O leilão do 5G, realizado em
novembro do ano passado, foi o maior evento a disponibilizar faixas de
frequência do País, arrecadando R$ 46,7 bilhões entre as dez operadoras
participantes. Foram vendidas as faixas de frequência 700 MHz e 2,3 GHz, para
melhorar a cobertura do 4G e, posteriormente, distribuir o 5G, e as faixas 3,5
GHz e 26 GHz, que irão distribuir o 5G “puro”. O 5G, no entanto, só deve chegar
a toda a população em 2029 e aqueles sem acesso ao 3G e 4G ainda terão que
esperar alguns anos pela internet.
As estimativas são da própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), analisadas pelos especialistas em sistemas da informação Eduardo Martins Morgado, professor da Unesp de Bauru, e Kalinka Castelo Branco, professora do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP de São Carlos. Para os professores, o fato de todos terem acesso ao 5G é considerado um marco de inclusão social no País, mas avaliam que até lá serão necessárias a implementação de políticas públicas, instalar novas antenas, ampliar as áreas de cobertura e modernizar legislações de antenas.
Ouça entrevista dos professores Eduardo Martins Morgado, da Unesp de Bauru, e Kalinka Castelo Branco, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação de São Carlos da USP, sobre a revolução do 5G no Brasil. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 07/02/22
As estimativas são da própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), analisadas pelos especialistas em sistemas da informação Eduardo Martins Morgado, professor da Unesp de Bauru, e Kalinka Castelo Branco, professora do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP de São Carlos. Para os professores, o fato de todos terem acesso ao 5G é considerado um marco de inclusão social no País, mas avaliam que até lá serão necessárias a implementação de políticas públicas, instalar novas antenas, ampliar as áreas de cobertura e modernizar legislações de antenas.
Ouça entrevista dos professores Eduardo Martins Morgado, da Unesp de Bauru, e Kalinka Castelo Branco, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação de São Carlos da USP, sobre a revolução do 5G no Brasil. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 07/02/22