A Torre do Relógio
A Torre do
Relógio foi inaugurada em 1973 – há exatos 50 anos, portanto. O projeto do
arquiteto paulistano Rino Levi, nos anos 1950, foi criado para o estudante
contemplar e refletir sobre o seu cotidiano na Universidade de São Paulo. Mas
são os 12 desenhos em baixo e alto-relevo desenvolvidos por Elizabeth Nobiling
que destacam a Torre do Relógio como um dos monumentos marcantes de São Paulo.
A professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP foi convidada
especialmente por Levi para repensar o tema. Criou seis imagens em cada um dos
lados da torre para representar o Mundo da Fantasia e o Mundo da Realidade. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 03/02/23
Ramos de
Azevedo
Fonte: Jornal USP - 06/02/23
Armando de Salles Oliveira
Armando
de Salles Oliveira (1887-1945) está logo na entrada da Cidade Universitária. Na
escultura de Bruno Giorgi, o fundador da USP recepciona a todos. Paulistano,
foi engenheiro graduado pela Escola Politécnica de São Paulo, jornalista e
diretor do jornal O Estado de S. Paulo. Tornou-se oficialmente o fundador da Universidade de São
Paulo ao assinar o decreto nº 6.283, em 25 de janeiro de 1934, como interventor
de São Paulo entre 21 de agosto de 1933 e 11 de abril de 1935. Foi governador
eleito pela Assembleia Constituinte de 11 de abril de 1935 a 20 de dezembro de
1936.
Fonte:Jornal da USP - 07/02/23
Fonte:Jornal da USP - 07/02/23
Amizade Brasil-Japão
São duas pranchas, como se fossem dois navios em um oceano. Um simboliza o Japão. O outro é o Brasil”, explicou Tomie Ohtake. “Até que depois de atravessarem dias e noites, eles se cruzam. Mas não se tocam.” Tomie tinha razão. As duas pranchas estão uma em frente à outra e se cumprimentam amigavelmente em uma reverência oriental. Há um espaço vazio entre elas, por onde circulam as histórias e a cultura de cada país. “São laços de amizade porque se respeitam”, assinalou. O monumento foi instalado em frente à Casa de Cultura Japonesa, na Cidade Universitária. E inaugurado em junho de 1997 com a presença dos imperadores japoneses Akihito e Michiko. Fonte: Jornal da USP - 08/02/23
À Liberdade