Desde que surgiu, no final de 2022, o ChatGPT tem gerado
preocupação entre os educadores. Isso porque a ferramenta de inteligência
artificial capaz de dialogar, escrever textos em diferentes estilos, fazer
cálculos e responder perguntas de modo natural pode ser usada indevidamente por
estudantes para elaborar redações e realizar lições e trabalhos escolares, por
exemplo, burlando o processo de aprendizagem. Porém, em vez de ser usado
meramente como um oráculo ou vidente, o robô virtual (chatbot) pode ser empregado de outras maneiras mais
inteligentes e se tornar um aliado no ensino, avalia Seiji
Isotani, professor do Instituto de Computação e de
Ciências Matemáticas da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), campus de São
Carlos, e professor visitante da Faculdade de Educação da Universidade Harvard,
nos Estados Unidos. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 10/03/23