A criação do novo INCT reflete a consciência quanto ao papel
crucial que a agricultura desempenha na economia e na sociedade hoje,
assegurando a oferta de alimentos e fornecendo matérias-primas essenciais para
diversas indústrias. Porém, a notável falta de sustentabilidade nesse setor,
principalmente em países em desenvolvimento, é um desafio para o mercado. Com
alto potencial de aumentar a produtividade e a sustentabilidade na agricultura,
a nanotecnologia oferece novas possibilidades de conservação dos recursos
naturais visando atenuar os impactos ambientais associados à agricultura
convencional. O INCT NanoAgro irá articular uma rede de pesquisadores de
diversas instituições, entre elas a Universidade Estadual de Londrina, a
Embrapa, a Universidade Federal do Mato Grosso, a Universidade Federal de Santa
Maria, o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, a Universidade
Federal do Pampa, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das
Missões, Universidade de Sorocaba, Universidade Federal de São Carlos, Centro
de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo,
Fundacentro e Universidade Federal do ABC. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Unesp – 22/02/24