Estes locais acabam se tornando campos férteis para a Universidade desenvolver estudos e experimentos em educação e segurança alimentar, cultivos de ervas medicinais e geração de conhecimento.
Estas “hortas comunitárias” vão surgindo cada vez mais nesta São Paulo que é a maior metrópole brasileira, com cerca de 12,3 milhões segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021 – distribuídos numa área de 1.521 quilômetros quadrados (km²). Elas brotam em cantos cinzentos das regiões centrais da cidade ou em pedaços de chão esquecidos nas periferias. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 05/11/21
Além desta produção, há na capital paulista iniciativas de plantio de legumes e hortaliças nas chamadas “hortas comunitárias”. Nestes casos, o trajeto do plantio ao consumo é mais curto.
A USP vem atuando nesse caminho auxiliando estas iniciativas com pesquisas e estudos que permitem viabilizar novos empreendimentos ou incentivar os já existentes. Estes locais acabam se tornando campos férteis para a Universidade desenvolver estudos e experimentos em educação e segurança alimentar, cultivos de ervas medicinais e geração de conhecimento.
Estas “hortas comunitárias” vão surgindo cada vez mais nesta São Paulo que é a maior metrópole brasileira, com cerca de 12,3 milhões segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021 – distribuídos numa área de 1.521 quilômetros quadrados (km²). Elas brotam em cantos cinzentos das regiões centrais da cidade ou em pedaços de chão esquecidos nas periferias. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 05/11/21
Livro digital aborda aplicações da espectroscopia de ruptura induzida por laser
Foi lançado recentemente
pela Editora Ibero-Americana de Educação o e-book Laser-induced breakdown spectroscopy (LIBS): applications and
calibration strategies, organizado pelo professor Edenir Rodrigues
Pereira Filho do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). A obra é fruto de pesquisa
financiada pela FAPESP.
A LIBS é um tipo de espectroscopia de emissão atômica que usa um pulso de laser altamente energético como fonte de excitação. O laser é focado para formar um plasma, que atomiza e excita as amostras. Em princípio, a espectroscopia de ruptura induzida por laser pode analisar qualquer matéria independentemente de seu estado físico, seja sólido, líquido ou gasoso.
No livro digital, Pereira Filho apresenta coletânea de textos com aplicações e desenvolvimentos propostos por dois grupos de pesquisa: Grupo de Análise Instrumental Aplicada e Grupo de Abordagens Analíticas Alternativas da UFSCar. O objetivo é apresentar a ideia principal por trás de cada aplicação ou desenvolvimento.
A pesquisa da UFSCar utilizou várias estratégias de calibração univariada e multivariada que foram testadas em amostras de alimentos, resíduos eletrônicos e cana-de-açúcar.
O texto possui várias ilustrações sobre aplicações e perspectivas futuras, além de mais de 120 referências. O texto foi escrito em português e em inglês com a ajuda de 14 autores. O conteúdo pode ser baixado gratuitamente pelo site da Editora Ibero-Americana de Educação.
Fonte: Agência FAPESP - 05/11/21
A LIBS é um tipo de espectroscopia de emissão atômica que usa um pulso de laser altamente energético como fonte de excitação. O laser é focado para formar um plasma, que atomiza e excita as amostras. Em princípio, a espectroscopia de ruptura induzida por laser pode analisar qualquer matéria independentemente de seu estado físico, seja sólido, líquido ou gasoso.
No livro digital, Pereira Filho apresenta coletânea de textos com aplicações e desenvolvimentos propostos por dois grupos de pesquisa: Grupo de Análise Instrumental Aplicada e Grupo de Abordagens Analíticas Alternativas da UFSCar. O objetivo é apresentar a ideia principal por trás de cada aplicação ou desenvolvimento.
A pesquisa da UFSCar utilizou várias estratégias de calibração univariada e multivariada que foram testadas em amostras de alimentos, resíduos eletrônicos e cana-de-açúcar.
O texto possui várias ilustrações sobre aplicações e perspectivas futuras, além de mais de 120 referências. O texto foi escrito em português e em inglês com a ajuda de 14 autores. O conteúdo pode ser baixado gratuitamente pelo site da Editora Ibero-Americana de Educação.
Fonte: Agência FAPESP - 05/11/21
Pós-graduação no Brasil, sem plano, sem rumo
O Plano Nacional de Pós-Graduação
(PNPG) define diretrizes, estratégias e metas que fazem avançar o Sistema
Nacional de Pós-Graduação (SNPG) por meio de políticas para pesquisa e formação
de recursos humanos. Próximos do final de 2021, a pós-graduação brasileira está
órfã do PNPG 2021-2030, fato que compromete negativamente o SNPG e,
consequentemente, o desenvolvimento científico, econômico e social do país.
O SNPG é formado por 4.649 programas vinculados, em sua maioria, às instituições públicas de ensino superior. Estão no sistema 6.947 cursos, sendo 3.653 mestrados e 2.405 doutorados stricto sensu. Programas focados na formação profissional oferecem 852 mestrados e 37 doutorados. O SNPG forma mais de 70 mil mestres e 24 mil doutores anualmente. Atrelada a este processo de formação de recursos humanos está a produção de 95% das pesquisas científicas no Brasil, o que coloca o país em posição de destaque mundial.
Administrar o SNPG cabe à Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (Capes), criada em 1951. Entre as atribuições da
Capes estão analisar as solicitações de ingresso de novos programas no sistema,
bem como sua manutenção por meio da avaliação periódica; investir na formação
de recursos humanos de alto nível, no país e no exterior; promover a cooperação
científica internacional. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 04/11/21
O SNPG é formado por 4.649 programas vinculados, em sua maioria, às instituições públicas de ensino superior. Estão no sistema 6.947 cursos, sendo 3.653 mestrados e 2.405 doutorados stricto sensu. Programas focados na formação profissional oferecem 852 mestrados e 37 doutorados. O SNPG forma mais de 70 mil mestres e 24 mil doutores anualmente. Atrelada a este processo de formação de recursos humanos está a produção de 95% das pesquisas científicas no Brasil, o que coloca o país em posição de destaque mundial.
04 novembro 2021
Declaração USP de apoio à Ciência Aberta
A Declaração USP de Apoio à
Ciência Aberta foi publicada no dia 26
de outubro de 2021 durante o lançamento do website: https://cienciaaberta.usp.br/ e
reproduzida a seguir:
Esta Declaração à comunidade USP delineia uma visão e busca
fornecer uma direção onde a ciência aberta esteja integrada às atividades
cotidianas da comunidade acadêmica, na pesquisa, no ensino e na extensão. Além
disso, firma o compromisso de apoio e promoção da Ciência Aberta na
Universidade de São Paulo.
No âmbito da Universidade de São Paulo e, em consonância com o
movimento mundial de adoção dos princípios e práticas de Ciência Aberta,
ressaltamos a importância da promoção do acesso universal à informação e à
ciência, como condição essencial ao desenvolvimento. Leia o texto na íntegra. Fonte: AGUIA - 04/11/21
Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES
O BTD da CAPES é uma
plataforma que tem como objetivo facilitar o acesso a informações sobre teses e
dissertações defendidas junto a programas de pós-graduação do país, além de
disponibilizar informações estatísticas acerca deste tipo de produção intelectual,
e faz parte do Portal de Periódicos da Instituição.
Esta versão apresenta os metadados para discentes da pós-graduação stricto sensu dos anos de 2017, 2018 e 2019, compreendendo os dados parciais do período de avaliação e será atualizada até completar-se os quatro anos (2017-2020) do ciclo, finalizando em 2021, ano da próxima Avaliação Quadrienal. Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 04/11/21
Esta versão apresenta os metadados para discentes da pós-graduação stricto sensu dos anos de 2017, 2018 e 2019, compreendendo os dados parciais do período de avaliação e será atualizada até completar-se os quatro anos (2017-2020) do ciclo, finalizando em 2021, ano da próxima Avaliação Quadrienal. Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 04/11/21
Pesquisa quer mapear a funcionalidade na comunidade da USP
Para conhecer melhor a capacidade
de interação de sua comunidade com o ambiente, e mapear a ocorrência de
eventuais limitações entre docentes, servidores e estudantes da USP, o
Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) está realizando
um “Inquérito sobre a funcionalidade dos membros da comunidade USP”.
Durante o mês de novembro, docentes, servidores e estudantes receberão, por e-mail, um pequeno questionário com perguntas de múltipla escolha sobre a existência de dificuldades na realização de tarefas básicas relacionadas à mobilidade, visão, audição, concentração, comunicação, autocuidado e estado emocional. A participação é anônima e confidencial.
O estudo pretende identificar a prevalência de limitações em toda a comunidade da Universidade. As informações geradas pela pesquisa poderão auxiliar no aprimoramento dos sistemas corporativos e na definição de estratégias para melhorar a acessibilidade na Universidade.
“A efetividade da pesquisa será reforçada com a participação de uma parcela significativa da comunidade USP, distribuída em todos os segmentos que a compõem. Espera-se, portanto, que possamos contar com a adesão de nossos alunos, docentes e servidores”, explica o coordenador do Egida, Aluisio Augusto Cotrim Segurado. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 03/11/21
Durante o mês de novembro, docentes, servidores e estudantes receberão, por e-mail, um pequeno questionário com perguntas de múltipla escolha sobre a existência de dificuldades na realização de tarefas básicas relacionadas à mobilidade, visão, audição, concentração, comunicação, autocuidado e estado emocional. A participação é anônima e confidencial.
O estudo pretende identificar a prevalência de limitações em toda a comunidade da Universidade. As informações geradas pela pesquisa poderão auxiliar no aprimoramento dos sistemas corporativos e na definição de estratégias para melhorar a acessibilidade na Universidade.
“A efetividade da pesquisa será reforçada com a participação de uma parcela significativa da comunidade USP, distribuída em todos os segmentos que a compõem. Espera-se, portanto, que possamos contar com a adesão de nossos alunos, docentes e servidores”, explica o coordenador do Egida, Aluisio Augusto Cotrim Segurado. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 03/11/21
03 novembro 2021
SBPC lança plataforma de cursos online
Para promover a educação científica, a Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) lança sua plataforma de
cursos online. A cada trimestre serão ofertados webminicursos, de
diversas áreas do conhecimento, ministrados por professores de renomadas
instituições do País.
“Essa plataforma será um ótimo veículo de divulgação científica, tendo em vista a variedade e qualidade dos webminicursos ofertados. Além de oferecer a oportunidade para interessados de todo o Brasil, que eventualmente não têm acesso aos webminicursos oferecidos durante as Reuniões Anuais, de ter acesso a minicursos com as mesmas temáticas e qualidade ao longo de todo o ano, contemplando as suas disponibilidades de tempo e interesses”, afirma Cláudia Linhares Sales, secretária-geral da SBPC.
Para este primeiro ciclo, que conta com 25 webminicursos, as matrículas já estão abertas. Os minicursos abrangerão temas de diversas áreas do conhecimento. Para quem se interessa pela área de exatas, serão ofertadas atividades como “O uso dos experimentos mentais como uma possível metodologia de ensino para matemática”, “Introdução Evolução Estelar e exoplanetas” e “Recursos e estratégias para o ensino online e ativo da química”. Os entusiastas da divulgação científica poderão participar de cursos como “Inovação para cientistas: levando sua pesquisa da bancada para o mercado”, “metodologia e divulgação científica” e “Artigo científico: redação, ética, avaliação e divulgação”.
Os webminicursos contam com duração de 6 horas e aulas previamente gravadas. Diante disso, o inscrito poderá assisti-los quantas vezes quiser dentro de sua disponibilidade de tempo. A forma virtual também permite que os interessados, em qualquer lugar do País ou até mesmo no exterior, possam frequentá-los. Ao final do prazo, o inscrito que assistir às seis horas do webminicurso poderá emitir seu certificado. Veja a relação dos webminicursos oferecidos neste primeiro ciclo. Fonte: Jornal da Ciência - 03/11/21
“Essa plataforma será um ótimo veículo de divulgação científica, tendo em vista a variedade e qualidade dos webminicursos ofertados. Além de oferecer a oportunidade para interessados de todo o Brasil, que eventualmente não têm acesso aos webminicursos oferecidos durante as Reuniões Anuais, de ter acesso a minicursos com as mesmas temáticas e qualidade ao longo de todo o ano, contemplando as suas disponibilidades de tempo e interesses”, afirma Cláudia Linhares Sales, secretária-geral da SBPC.
Para este primeiro ciclo, que conta com 25 webminicursos, as matrículas já estão abertas. Os minicursos abrangerão temas de diversas áreas do conhecimento. Para quem se interessa pela área de exatas, serão ofertadas atividades como “O uso dos experimentos mentais como uma possível metodologia de ensino para matemática”, “Introdução Evolução Estelar e exoplanetas” e “Recursos e estratégias para o ensino online e ativo da química”. Os entusiastas da divulgação científica poderão participar de cursos como “Inovação para cientistas: levando sua pesquisa da bancada para o mercado”, “metodologia e divulgação científica” e “Artigo científico: redação, ética, avaliação e divulgação”.
Os webminicursos contam com duração de 6 horas e aulas previamente gravadas. Diante disso, o inscrito poderá assisti-los quantas vezes quiser dentro de sua disponibilidade de tempo. A forma virtual também permite que os interessados, em qualquer lugar do País ou até mesmo no exterior, possam frequentá-los. Ao final do prazo, o inscrito que assistir às seis horas do webminicurso poderá emitir seu certificado.
02 novembro 2021
Plataforma Acácia - Genealogia Acadêmica do Brasil
A Plataforma Acácia foi concebida com o intuito de documentar as relações formais de orientação no
contexto dos programas de pós graduação brasileiros. Isto é feito utilizando
dados disponibilizados pela Plataforma
Lattes, que atualmente concentra mais de 6,3 milhões de currículos
acadêmicos. A documentação é feita sob a forma de grafos de genealogia
acadêmica, em que cada vértice representa um pesquisador e cada aresta uma relação de orientação concluída entre dois pesquisadores (orientador e orientado).
Os dados disponibilizados pela Plataforma Acácia foram extraídos da
Plataforma Lattes, um repositório de currículos acadêmicos que contém cerca de
5,1 milhões de pesquisadores registrados. A comunidade
acadêmico-científica brasileira utiliza a Plataforma Lattes como ferramenta
para o registro de suas atividades, por meio de currículos, o que constitui uma
fonte ímpar de informações acadêmicas. Dentre as diversas informações que os
currículos disponibilizam, está a linhagem acadêmica, isto é, os ascendentes
(orientadores) e descendentes (orientados) de um indivíduo. Identificar a
genealogia acadêmica por meio da Plataforma Lattes pode não ser uma tarefa
trivial, pois não há estruturação neste sentido para os usuários. Também, há
situações em que o vínculo entre pesquisadores e seus ascendentes ou
descendentes não é explícito, isto é, contém os nomes, mas não o link dos
currículos. Na Plataforma Acácia, estas dificuldades são tratadas por meio de
casamento de nomes, utilizando os nomes completos dos pesquisadores. Fonte: Plataforma Acácia - 02/11/21
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