Novo sistema e-Proteos permite digitalização de processos e reduz a tramitação de documentos em papel

O e-Proteos já está sendo utilizado pelas Prós-Reitorias de Graduação, Pós-Graduação, Cultura e Extensão, e Pesquisa e Inovação, além de alguns órgãos centrais e da Secretaria-Geral

Um novo sistema corporativo está substituindo a tramitação de processos físicos na Universidade. Desenvolvido pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), o e-Proteos possibilita a digitalização de processos de todas as áreas de atuação da Universidade. “O e-Proteos é mais uma entrega do Programa USP 100% Inteligentemente Digital e, com esse novo sistema, avançamos mais na missão de eliminar a tramitação de processos físicos na Universidade, reduzindo a utilização de papel. Recentemente, o e-Proteos intensificou sua integração com outros sistemas corporativos da USP e teve a interface de visualização aperfeiçoada”, afirma o superintendente de Tecnologia da Informação, João Eduardo Ferreira.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 30/08/24

Ferramentas que fornecem informações estratégicas para o pesquisador

Utilizar uma ferramenta bibliométrica para a identificação de padrões e tendências pode ajudar os pesquisadores em suas investigações. No ambiente de pesquisa, o mapeamento científico e as técnicas bibliométricas são amplamente empregados para auxiliar o trabalho do pesquisador orientando a compilação da bibliografia, levantar insights sobre a evolução da ciência subsidiando a discussão e síntese de construções teóricas conforme os principais documentos científicos produzidos. A bibliometria preocupa-se com a análise da pesquisa com base nas contagens e padrões de citações, permitindo a identificação de tendências de pesquisa e uma avaliação quantitativa dos resultados. Utilizar a Web of Science e a Scopus é uma boa estratégia, uma vez que através dos resultados de busca é possível identificar muitas dessas métricas além das tendências relacionadas a autores, publicações, instituições, patrocinadores de financiamento, entre outros. Com a evolução dos métodos de análise bibliométrica, ferramentas para fornecer informações estratégicas com visualização gráfica de dados começam a ser aplicada para aprimorar e apoiar o pesquisador no mapeamento científico.   
Saiba mais.   Fonte: Biblioteca Central da ESALQ - 30/08/24

CAPES assina contrato com cinco editoras científicas

A CAPES firmou contrato com cinco editoras: Alexander Street Press, American Psychological Association (APA), Now Publishers Collection, Slack Incorporated e American Physical Society (APS). Elas disponibilizam ao público obras virtuais nas áreas de Saúde, Artes, Economia, Informática e Física. Criado em 2000, o Portal de Periódicos tem a participação de 446 instituições de ensino e pesquisa, o que representa um potencial de mais de seis milhões de usuários, entre professores, pesquisadores, funcionários e estudantes, com acesso à melhor produção científica internacional. A plataforma, um dos maiores acervos científicos virtuais do mundo, tem contribuído para o fortalecimento da pós-graduação no País e para a integração da comunidade científica brasileira.   Saiba mais.  

Fonte: ABCD - 29/08/24

Panorama das Mudanças da Pesquisa no Brasil (2024)

No dia 15 de agosto de 2024 ocorreu em Brasília, DF o lançamento do Relatório intitulado “Panorama das Mudanças da Pesquisa no Brasil” (2024) elaborado pela Clarivate para a CAPES/CNPq. A CAPES e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) são responsáveis pelo financiamento de 4,6 mil das publicações de autores brasileiros. Um dos destaques do Relatório é a pesquisa sobre Inteligência Artificial IA, que tem se desenvolvido de forma rápida e já abrange diversas disciplinas acadêmicas no Brasil, que está entre as 20 nações com mais publicações sobre o tema entre os anos de 2019 e 2023, com um total de 6.304 publicações científicas registradas na base Web of Science no período.   Saiba mais.   Fonte: ABCD – 29/08/24 

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São Paulo se mantém como único cluster de ciência e tecnologia na América Latina

Capital paulista está em 73º no ranking mundial de depósitos de patentes e artigos científicos publicados. Braskem lidera em patentes e USP em publicações

São Paulo é o único cluster de ciência e tecnologia da América Latina e Caribe entre os 100 maiores do mundo, segundo a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). Os critérios avaliados são o número de patentes internacionais depositadas – via Tratado de Cooperação de Patentes (PCT) – e artigos científicos publicados. A maior cidade do Brasil ficou em 73º lugar, com 727 depósitos PCT entre 2019 e 2023 e 25.214 artigos entre 2018 e 2022. No ano passado, a capital paulista tinha ficado na 72ª posição. Lideram a lista cidades do leste da Ásia, em especial da China, e dos Estados Unidos. O ranking dos clusters é uma prévia do Índice Global de Inovação (IGI), que será divulgado em setembro pela OMPI e parceiros, entre eles a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para o diretor de Inovação e Tecnologia da CNI, Jefferson Gomes, o desafio está em transformar a produção científica e tecnológica da academia em novos processos e produtos que chegam ao mercado.   Saiba mais.   

Fonte: Jornal da Ciência - 28/08/24

USP financia produção e publicação de livros digitais alinhados à Agenda 2030

A Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD) da USP lançou o Edital 2024 de apoio à publicação de livros digitais inéditos resultantes de estudos e pesquisas científico-acadêmicas que serão publicados no Portal de Livros Abertos da USP. Com foco na Agenda 2030 e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), o Edital de 2024 irá apoiar financeiramente a elaboração, diagramação, editoração e publicação de obras originais em formato de livro digital. As submissões devem acontecer até o dia 20 de setembro, em duas etapas: primeiro com o preenchimento de formulário on-line e, em seguida, com o envio da obra em arquivo editável e sem identificação de autoria para o e-mail atendimento@abcd.usp.br.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 28/08/24 

USP lança edital para promover a ciência cidadã

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI) da USP disponibilizará R$ 400 mil para apoiar projetos que envolvam a participação ativa de cidadãos sem vínculos formais com a Universidade em atividades de pesquisa. O edital Apoio a Projetos de Pesquisa com Iniciativas de Ciência Cidadã – 2024 visa a fomentar uma nova forma de interação entre pesquisadores e sociedade. “A Ciência Cidadã é uma das vertentes da Ciência Aberta, e está baseada na participação dos cidadãos sem vínculo formal com a pesquisa, na geração, análise ou em outras etapas do desenvolvimento de um projeto científico, em colaboração com pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento. Essa interação proporciona aos cidadãos oportunidades de maior engajamento com a ciência, com o método científico, e com novas possibilidades educacionais que podem ser colocadas à disposição e em benefício da sociedade”, explica a assessora da PRPI Renata Guimarães Moreira Whitton, destacando a característica inovadora desse tipo de fomento, que é o incentivo à cocriação de projetos com parceiros da sociedade.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 28/08/24 

USP define 12 objetivos estratégicos para serem implementados até dezembro de 2025

A USP definiu os 12 objetivos estratégicos que deverão ser implementados até o final do próximo ano. Os objetivos, apresentados na sessão do Conselho Universitário realizada no último dia 20 de agosto abrangem as atividades-fim da Universidade: graduação, pós-graduação, pesquisa e inovação, cultura e extensão universitária, inclusão e pertencimento, além da gestão administrativa. A definição desses objetivos faz parte do projeto da Reitoria intitulado Missão, Visão, Valores, Objetivos e Metas para Pró-Reitorias e Gestão, que teve início em dezembro de 2023. Na primeira fase do processo, foram definidos 60 interesses por Pró-Reitoria e para a Gestão. Durante todo o mês de junho deste ano, foram realizados seis workshops, com discussões presenciais em todos os campi, que envolveram, no total, cerca de 620 participantes.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 27/08/24

Brasil produz 6,3 mil estudos sobre inteligência Artificial

O Brasil está entre os 20 países com maior volume de pesquisa em Inteligência Artificial (IA), totalizando 6.304 publicações científicas registradas no período de 2019 a 2023, conforme o relatório divulgado no dia 15 de agosto. Os dados foram apresentados durante um evento realizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a editora norte-americana Clarivate. O estudo, lançado durante o seminário Inovações e Tendência: Novas tecnologias, inteligência artificial e desafios da pesquisa no Brasil, revela que o País ocupa a 13ª posição mundial em produção de artigos científicos, com 458.370 textos publicados no período. O ranking é liderado pelos Estados Unidos, China e Reino Unido. De acordo com o documento, intitulado “Panorama das Mudanças da Pesquisa no Brasil”, também há um aumento da produção de artigos científicos com a colaboração entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O total de publicações subiu de 28% para 38% entre 2014 e 2023.   Saiba mais.   Fonte: CAPES – 27/08/24

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Editora Gale promove cursos em agosto e setembro

A Editora Gale, em colaboração com o Portal de Periódicos da CAPES, promoverá uma série de treinamentos durante agosto e setembro. A primeira qualificação será realizada na terça-feira, 27 de agosto, das 10h30 às 11h20, e abordará os arquivos históricos da revista National Geographic e da National Geographic Brasil. Durante o curso, serão discutidos temas relacionados à exploração da história contida nos livros e vídeos da revista. Em seguida, no dia 29 de agosto, também das 10h30 às 11h20. haverá um curso sobre análise de artigos para trabalhos de pesquisa. No próximo mês, dia 3 de setembro, das 14h39 às 16h29, a capacitação irá repetir a abordagem sobre os arquivos históricos da revista National Geographic e da National Geographic Brasil.   Saiba mais.   

Fonte: CAPES – 27/08/24 

Curso Online sobre Perfis de Pesquisadores na Web of Science

Os Perfis de Pesquisadores na Web of Science podem ser criados gratuitamente na plataforma, e permitem que os pesquisadores incluam suas informações de publicações, revisões, trabalhos como editores.  É uma maneira de promover publicamente sua atividade, além de poder acompanhar sua visibilidade ao longo do tempo.  Para esclarecer melhor como criar, atualizar e gerenciar esses perfis, estamos lançando um curso online em português, que tenho certeza irá ajudar tanto os usuários, quanto a atividade de suporte feita pelas bibliotecas das instituições. Nesse link abaixo, você terá acesso ao curso, que é aberto e gratuito: Perfis de pesquisadores da Web of Science (Português) - Overview (clarivate.com).

Plataforma Sucupira homenageia autor da regulamentação da pós-graduação

Plataforma Sucupira é o meio pelo qual a CAPES coleta e organiza as informações necessárias para o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Os programas de pós-graduação (PPG) preenchem a Plataforma anualmente com os dados sobre os quais a Fundação trabalha. A ferramenta possibilita a gestão deste nível da educação brasileira e, com seu nome, o Brasil presta uma homenagem ao educador Newton Lins Sucupira (1920-2007), responsável pelo Parecer nº 977/1965, um marco na educação superior, que estruturou a pós-graduação no País e é conhecido como “Parecer Sucupira”. Neste ano, a plataforma completou uma década de funcionamento. O sistema foi ao ar em 27 de março de 2014, fruto de parceria entre a CAPES e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) firmada em maio de 2012. Na parte de acesso restrito, os coordenadores de todos os PPGs conseguem informar os dados relevantes, incluindo os destaques de suas produções intelectuais. Já no acesso público, qualquer pessoa pode visualizar um panorama dos programas de mestrado e doutorado.   

Saiba mais.   Fonte: CAPES – 26/08/24

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Universidades brasileiras discutem regras de uso de inteligência artificial

Instituições científicas e de ensino superior do Brasil começam a formular recomendações para o uso de inteligência artificial (IA), especialmente a generativa, no ensino, na pesquisa e na extensão. A popularização de softwares como o ChatGPT, capazes de gerar texto, imagens e dados, tem levantado dúvidas sobre limites éticos no uso dessas tecnologias, principalmente na escrita acadêmica. Professores têm procurado novas formas de avaliar trabalhos de alunos, tentando contornar os riscos de uso indevido de IA. De maneira geral, as orientações pedem que seu uso seja transparente e alertam para o perigo de ferir direitos autorais, praticar plágio, gerar desinformação e replicar vieses discriminatórios que essas ferramentas podem reproduzir.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – ago. 2024

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