São muitos os nomes dos compostos
orgânicos e nem sempre os professores de química conseguem transmitir todo esse
conteúdo de forma clara. Além disso, muitas vezes, as fórmulas e estruturas dos
compostos estão distantes do cotidiano dos alunos, o que dificulta o
aprendizado. Foi pensando nisso que a química Cibele Zanatta da Silva
Pereira desenvolveu o aplicativo Isomeriar, para auxiliar os alunos e
professores de química. Os que mais se beneficiam do desenvolvimento do app são
os educadores que ensinam sobre as estruturas espaciais das moléculas
orgânicas.
Desenvolvido por duas ferramentas, o aplicativo é capaz de projetar, na tela dos dispositivos móveis, imagens tridimensionais de compostos orgânicos, permitindo a interação manual do usuário com as moléculas virtuais. O app é voltado, principalmente, para os estudantes de escola pública e, segundo Cibele, “ele vai permitir que o aluno desenvolva o seu conhecimento de forma autônoma, investigativa e seja protagonista do seu aprendizado”.
Para criar o aplicativo, Cibele contou com a pesquisa da professora Márcia Andreia Mesquita Silva da Veiga da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto. Neste episódio do Momento Tecnologia elas explicam sobre o funcionamento e a aplicação do Isomeriar em salas de aula. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 10/10/22
Desenvolvido por duas ferramentas, o aplicativo é capaz de projetar, na tela dos dispositivos móveis, imagens tridimensionais de compostos orgânicos, permitindo a interação manual do usuário com as moléculas virtuais. O app é voltado, principalmente, para os estudantes de escola pública e, segundo Cibele, “ele vai permitir que o aluno desenvolva o seu conhecimento de forma autônoma, investigativa e seja protagonista do seu aprendizado”.
Para criar o aplicativo, Cibele contou com a pesquisa da professora Márcia Andreia Mesquita Silva da Veiga da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto. Neste episódio do Momento Tecnologia elas explicam sobre o funcionamento e a aplicação do Isomeriar em salas de aula. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 10/10/22