10 agosto 2023
Presidentes de oito países amazônicos assinam Declaração de Belém
Equipe com pesquisadores da USP é finalista de competição internacional de tecnologia e biodiversidade
Cerrado requer ações rígidas de proteção e recuperação de áreas para frear desmate, alertam cientistas
09 agosto 2023
Aucani promove o "Meu Intercâmbio"
Programa de bolsas inscreve estudantes da USP para aprimoramento acadêmico
Como a inteligência artificial prejudica o meio ambiente
ABEC Brasil abre inscrições para o Prêmio Jürgen Döbereiner – Editor do Futuro 2023
Mudanças climáticas exigem medidas internas, mas sobretudo medidas internacionais
CAPES inicia elaboração do plano estratégico institucional
Com a proximidade do fim do Plano Estratégico Institucional (PEI) 2020-2023 da CAPES, a Fundação começou, nesta segunda-feira, 7 de agosto, os preparativos para a elaboração do PEI 2024-2027. Nos próximos três dias, serão realizadas oficinas de análise ambiental para identificar os elementos que influenciam a Fundação, e as estratégias a serem aplicadas no tratamento desses fatores. Segundo Yuri Ghobad, coordenador-geral de Governança e Planejamento (CGGOV) da CAPES, o planejamento estratégico permite verificar a efetividade de ações realizadas. “Ele traça a estratégia, o direcionamento da atual gestão para a CAPES, nos próximos quatro anos, com a identificação de objetivos, projetos considerados estratégicos para a instituição.” explicou. Saiba mais. Fonte: CAPES - 08/08/23
Livro detalha os benefícios do silício para a nutrição de plantas de relevância agrícola
FAPESP anuncia segunda chamada SPRINT de 2023
O objetivo do edital é promover o engajamento de pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior e pesquisa no Estado de São Paulo com parceiros no exterior, para que possam avançar qualitativamente em projetos de pesquisa em andamento e trabalhar cooperativamente em projetos conjuntos de médio e longo prazo.
08 agosto 2023
Ministra Luciana Santos anuncia volume recorde de investimentos em ciência e tecnologia na Amazônia
A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos,
anunciou nesta segunda-feira (7) o programa Mais Ciência na Amazônia, com R$
3,4 bilhões em investimentos de 2024 a 2026. Este é o maior volume de recursos
já investidos na história da ciência na Amazônia. O anúncio foi feito pela
ministra no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA), na véspera da Cúpula
da Amazônia, que começa nesta terça-feira (8) com a participação do presidente
Lula e demais chefes de Estado dos países amazônicos. Segundo a ministra, os
recursos serão investidos para recuperar e consolidar a infraestrutura de
pesquisa; aperfeiçoar os sistemas de monitoramento da Amazônia; apoiar a
inovação e o desenvolvimento de cadeias produtivas; ampliar a segurança
alimentar; expandir a conectividade e promover a capacitação digital; atrair e
fixar pesquisadores; e preservar os acervos.
Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 08/08/23
ABC entrega Carta de Manaus à ministra da CT&I durante Diálogos Amazônicos
Brasil utiliza apenas 2% do seu potencial em biocombustíveis
Evento on-line explica nova base de dados que monitora artigos científicos em pré-impressão
CAPES abre inscrições para bolsas de doutorado nos EUA
Como evitar os alimentos ultraprocessados que parecem saudáveis?
07 agosto 2023
Estão abertas as inscrições do Prêmio Péter Murányi 2024
Conservação é desafio para todos os países que detêm Amazônia, mas Brasil e Bolívia lideram perda florestal
A preservação da floresta Amazônica é um desafio para todos os oito países onde ela está circunscrita, mas Brasil e Bolívia lideram o ranking de perda florestal, tanto em números absolutos quanto proporcionais ao total de floresta em seus territórios. Os dados dos últimos 20 anos de perda florestal colhidos pela Global Forest Watch indicam que a Bolívia é o país que mais perdeu cobertura florestal original no bioma, com 9,06% perdido entre 2002 e 2022, último ano com dados fechados. Na sequência está o Brasil, com 8,46%. "Perda florestal" indica a remoção ou mortalidade da cobertura arbórea, não necessariamente por desmatamento. Essa perda pode estar relacionada a diversos fatores, como queimadas - legais e ilegais -, danos decorrentes de fenômenos naturais, entre outros. "Brasil e Bolívia têm tido as maiores taxas de perda de floresta", afirma Jefferson Ferreira-Ferreira, coordenador de ciência de dados do World Resources Institute Brasil (WRI Brasil), responsável pela plataforma Global Forest Watch.
Saiba mais. Fonte: Portal G1 – 07/08/23