Os
Estados Unidos continuam sendo o destino mais popular, mas o número de mulheres
cientistas ainda fica atrás dos homens, mostra reportagem da revista Nature
Mais pesquisadoras do sexo feminino estão mudando de país do que
nunca, mas o número total de emigrações ainda é menor do que o de seus colegas
do sexo masculino, segundo a pesquisa. Mas a diferença nesses números está
diminuindo, e está diminuindo mais rapidamente do que a contínua lacuna global
entre o número de cientistas femininos e masculinos publicados. A mobilidade
internacional de cientistas – incluindo viagens para cargos temporários e
permanentes – é importante para o avanço das carreiras de pesquisa porque ajuda
os cientistas a expandir suas redes profissionais, ingressar ou formar
colaborações internacionais de pesquisa e aumentar seus perfis de pesquisa. Embora as pesquisadoras tenham feito grandes
progressos em direção à igualdade e equidade na academia, incluindo a
duplicação de seus números entre 1993 e 2015, elas ainda enfrentam barreiras
significativas e numerosas em suas carreiras de pesquisa. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 30/03/23