O primeiro Plano Nacional de Ciência Aberta da
França 2018-2021 levantou questões sobre o papel das bibliotecas e centros de
documentação e o roteiro a seguir para adaptá-lo à realidade da
pesquisa. Em fevereiro de 2021, quatro gerentes gerais de educação,
esporte e pesquisa prepararam um relatório dirigido a Frédérique Vidal,
ministro francês do Ensino Superior, Pesquisa e Inovação.
A primeira seção do relatório apresenta uma definição e um estado da arte da ciência aberta. Dentro da revisão dos conceitos, vale destacar um quadro-resumo de um possível plano de ação, com recomendações e áreas envolvidas, com base no relatório da Open Science Policy Platform, escrito por um grupo de especialistas comissionados pelo a Comissão Europeia.
A segunda e terceira seções fornecem a visão teórica genérica
das ações específicas que estão sendo realizadas nas universidades francesas e
oferecem um catálogo que pode servir de modelo para as demais. A pesquisa,
realizada com 70 instituições (bibliotecas universitárias ou centros de
documentação), mostra que as bibliotecas participam do desenvolvimento de
políticas e mandatos de ciência aberta, embora essa participação seja muito
desigual e pouco definida. Saiba mais. Fonte: AGUIA - 09/05/22
A primeira seção do relatório apresenta uma definição e um estado da arte da ciência aberta. Dentro da revisão dos conceitos, vale destacar um quadro-resumo de um possível plano de ação, com recomendações e áreas envolvidas, com base no relatório da Open Science Policy Platform, escrito por um grupo de especialistas comissionados pelo a Comissão Europeia.