Retrospectiva da instituição, destacando os fatos mais marcantes, enriquecidos de textos completos, imagens, entrevistas, biografias e links para documentos e sites. Conheça mais sobre a iniciativa. Acesse: http://bit.ly/2FxlD3V
07 março 2018
06 março 2018
USP disponibiliza tabela informativa sobre dois mil alimentos
Pesquisadora que participou do projeto conta que próximo passo é criar um
aplicativo com esses dados
Os rótulos contidos nos alimentos são, muitas vezes, complicados de interpretar. Pensando nisso, o Centro de Pesquisa em Alimentos da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP disponibiliza gratuitamente e online a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, que tem informações sobre cerca de dois mil alimentos, como frutas, carnes e industrializados. Eliana Bistriche Giuntini, pesquisadora do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC) da Universidade de São Paulo (USP), explica que a tabela foi elaborada para consulta de profissionais de saúde. No entanto, devido à sua abrangência, os consumidores começaram a utilizá-la também.
A professora ainda esclarece a necessidade da tabela ser brasileira. De acordo com ela, os alimentos podem ter diferentes valores calóricos, dependendo do país de origem: ”Sabemos que a composição de alimentos é muito variada. Dentro de um próprio país existe uma variação em termos de composição, dependendo do lugar onde o alimento é produzido”. O próximo passo do projeto, que começou em meados da década de 90, é a criação de aplicativos que ajudem a utilizar essas informações.
Materiais e Métodos: 7 dicas de escrita
Às vezes, artigos são rejeitados porque a sessão de métodos não oferece detalhes suficientes para que os experimentos sejam reproduzidos.
Cuidado na escolha de periódicos científicos
Você já ouviu falar em periódicos predatórios? Eles existem, por esta razão tenha muito cuidado na escolha de periódicos científicos, tanto para a publicação da sua pesquisa, quanto para escrever um projeto, uma revisão de literatura ou a discussão dos seus resultados.
No site predaqualis.netlify.com/ você tem a lista de periódicos potencialmente fraudulentos listados pelo Sistema QUALIS-CAPES.
05 março 2018
Declaração de São Francisco sobre a Avaliação da Pesquisa
Frequentemente usado como parâmetro primordial na comparação da produção científica de indivíduos e instituições, o Fator de Impacto, tal como calculado pela Thomson Reuters, foi criado como ferramenta para auxiliar bibliotecários a escolher periódicos a serem adquiridos, não como medida da qualidade científica da pesquisa num artigo. É crucial entender que o Fator de Impacto tem deficiências bem documentadas enquanto ferramenta de avaliação da pesquisa. Esta Declaração consiste numa série de recomendações para aperfeiçoar a avaliação da qualidade da pesquisa.
Há uma necessidade urgente de aperfeiçoar as maneiras como a produção da pesquisa científica é avaliada por agências de fomento, instituições acadêmicas e outras entidades. Para tratar dessa questão, um grupo de editores e representantes de editoras de revistas acadêmicas reuniram-se durante a reunião anual da American Society for Cell Biology (ASCB) em São Francisco, Califórnia. O grupo elaborou um conjunto de recomendações, ao qual se deu o nome Declaração de São Francisco sobre a Avaliação da Pesquisa. Convidamos os interessados em todas as disciplinas científicas a registrarem seu apoio subscrevendo a Declaração. As produções da pesquisa científica são muitas e de diversos tipos, incluindo: artigos de pesquisa relatando novos conhecimentos, dados, reagentes e software; propriedade intelectual; jovens cientistas altamente treinados. Agências de fomento, instituições que empregam cientistas e os próprios cientistas têm todos o desejo e a necessidade de avaliar a qualidade e o impacto da produção científica. É portanto imperativo que a produção científica seja medida acuradamente, e avaliada sabiamente. Leia mais
Há uma necessidade urgente de aperfeiçoar as maneiras como a produção da pesquisa científica é avaliada por agências de fomento, instituições acadêmicas e outras entidades. Para tratar dessa questão, um grupo de editores e representantes de editoras de revistas acadêmicas reuniram-se durante a reunião anual da American Society for Cell Biology (ASCB) em São Francisco, Califórnia. O grupo elaborou um conjunto de recomendações, ao qual se deu o nome Declaração de São Francisco sobre a Avaliação da Pesquisa. Convidamos os interessados em todas as disciplinas científicas a registrarem seu apoio subscrevendo a Declaração. As produções da pesquisa científica são muitas e de diversos tipos, incluindo: artigos de pesquisa relatando novos conhecimentos, dados, reagentes e software; propriedade intelectual; jovens cientistas altamente treinados. Agências de fomento, instituições que empregam cientistas e os próprios cientistas têm todos o desejo e a necessidade de avaliar a qualidade e o impacto da produção científica. É portanto imperativo que a produção científica seja medida acuradamente, e avaliada sabiamente. Leia mais
Licenças Creative Commons
As licenças Creative Commons foram amplamente adotadas dentro e fora da academia. Elas fornecem uma variedade de opções que dão aos autores controle sobre como seu trabalho pode ser reproduzido e potencialmente remixado, como mostrado no diagrama abaixo:
02 março 2018
Leituras sobre o Marco legal da ciência
Regulamentada no início de fevereiro, resolução favorece criação de projetos com empresas e promete desburocratizar atividades de pesquisa
Universidades e instituições públicas de pesquisa brasileiras terão mais incentivos para a criação de parcerias com o setor privado. Essa é uma das leituras sobre o Marco Legal da Ciência (lei de n° 13243), nome dado a uma série de alterações legais que regem as atividades científicas no país. Sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2016, a resolução foi regulamentada pelo governo em fevereiro de 2018. Ao todo, nove leis sofreram mudanças. Um dos pontos principais está no direito que órgãos públicos têm de compartilhar laboratórios, equipamentos, materiais e instalações com empresas. Legalmente, a prática é permitida no país desde 2004 e garantida pela Lei de Inovação Tecnológica. No entanto, ainda que certas instituições possuam regras próprias nesse sentido, argumentava-se falta de “segurança jurídica” para que tais parcerias fossem firmadas. As alterações estabelecem que organizações privadas poderão, agora, adquirir propriedade intelectual sobre os resultados das pesquisas. Isso implica o direito de universidades e órgãos que produzem ciência negociarem com o setor privado os direitos de exploração de determinado produto ou tecnologia, pesquisado com o uso de recursos públicos, em troca de favorecimento econômico - quer seja financeiro ou não. Da mesma maneira, professores em regime de dedicação exclusiva (proibidos, até então, de manterem outros cargos) poderão também desenvolver pesquisa, remunerada ou não, em empresas privadas. Por lei, a classe terá autonomia para passar até oito horas por semana dedicando-se a atividades fora da universidade. Fontes: Nexo e Agência FAPESP
Universidades e instituições públicas de pesquisa brasileiras terão mais incentivos para a criação de parcerias com o setor privado. Essa é uma das leituras sobre o Marco Legal da Ciência (lei de n° 13243), nome dado a uma série de alterações legais que regem as atividades científicas no país. Sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2016, a resolução foi regulamentada pelo governo em fevereiro de 2018. Ao todo, nove leis sofreram mudanças. Um dos pontos principais está no direito que órgãos públicos têm de compartilhar laboratórios, equipamentos, materiais e instalações com empresas. Legalmente, a prática é permitida no país desde 2004 e garantida pela Lei de Inovação Tecnológica. No entanto, ainda que certas instituições possuam regras próprias nesse sentido, argumentava-se falta de “segurança jurídica” para que tais parcerias fossem firmadas. As alterações estabelecem que organizações privadas poderão, agora, adquirir propriedade intelectual sobre os resultados das pesquisas. Isso implica o direito de universidades e órgãos que produzem ciência negociarem com o setor privado os direitos de exploração de determinado produto ou tecnologia, pesquisado com o uso de recursos públicos, em troca de favorecimento econômico - quer seja financeiro ou não. Da mesma maneira, professores em regime de dedicação exclusiva (proibidos, até então, de manterem outros cargos) poderão também desenvolver pesquisa, remunerada ou não, em empresas privadas. Por lei, a classe terá autonomia para passar até oito horas por semana dedicando-se a atividades fora da universidade. Fontes: Nexo e Agência FAPESP
Editais oferecem oportunidade de mobilidade de pesquisadores do Brasil e Reino Unido
Estão abertos até o dia 14 de março de 2018 os editais Newton Mobility Grants e International Exchanges Scheme para fomento à mobilidade de pesquisadores doutores, vinculados a instituições de ensino superior ou de pesquisa, do Brasil e do Reino Unido. O objetivo é fortalecer as redes de pesquisa e o networking entre cientistas dos dois países e promover a transferência de conhecimentos e habilidades, aumentando as capacidades de pesquisa dos pesquisadores parceiros.
As chamadas públicas são promovidas por meio da parceria entre o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e as UK Academies – The Royal Society e British Academy – no contexto do Fundo Newton. São contemplados pesquisadores das áreas de ciências naturais (física, química, matemática, ciências da computação, engenharias, pesquisa agrícola, biológica e biomédica, geografia e psicologia experimental) e ciências sociais e humanidades. Leia mais
01 março 2018
Conservação preventiva de livros
1- Mantenha sempre as mãos limpas ao manusear o livro. O papel absorve sujidade da pele, como gordura, sais e água.
2- Ao retirar o livro da estante, não o pegue pela parte de cima (cabeça) da lombada, que é frágil e pode se romper facilmente. Afaste os livros próximos e retire o que você escolheu segurando pelo meio da lombada.
3- Não consuma nenhum tipo de bebida ou comida perto do livro! Acidentes podem acontecer e causar dano ao papel e à tinta, bem como atrair insetos nocivos ao livro.
4- Ao realizar a leitura, não apoie os cotovelos sobre o livro! Isso prejudica a encadernação.
5- Ao virar as páginas do livro, não umedeça o dedo com saliva!
6- O livro que você está lendo é da Biblioteca, não seu! Portanto, não faça anotações particulares, não sublinhe e não risque as páginas do livro. O ato de escrever, seja a lápis ou caneta, deixará marcas nas páginas.
7- Não faça dobras nas folhas do livro e não utilize grampos e clipes metálicos! Existem marcadores de páginas para essa finalidade.
8- Livro não gosta de água e não precisa de banho. Se o dia estiver chuvoso, utilize uma sacolinha plástica para protegê-lo.
9- Não deixe os livros expostos ao sol. A luz diminui consideravelmente a durabilidade do papel e altera as cores da impressão.
10- Transporte os livros com cuidado! Você está levando um pedaço do patrimônio da UFSCar em suas mãos. O livro deve ser devolvido do mesmo jeito que foi emprestado! Enquanto estiver em suas mãos, ele é sua responsabilidade.
3 de março de 2018, dia dos Dados Abertos
Você está convidado(a)! Dia 3 de março de 2018.
O Dia dos Dados Abertos é uma celebração anual dos dados abertos em todo o mundo. Pela sétima vez na história, grupos de todas as partes do mundo criarão eventos locais no dia em que usarão dados abertos em suas comunidades. É uma oportunidade para mostrar os benefícios dos dados abertos e encorajar a adoção de políticas de dados abertos no governo, empresas e na sociedade civil. Saiba mais: http://opendataday.org/pt_br/
O foco desse ano será em quatro áreas chave que os dados abertos podem resolver:
:: Dados abertos de pesquisas acadêmicas
:: Rastrear fluxos de dinheiro público
:: Dados abertos para o meio ambiente
:: Dados abertos para os direitos
Acervo da Wiley Online Library ganha nova plataforma
Pesquisadores que utilizam a biblioteca virtual da CAPES têm acesso a diversos conteúdos da editora. As novidades entrarão no ar agora em março
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm à disposição vários recursos de pesquisa da editora Wiley, contidos na plataforma Wiley Online Library. O conteúdo é multidisciplinar, incluindo as áreas de Ciências da Saúde, Biológicas, Exatas e da Terra, Agrárias, Sociais Aplicadas, Humanas, Linguística, Letras e Artes.
Para tornar mais eficaz a experiência de busca nas ferramentas oferecidas, a editora programou para março a migração de todo o conteúdo disponível para uma interface remodelada. “A nova plataforma será mais intuitiva e trará uma série de novos recursos, que facilitarão a navegação pelos usuários”, adianta Sandro Gonçalves, gerente de contas da marca. A tecnologia utilizada será da empresa Atypon, especializada em plataformas de publicação acadêmica.
A editora garante que os pesquisadores continuarão a se beneficiar com a vasta gama de conteúdos e recursos acadêmicos para explorar e promover o conhecimento em seus campos, mantendo simplicidade e facilidade de uso. A nova plataforma permitirá ao usuário, por exemplo, descobrir conteúdos e comparar automaticamente, classificando e preenchendo artigos por relevância – assim, será possível se aprofundar mais rápido em qualquer assunto.
Entre as melhorias também está o novo design, mais moderno visualmente e responsivo, proporcionando mobilidade para que o acesso possa ocorrer por meio de qualquer dispositivo. Além disso, quem utiliza a plataforma encontrará uma ferramenta de pesquisa simplificada, que promete facilitar a localização dos artigos mais acessados, citados e recentes de periódicos específicos, com opções clicáveis diretamente nos resultados encontrados.
Para acessar a Wiley Online Library a partir do Portal de Periódicos, o usuário deve recorrer à opção buscar base. É possível ainda realizar a busca individualmente por revista científica na opção de pesquisa buscar periódico. Para mais informações sobre a mudança de plataforma, acesse o link da editora: http://www.wileyactual.com/WOLMigration/.
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm à disposição vários recursos de pesquisa da editora Wiley, contidos na plataforma Wiley Online Library. O conteúdo é multidisciplinar, incluindo as áreas de Ciências da Saúde, Biológicas, Exatas e da Terra, Agrárias, Sociais Aplicadas, Humanas, Linguística, Letras e Artes.
Para tornar mais eficaz a experiência de busca nas ferramentas oferecidas, a editora programou para março a migração de todo o conteúdo disponível para uma interface remodelada. “A nova plataforma será mais intuitiva e trará uma série de novos recursos, que facilitarão a navegação pelos usuários”, adianta Sandro Gonçalves, gerente de contas da marca. A tecnologia utilizada será da empresa Atypon, especializada em plataformas de publicação acadêmica.
A editora garante que os pesquisadores continuarão a se beneficiar com a vasta gama de conteúdos e recursos acadêmicos para explorar e promover o conhecimento em seus campos, mantendo simplicidade e facilidade de uso. A nova plataforma permitirá ao usuário, por exemplo, descobrir conteúdos e comparar automaticamente, classificando e preenchendo artigos por relevância – assim, será possível se aprofundar mais rápido em qualquer assunto.
Entre as melhorias também está o novo design, mais moderno visualmente e responsivo, proporcionando mobilidade para que o acesso possa ocorrer por meio de qualquer dispositivo. Além disso, quem utiliza a plataforma encontrará uma ferramenta de pesquisa simplificada, que promete facilitar a localização dos artigos mais acessados, citados e recentes de periódicos específicos, com opções clicáveis diretamente nos resultados encontrados.
Para acessar a Wiley Online Library a partir do Portal de Periódicos, o usuário deve recorrer à opção buscar base. É possível ainda realizar a busca individualmente por revista científica na opção de pesquisa buscar periódico. Para mais informações sobre a mudança de plataforma, acesse o link da editora: http://www.wileyactual.com/WOLMigration/.
28 fevereiro 2018
Apoio ao pesquisador
Fontes de Informação
Atividade essencial à ciência, a pesquisa bibliográfica realiza-se a partir de levantamentos em diversas fontes de informação tais como metabuscadores, bases de dados, bibliotecas e coleções digitais.
Bases de Dados
A USP, em conjunto com a Capes, disponibiliza aos usuários uma série de recursos informacionais adquiridos junto a produtores e fornecedores internacionais de informação, incluindo bases de dados científicas.
Identificação do Pesquisador
A crescente complexidade dos sistemas de pesquisa e a globalização da ciência apontam para a adoção maciça de um único Identificador Digital de Pesquisador como o ORCiD, ResearcherID, Scopus ID e outros.
Dados de Pesquisa
Dados são componentes centrais no processo de pesquisa. A gestão de dados de pesquisa ou Research Data Management inicia-se com um plano elaborado pelo pesquisador.
Gerenciadores de Referências
A organização das informações, citações e referências bibliográficas é essencial à qualidade da escrita científica e acadêmica. Obtenha informações sobre o Zotero, Mendeley, EndNote e F1000Workspace.
Agências e Oportunidades de Financiamento
Sem suporte financeiro, a pesquisa qualificada dificilmente se realizaria. É por isso que os financiadores da pesquisa como o CNPq, Fapesp, NIH são tão importantes.
Escrita e Publicação Científica
Descontos para Autores USP, seleção das revistas mais qualificadas, normalização de citações e referências, orientações de escrita de acordo com o tipo de publicação, redação em outros idiomas são exemplos de questões importantes para o pesquisador que vai publicar o resultado de suas pesquisas.
Integridade e prevenção do plágio
A perspectiva ética de respeito aos direitos autorais e à propriedade intelectual sempre norteou a produção intelectual da Universidade de São Paulo. Saiba mais sobre integridade e ética em pesquisa, o que é plágio, como prevenir sua ocorrência.
Indicadores de Pesquisa
O uso de indicadores e métricas de produção científica tornou-se prática rotineira na avaliação da qualidade e desempenho de pesquisa.
Fonte: SIBiUSP
27 fevereiro 2018
USP realiza seminário para discutir gestão de dados de pesquisa
Evento será no dia 9 de março, das 13h30 às 18 horas, com transmissão pela internet
O universo da ciência está em constante e avassaladora expansão. Para manter a integridade, a eficiência e a reprodutibilidade das pesquisas, pesquisadores, bibliotecários, universidades, financiadores e editores devem garantir que os dados relevantes relacionados aos resultados e às publicações geradas pelos estudos estejam organizados, armazenados, preservados e acessíveis, permitindo sua verificação e eventual reutilização.
Por isso, no dia 9 de março, das 13h30 às 18 horas, a USP promove o Seminário de Gestão de Dados de Pesquisa e Boas Práticas para o Desenvolvimento da Ciência. O encontro abordará os diferentes aspectos que envolvem boas práticas e a gestão de dados de pesquisa do ponto de vista do pesquisador e da universidade, além de explorar o ecossistema da comunicação científica, considerando o envolvimento de financiadores e editores de publicações científicas, além de evidenciar o papel do bibliotecário e das bibliotecas no suporte à gestão de dados de pesquisa.
O evento será no auditório do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, que fica no Prédio da Administração Central, Térreo, Bloco L, Rua da Praça do Relógio, 109, campus Cidade Universitária, em São Paulo.
O seminário é uma parceria da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), todos da USP.
As inscrições para o evento estão esgotadas, mas haverá transmissão ao vivo pela internet no site do IPTV.
Dados de pesquisa – DataCite integrado ao ORCiD
Dentre as entidades integradas à ORCID e seus registros está o DataCite, organização internacional sem fins lucrativos que permite localizar, identificar e citar os conjuntos de dados de pesquisa, desempenhando um papel de liderança global na promoção do uso de identificadores persistentes associados a dados e conjuntos de dados de pesquisa. Dessa forma, o DataCite:
:: Aumenta a aceitação dos dados da pesquisa como contribuições legítimas para o registro científico;
:: Fornece suporte ao arquivamento de dados, permitindo que sejam verificados e reutilizados em estudos futuros;
:: Apoia centros de dados (data publishers) fornecendo DOIs para conjuntos de dados, fluxos de trabalho e padrões;
:: Apoia editores de revistas, permitindo que os artigos de pesquisa sejam vinculados a dados / objetos subjacentes;
:: Apoia as agências de financiamento, ajudando-as a entender o alcance e o impacto do seu financiamento;
:: Estabelece acesso mais fácil a dados de pesquisa na Internet, por meio de sua interface de busca: https://search.datacite.org/.
A integração entre DataCite e ORCID iniciou-se em 2015. Dessa forma, hoje as informações referentes aos conjuntos de dados de pesquisa que possuem DOI podem ser carregadas para o registro ORCiD, desde que a integração seja habilitada pelo pesquisador. Toda vez que um novo conjunto de dados for publicado, será automaticamente adicionado ao registro ORCiD do pesquisador. Leia mais
:: Aumenta a aceitação dos dados da pesquisa como contribuições legítimas para o registro científico;
:: Fornece suporte ao arquivamento de dados, permitindo que sejam verificados e reutilizados em estudos futuros;
:: Apoia centros de dados (data publishers) fornecendo DOIs para conjuntos de dados, fluxos de trabalho e padrões;
:: Apoia editores de revistas, permitindo que os artigos de pesquisa sejam vinculados a dados / objetos subjacentes;
:: Apoia as agências de financiamento, ajudando-as a entender o alcance e o impacto do seu financiamento;
:: Estabelece acesso mais fácil a dados de pesquisa na Internet, por meio de sua interface de busca: https://search.datacite.org/.
A integração entre DataCite e ORCID iniciou-se em 2015. Dessa forma, hoje as informações referentes aos conjuntos de dados de pesquisa que possuem DOI podem ser carregadas para o registro ORCiD, desde que a integração seja habilitada pelo pesquisador. Toda vez que um novo conjunto de dados for publicado, será automaticamente adicionado ao registro ORCiD do pesquisador. Leia mais
26 fevereiro 2018
Em comemoração aos 15 anos do Canal Ciência, IBICT lança Vox: arte, cultura e ciência no Brasil
A publicação está disponível para download gratuitamente. Exemplares serão doados a instituições de ensino e apoio escolar
Para comemorar os 15 anos de atividade do portal de divulgação científica Canal Ciência, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) publicou Vox: arte, cultura e ciência no Brasil, livro sobre a trajetória de vida de 52 personagens que, por meio das suas ideias e ideais, teorias e práticas, ações e emoções, se tornaram vozes celebradas por suas relevantes contribuições à ciência, tecnologia, educação, arte e cultura, assim como para o conhecimento da história do país. Com minibiografias elaboradas em linguagem de fácil compreensão, entremeadas com as “vozes” dos próprios personagens, Vox convida jovens estudantes e educadores a refletir sobre formação, profissão e engajamento pelo desenvolvimento social, político e econômico do Brasil.
As escolhas dos cientistas e humanistas que compõem o livro seguiram critérios tais como agraciação com condecoração ou distinção honorífica, produção cultural, literária ou técnico-científica robusta, pioneirismo na difusão e no avanço da cultura e da ciência, ou reconhecido notório saber — o que faz tal personalidade ser lembrada por fazer escola e influenciar na formação de mestres, doutores e profissionais. Segundo Otávio Maia, autor e coordenador editorial do livro, “o primeiro desafio foi definir critérios de eleição que contemplassem tanto as artes como as ciências. Depois, foram semanas de intensas pesquisas e leituras para escolher 100 personalidades, já falecidas, que representassem todas as grandes áreas do conhecimento, tentando equalizar os gêneros e destacar negros que conseguiram construir carreiras relevantes na sociedade escravagista do século XIX.” Leia mais
À procura da versatilidade
Pós-graduandos devem desenvolver novas habilidades que os tornem competitivos no mercado de trabalho não acadêmico
Os programas de pós-graduação dos Estados Unidos e do Canadá estão formalizando suas expectativas em relação às habilidades e competências que os estudantes de doutorado devem ter desenvolvido ao fim do período de estudos. Essa foi a principal conclusão apresentada em um relatório do Conselho de Escolas de Pós-graduação, organização que representa 475 instituições de ensino superior dos Estados Unidos, Canadá e de outros países. O documento baseia-se em uma pesquisa desenvolvida em 2016 com 241 instituições-membros, das quais 65% cederam informações que indicam que a maioria dos seus programas de doutorado havia concebido métodos para avaliar se os estudantes estavam desenvolvendo as chamadas habilidades transferíveis, ou seja, aquelas que não são consideradas técnicas e que podem ser empregadas em atividades diversas.
A questão vem sendo debatida nos Estados Unidos há algum tempo. Trabalhando de forma articulada, o Conselho de Escolas de Pós-graduação, a Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino e diversas sociedades estão repensando os mecanismos tradicionais de avaliação dos sistemas de pós-graduação, baseados em grande medida nas propostas dos programas, na qualidade do corpo docente e na produção intelectual de alunos e professores. Uma das propostas é estabelecer habilidades que vão além do domínio intelectual do conteúdo abordado; outra é garantir a aplicação de exames capazes de avaliar se essas habilidades foram desenvolvidas pelos estudantes durante o curso. Nos Estados Unidos, como na maioria dos países, os cursos de doutoramento são dirigidos quase exclusivamente para a formação de futuros professores e pesquisadores, concentrando-se na investigação científica em detrimento de outras competências, em geral bastante valorizadas pelo mercado de trabalho não acadêmico. Leia mais
A questão vem sendo debatida nos Estados Unidos há algum tempo. Trabalhando de forma articulada, o Conselho de Escolas de Pós-graduação, a Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino e diversas sociedades estão repensando os mecanismos tradicionais de avaliação dos sistemas de pós-graduação, baseados em grande medida nas propostas dos programas, na qualidade do corpo docente e na produção intelectual de alunos e professores. Uma das propostas é estabelecer habilidades que vão além do domínio intelectual do conteúdo abordado; outra é garantir a aplicação de exames capazes de avaliar se essas habilidades foram desenvolvidas pelos estudantes durante o curso. Nos Estados Unidos, como na maioria dos países, os cursos de doutoramento são dirigidos quase exclusivamente para a formação de futuros professores e pesquisadores, concentrando-se na investigação científica em detrimento de outras competências, em geral bastante valorizadas pelo mercado de trabalho não acadêmico. Leia mais
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