O campus da USP Butantã, na Cidade Universitária, em São Paulo,
será o campo de provas para dois projetos-pilotos de Internet das Coisas (IoT
na sigla em inglês) em segurança e mobilidade urbana. Os projetos, que vêm
sendo desenvolvidos pelo Laboratório de
Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), serão
viabilizados com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES) da ordem de R$ 5,3 milhões. “A ideia é transformar o campus numa
espécie de ‘bairro experimental’ onde serão testadas tecnologias de internet
das coisas instaladas em semáforos e em automóveis”, explica o professor
Marcelo Zuffo, da Escola Politécnica (Poli) da USP e conselheiro
científico-tecnológico dos projetos.
O LSI-TEC é uma instituição de ciência e tecnologia dedicada ao desenvolvimento e inovação em tecnologias avançadas e, nesta iniciativa, que tem o nome de Projeto Cidades Inteligentes, conta com importantes parceiros das iniciativas pública e privada. Recentemente, em encontro realizado na Cidade Universitária com alguns destes parceiros, os cientistas descreveram ao Jornal da USP como serão os primeiros protótipos nas áreas de segurança e mobilidade urbana. Os projetos utilizarão computadores miniaturizados de projeto nacional, a SBC Labrador do Programa Caninos Loucos, que agregará aos sistemas inteligência artificial de borda e conectividade. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 29/04/22
O LSI-TEC é uma instituição de ciência e tecnologia dedicada ao desenvolvimento e inovação em tecnologias avançadas e, nesta iniciativa, que tem o nome de Projeto Cidades Inteligentes, conta com importantes parceiros das iniciativas pública e privada. Recentemente, em encontro realizado na Cidade Universitária com alguns destes parceiros, os cientistas descreveram ao Jornal da USP como serão os primeiros protótipos nas áreas de segurança e mobilidade urbana. Os projetos utilizarão computadores miniaturizados de projeto nacional, a SBC Labrador do Programa Caninos Loucos, que agregará aos sistemas inteligência artificial de borda e conectividade. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 29/04/22