"Número de doutores no Brasil está em declínio
desde 2020″, alerta Wanderley de Souza, professor titular da UFRJ, em artigo
para o Monitor Mercantil
Há hoje um consenso, fruto do que vem ocorrendo em todo o mundo,
de que o desenvolvimento econômico e social de um país depende fundamentalmente
do seu avanço no domínio do conhecimento e da capacidade de transformar este
conhecimento em novos produtos e processos que gerem riqueza. Logo, a maioria
dos países vem investindo cada vez mais na formação de recursos humanos
altamente qualificados o que implica em forte estímulo a que uma parcela dos
estudantes universitários siga uma carreira científica via cursos de mestrado e
doutorado.
O Brasil despertou para esta necessidade no início dos anos 1990 e realizou um grande esforço ao ampliar o número de cursos de pós-graduação com qualidade crescente e estimular os jovens a seguirem uma carreira acadêmica. O sucesso dessa iniciativa foi percebido ao passarmos da formação de 2,8 mil doutores em 1996 para 10,7 mil em 2008 e 24,4 mil em 2019. Este número está em declínio desde 2020. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 10/10/22
O Brasil despertou para esta necessidade no início dos anos 1990 e realizou um grande esforço ao ampliar o número de cursos de pós-graduação com qualidade crescente e estimular os jovens a seguirem uma carreira acadêmica. O sucesso dessa iniciativa foi percebido ao passarmos da formação de 2,8 mil doutores em 1996 para 10,7 mil em 2008 e 24,4 mil em 2019. Este número está em declínio desde 2020. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 10/10/22