Em 2020, a USP, em parceria com
a Fapesp e a IBM, criou o Centro de Inteligência Artificial, para desenvolver o
uso de IA em diversos campos. O AgriBio faz parte da iniciativa, desenvolvendo
o uso dessa tecnologia, com a criação de modelos que levam em conta uma série
de fatores para a tomada de decisões em redes de produção alimentar.
Alexandre Delbem, professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP e um dos coordenadores desse projeto, explicou que, com AgriBio, “a ideia geral é entender a rede de produção e consumo, que tem vários fatores, desde a produção, os insumos, aos preços disso para se produzir”.
A segurança alimentar é uma das questões que o projeto leva em conta. Antonio Saraiva, professor da Escola Politécnica da USP e também um dos líderes do AgriBio, falou a respeito. “Nós estamos trabalhando em vários grupos, que estão preocupados, por exemplo, em estudar a questão da segurança alimentar”, que agrega a produção, distribuição, o acesso ao alimento e a questão nutricional.
“É bem recente olhar a questão da segurança alimentar na cidade de São Paulo, abordando várias bases de dados. Numa primeira abordagem, estávamos cruzando o que pareceu ser mais relevante para ver essa questão: a disponibilidade de feiras livres, de outros estabelecimentos que vendiam produtos in natura e cruzar isso com aquele índice paulista de vulnerabilidade social”, explica Saraiva.
Outro ponto destacado por Delbem é a importância das parcerias. “Estamos trabalhando mais para ampliar as parcerias, para que o resultado possa chegar e só fazemos o resultado […] se o parceiro está junto, tanto para ajudar a analisar a qualidade do resultado, quanto para melhorar e para usá-lo. Porque ele vai entender o que está sendo feito e vai saber usar de forma quase imediata os resultados”, completa. Fonte: Jornal da USP - 04/02/22
Alexandre Delbem, professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP e um dos coordenadores desse projeto, explicou que, com AgriBio, “a ideia geral é entender a rede de produção e consumo, que tem vários fatores, desde a produção, os insumos, aos preços disso para se produzir”.
A segurança alimentar é uma das questões que o projeto leva em conta. Antonio Saraiva, professor da Escola Politécnica da USP e também um dos líderes do AgriBio, falou a respeito. “Nós estamos trabalhando em vários grupos, que estão preocupados, por exemplo, em estudar a questão da segurança alimentar”, que agrega a produção, distribuição, o acesso ao alimento e a questão nutricional.
“É bem recente olhar a questão da segurança alimentar na cidade de São Paulo, abordando várias bases de dados. Numa primeira abordagem, estávamos cruzando o que pareceu ser mais relevante para ver essa questão: a disponibilidade de feiras livres, de outros estabelecimentos que vendiam produtos in natura e cruzar isso com aquele índice paulista de vulnerabilidade social”, explica Saraiva.
Outro ponto destacado por Delbem é a importância das parcerias. “Estamos trabalhando mais para ampliar as parcerias, para que o resultado possa chegar e só fazemos o resultado […] se o parceiro está junto, tanto para ajudar a analisar a qualidade do resultado, quanto para melhorar e para usá-lo. Porque ele vai entender o que está sendo feito e vai saber usar de forma quase imediata os resultados”, completa. Fonte: Jornal da USP - 04/02/22