02 setembro 2025

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Aplicação do TOEFL-ITP no dia 27/09/25

O TOEFL ITP é um teste prático da ETS que avalia a proficiência da língua inglesa de pessoas cuja língua nativa não seja o inglês. É desenvolvido a partir de exemplos do inglês falado e escrito, coletados em países diversos, e é composto por 140 questões – 50 de compreensão oral, 40 de estrutura gramatical e 50 de leitura, com duração de duas horas. O TOEFL é o exame mais solicitado para quem deseja fazer cursos no exterior em países de língua inglesa ou em outros países onde a instrução será em inglês, especialmente para alunos de graduação e pós-graduação interessados em programas de intercâmbio. O próximo exame online será aplicado no dia 27 de setembro de 2025 e as inscrições poderão ser feitas através do site da FEALQ, até o dia 17/09/25. A comunidade do Campus “Luiz de Queiroz”, com taxas especiais.   Fonte: 02/09/25 

Mapa em alta resolução reforça necessidade de agricultura que estoque mais carbono no solo

Acaba de ser disponibilizado para consulta o primeiro mapa global de solos em alta resolução, elaborado por pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da USP, reunindo colaborações de 50 cientistas de todo o mundo. O mapeamento revela o predomínio no planeta de solos arenosos, com pouca água e nutrientes, e que a agricultura intensiva reduz o estoque de carbono no solo, influenciando as emissões e as mudanças climáticas. A partir do levantamento, os pesquisadores sugerem um maior uso de práticas de manejo sustentável para aumentar a fertilidade e a retenção de carbono nos solos. O mapa está publicado em uma plataforma digital de acesso aberto a todos os interessados e os resultados do mapeamento são apresentados em artigo da revista The Innovation. A pesquisa foi coordenada pelos professores José Alexandre Melo Demattê e Raul Roberto Poppiel do Departamento de Ciência do Solo da ESALQ. Também colaboraram os professores Quirijn de Jong van Lier, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da USP, em Piracicaba, e Márcio Rocha Francelino, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), além de uma ampla rede internacional com mais de 50 cientistas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 02/09/25

Sensores biodegradáveis em plantas acompanham em tempo real a saúde das lavouras

Sensores vestíveis biodegradáveis para plantas, que permitem acompanhar em tempo real a saúde e as necessidades das lavouras, são desenvolvidos por pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), em parceria com instituições científicas brasileiras. Diferentemente dos métodos convencionais, que dependem de análises pontuais ou de drones e câmeras, os sensores vestíveis são aplicados diretamente em folhas, caules ou frutos, coletando continuamente dados sem prejudicar o crescimento das plantas. Esta tecnologia, apontada pelo Fórum Econômico Mundial como uma das dez mais promissoras para o futuro, pode monitorar desde níveis de nutrientes, umidade e pH, até sinais de doenças, pragas e estresse hídrico. A pesquisa é descrita em artigo da revista científica Analytical Chemistry. O diferencial dessa tecnologia está no uso de materiais biodegradáveis e sustentáveis, como polímeros derivados do amido e da celulose, substituindo os plásticos tradicionais que provocam degradação. Ou seja: além de ajudarem no manejo agrícola, os sensores também reduzem a geração de resíduos tóxicos.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 01/09/25

Investimento de países de renda baixa e média em C&T alterou a geografia da ciência nos últimos 30 anos

Análise feita a partir da base de dados Elsevier Scopus aponta uma profunda transformação na geografia da ciência ao longo dos últimos 30 anos. Enquanto em 1994 a larga maioria (87%) dos artigos publicados contava com autores sediados em países de renda alta (HIC, na sigla em inglês), em 2024 a maior parte (60%) foi assinada por cientistas residentes em países de renda baixa e média (LMIC), como é o caso de Brasil, Índia, Rússia e China, entre muitos outros. Essa base de dados abrange mais de 100 milhões de publicações de mais de 7 mil editoras científicas de todo o mundo. O crescimento do número de autores da China – que ultrapassou o dos Estados Unidos em 2015 – contribuiu fortemente para esse movimento, e o estudo constata que várias outras nações entre as de renda baixa e média tiveram participação relevante.   Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP – 02/09/25