Um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento
das bases da termodinâmica no século XIX, o britânico William Thomson, também
conhecido como Lorde Kelvin, é o autor das máximas “Medir é conhecer” e “Aquilo
que não se pode medir, não se pode melhorar”. Rankings universitários são
frequentemente utilizados como medida do desempenho de alguns aspectos das
universidades. De fato, a reputação, e consequentemente a atração de estudantes
e captação de recursos públicos e privados, dependem em certa medida do desempenho
nos rankings.
A figura a seguir ilustra o desempenho
da Universidade de São Paulo, a melhor universidade do Brasil, em três rankings
internacionais: Academic Ranking of World Universities (ARWU), também conhecido
como Shanghai Ranking, Times Higher Education (THE),
World University Ranking e o QS World University Ranking, a partir de 2017. No
recorte mostrado, a USP subiu de grupo nos rankings de Shanghai e THE, e caiu à
posição mais baixa no período na avaliação de 2022 do QS. Grosso modo, o
desempenho da USP nesses rankings pode ser classificado como estável com uma
leve flutuação positiva. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 15/10/21