07 março 2023

Na educação, o ChatGPT não estimula o pensamento crítico

Um chatbot pode ser resumido em sua tradução – “robô de bate-papo”. Porém, atualmente, o ChatGPT, um tipo de chatbot, tem chamado atenção pela sua capacidade de manter a coesão e a coerência: “Ele funciona como um modelo de linguagem e consegue, digamos assim, fazer uma redação com conteúdo e uma produção de sentido que é possível enganar as pessoas, de modo que a gente não saiba se aquele texto foi produzido por humano ou por um robô”, explica o professor Rogério de Almeida da Faculdade de Educação da USP. O professor brinca e pergunta para o chatbot como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda, ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 07/03/23