Instituições
científicas e de ensino superior do Brasil começam a formular recomendações
para o uso de inteligência artificial (IA), especialmente a generativa, no
ensino, na pesquisa e na extensão. A popularização de softwares como o ChatGPT,
capazes de gerar texto, imagens e dados, tem levantado dúvidas sobre limites
éticos no uso dessas tecnologias, principalmente na escrita acadêmica.
Professores têm procurado novas formas de avaliar trabalhos de alunos, tentando
contornar os riscos de uso indevido de IA. De maneira geral, as orientações
pedem que seu uso seja transparente e alertam para o perigo de ferir direitos
autorais, praticar plágio, gerar desinformação e replicar vieses
discriminatórios que essas ferramentas podem reproduzir. Saiba mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP – ago. 2024