Após ter sido
paralisado durante a pandemia, o projeto de migração para o mercado livre de
energia foi retomado em 2021, contando sempre com o apoio da Reitoria. Depois
de muito trabalho e muitos obstáculos superados, contando inclusive com a
colaboração de pessoas externas à USP, muitas delas ex-alunos, o projeto está
em sua fase final. Essa mudança trará benefícios importantes para a USP,
sendo os principais a economia financeira em torno de 20% do valor total e
melhoria nos índices de sustentabilidade. Em termos de funcionamento, o mercado de energia brasileiro divide-se em
dois: o mercado regulado (ACR – Ambiente de Contratação Regulada) e o mercado
livre (ACL – Ambiente de Contratação Livre). No mercado regulado, os
consumidores só podem comprar energia elétrica da distribuidora que atua em sua
região. No caso da cidade de São Paulo, esta distribuidora é a Enel. As pessoas
físicas, por exemplo, só podem comprar energia dessas distribuidoras e são,
desta forma, consumidores cativos.
Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 30/03/23