Com terras,
insolação e vastas áreas de pastagem a serem convertidas em plantações, os
chamados países emergentes (China, Índia, outras nações asiáticas, africanas ou
latino-americanas e, principalmente, o Brasil) podem vir a desempenhar um papel
crucial na transição energética. Abastecendo os mercados globais com
biocombustíveis (de cana, milho e outros), contribuirão para a redução das
emissões de gases de efeito estufa e para a consecução da meta de atingir uma
taxa líquida (emissões menos absorções) igual a zero até meados deste século.
Ao mesmo tempo, terão nisso uma importante fonte de renda, que pode contribuir
para a redução das grandes assimetrias econômicas existentes no planeta. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 05/07/23