À medida que os
sistemas de informação se tornam mais abrangentes, complexos, digitais e
globalizados torna-se necessário consolidar sistemas inequívocos de
identificação digital não só para autores quanto para organizações
É responsabilidade
dos dirigentes, gestores e pesquisadores adotar padrões de afiliação,
identificação e denominação organizacional compatíveis com diretrizes
internacionais e órgãos de identificação mundialmente reconhecidos.
Identificar Organizações é essencial, mas não é tarefa fácil. Elas mudam de nome, de local, fundem-se a outras, separam-se, mantêm vínculos diversos com organizações maiores, menores ou associam-se em consórcios. Podem estar escritas por extenso, abreviadas, na forma de siglas. Segundo o Relatório da OCLC intitulado Addressing the Challenges with Organizational Identifiers and ISNI de 2016, estabelecer uma identificação única e persistente para as Organizações é fundamental para:
Identificar Organizações é essencial, mas não é tarefa fácil. Elas mudam de nome, de local, fundem-se a outras, separam-se, mantêm vínculos diversos com organizações maiores, menores ou associam-se em consórcios. Podem estar escritas por extenso, abreviadas, na forma de siglas. Segundo o Relatório da OCLC intitulado Addressing the Challenges with Organizational Identifiers and ISNI de 2016, estabelecer uma identificação única e persistente para as Organizações é fundamental para:
- Atribuir corretamente a produção científica e acadêmica à organização, instituição de pesquisa, universidade e seus pesquisadores;
- Desambiguar o nome de organização em relação a outra com nome igual ou semelhante;
- Permitir análises bibliométricas mais consistentes;
- Nortear padrões de afiliação, identificação e denominação organizacional – controle de autoridade.