30 setembro 2018

Google revela mecanismo de busca para dados abertos

A ferramenta, chamada Google Dataset Search, deve ajudar os pesquisadores a encontrar os dados de que precisam mais facilmente


O Google revelou um mecanismo de busca para ajudar os pesquisadores a localizar dados online que estão disponíveis gratuitamente para uso. A empresa lançou o serviço em 5 de setembro, dizendo que é voltado para “cientistas, jornalistas de dados, geeks de dados ou qualquer outra pessoa”.
Dataset Search, agora disponível junto com outros mecanismos de pesquisa especializados do Google, como notícias e imagens, bem como o Google Acadêmico e o Google Livros, localiza arquivos e bancos de dados com base no modo como os proprietários os classificaram. Ele não lê o conteúdo dos arquivos na forma como os mecanismos de pesquisa fazem para páginas da web.
Especialistas dizem que isso preenche uma lacuna e pode contribuir significativamente para o sucesso do movimento de dados abertos, que visa tornar os dados disponíveis abertamente para uso e reutilização.
À medida que os pesquisadores começam a usar o Dataset Search, o Google observa como eles interagem e usa essas informações para melhorar os resultados da pesquisa.
Como o Dataset Search evolui, ele também pode se integrar ao Google Acadêmico, para que os resultados da pesquisa em um determinado estudo possam vincular a conjuntos de dados relevantes.  Leia mais

27 setembro 2018

20º Aniversário do Google

Ao completar 20 anos de existência, o buscador da gigante de tecnologia Google - seu principal serviço - processa, em média, mais de 400 mil buscas por segundo, ou cerca de 3,5 bilhões por dia, de acordo com a revista Forbes.
No processo de tornar-se o principal buscador do planeta, ele também se consolidou como uma plataforma de anúncios, um modelo de negócios e um coletor de informações pessoais.
Cada vez em que você faz uma busca, o Google descobre um pouco mais sobre as suas preferências e hábitos - mas quanto você sabe sobre o Google? 
Eis alguns fatos que podem surpreender você:
1. O nome
O nome Google nada mais é do que a escrita incorreta do termo matemático "googol" - o número 1 seguindo de 100 zeros.
Há muitas histórias não confirmadas sobre como, nos primeiros dias da empresa, um engenheiro ou um estudante teriam soletrado a palavra incorretamente.
O erro acabou sendo muito usado e se tornou o nome da nova ferramenta.
2. 'Massagem nas costas'
Os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, chamavam o buscador originalmente de Backrub, a palavra em inglês para "massagem nas costas".
Mas isso não tinha nada a ver com a massagem real. Era uma referência ao sistema de encontrar e rankear páginas com base nos links que outros sites faziam para elas.
3. Brincadeiras
Os engenheiros e designers do Google gostam de programar pegadinhas em algumas buscas.
Digite, por exemplo, a palavra em inglês askew, que significa torto ou inclinado.
Notou algo diferente na página?
4. Bodes para cortar grama
O Google diz que uma das iniciativas mais "sustentáveis" que apoia é trocar cortadores de grama por bodes.
Os gramados do Googleplex, a sede da empresa em Mountain View, na Califórnia, precisam ser aparados regularmente. Por isso, volta e meia é possível ver um grupo de cerca de 200 bodes se alimentando no complexo.
5. Um negócio em crescimento
Além do Gmail, do Google Maps, do Google Drive, do Google Chrome e outros, o Google vem adquirindo, em média, uma companhia por semana.
Você pode não saber, mas empresas como Android, YouTube, Waze e AdSense são propriedade do Google, assim como outras 70.
6. O Doodle
O primeiro Google Doodle foi criado para ser uma resposta automática para um e-mail de "fora do trabalho" no dia 30 de agosto de 1998. Nele, o boneco símbolo do festival de contracultura americano Burning Man, aparecia atrás do segundo "o" no logo da empresa.
Larry e Sergey foram para o festival, no Estado de Nevada, e queriam avisar os usuários do serviço que eles não estariam disponíveis para resolver problemas técnicos.
Desde então, os Doodles se tornaram cada vez mais sofisticados - alguns são até jogos - e se tornaram uma tradição do buscador. Eles celebram dias significativos ou personalidades de diversos países com ilustrações especialmente encomendadas.
A empresa criou até uma página especial onde ficam armazenados todos os doodles antigos.
7. Uma oportunidade perdida
Em 1999, Larry e Sergey tentaram vender o Google por apenas US$ 1 milhão, mas não houve compradores interessados. Mesmo quando eles reduziram o preço.
Agora, a empresa vale mais de US$ 300 bilhões, e domina quase 80% do mercado de buscadores.
8. Lema
"Não seja mal" é um dos lemas originais - e o mais famoso - da empresa.
Se eles se mantiveram fieis a este lema, é algo que divide opiniões de pesquisadores, críticos e usuários.
9. Comida importa - e muito
De acordo com a revista Forbes, o cofundador da empresa, Sergey Brin, decidiu logo no início que nenhum escritório do Google deveria ficar a mais de 60 metros de distância de algum tipo de comida.
Diz-se que, nos primeiros dias do Google, o lanche favorito dos funcionários eram os Swedish Fish ou "peixinhos suecos", balas de goma em formato de peixe.
Hoje em dia, os "googlers", como se chamam os funcionários da empresa, têm acesso a refrigeradores e cozinhas gourmet com lanches e bebidas de diversos tipos.
10. O melhor amigo
No Google, os funcionários, incluindo os "nooglers" (novatos na empresa) podem levar seus cachorros para o trabalho.
Na condição, é claro, de que eles sejam treinados para estar nos escritórios - e não façam suas necessidades dentro dos prédios, por exemplo.
Mais curiosidades
O índice de busca do Google é, hoje, 100 vezes maior do que era em 1999. E é atualizado 10 mil vezes mais rápido do que na época.
Os fundadores da empresa também gostam muito dos brinquedos de plástico Lego. Tanto que o primeiro servidor do Google - um conjunto de 10 drives - foi colocado dentro de uma unidade feita de Lego.


A Comissão de Pesquisa do CENA convida para assistir ao  26º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP), no formato de apresentações orais para todos os trabalhos, no dia 27 de setembro de 2018 com início às 8h00 e término previsto para às 17h05, no Anfiteatro Prof. Admar Cervellini. 

26º SIICUSP contará também com a participação dos bolsistas  do Programa de Pré-Iniciação Científica e Tecnológica da USP (PIBIC-EM) vigência 2017/2018, com apresentação do projeto em forma de pôster, no intervalo da sessão da manhã.

26 setembro 2018

Em 11 países europeus, só terão recursos estudos publicados em acesso aberto

Comissão Europeia e agências de fomento nacionais formam coalizão para impor exigência para pesquisas com financiamento público


Agências nacionais de fomento à pesquisa de 11 países da Europa, junto com a Comissão Europeia, lançaram em 4 de setembro uma força-tarefa para garantir que a partir de 2020 toda pesquisa com financiamento público seja publicada necessariamente no modelo Open Access, no qual não há cobrança pelo acesso aos conteúdos de periódicos acadêmicos.

Batizada de Coalition S, a iniciativa inclui órgãos de fomento da Holanda, Reino Unido, França, Itália, Áustria, Irlanda, Luxemburgo, Noruega, Polônia, Eslovênia e Suécia. Juntos, os 11 países investem por ano em pesquisa científica cerca de 7,6 bilhões de euros (aproximadamente R$ 35 bilhões).

Em 2016, os 28 países da União Europeia já havia aprovado uma diretriz para que os estudos financiados com dinheiro público tivessem acesso aberto. Mas, frustrados com a lentidão no processo, conselhos científicos de 11 países decidiram dar um passo mais radical e lançar a iniciativa, com o objetivo de “tornar uma realidade o acesso aberto total e imediato”.   Leia mais

Acesso aberto avança na Europa, mas taxa de publicação aflige brasileiros

Preços elevados cobrados por periódicos Open Access e falta de recursos dificultam Brasil a seguir tendência mundial da pesquisa


Enquanto cientistas de 11 países europeus comemoram a recente decisão de seus governos de só financiarem estudos publicados em revistas de acesso aberto a partir de 2020, no Brasil pesquisadores têm motivos para se preocupar se essa norma vier a vigorar por aqui.

Sofrendo com taxas exorbitantes para os padrões nacionais, pagas para publicar seus artigos em revistas Open Access (OA) – aquelas que não cobram pelo acesso a seus conteúdos – pesquisadores brasileiros acreditam que a falta de recursos para ciência pode limitar a adesão do país ao movimento pela “ciência aberta”, que avança mundialmente a passos largos.

Estimular a publicação no modelo OA é o principal objetivo do movimento pela ciência aberta. Na Europa, o passo decisivo foi dado no início de setembro, quando as agências nacionais de fomento à pesquisa de 11 países, com o apoio da Comunidade Europeia, anunciaram o plano de liberar recursos públicos exclusivamente para estudos publicados em periódicos OA.    Leia mais

25 setembro 2018

Dashboard da Produção Intelectual da USP está disponível a todos os pesquisadores

A Dashboard da Biblioteca Digital da Produção Intelectual (BDPI) da USP reúne informações, indicadores e métricas da produção científica, acadêmica, técnica e artística de docentes da Universidade de São Paulo, a partir de dados cadastrados no Banco de Dados Bibliográficos da USP – Dedalus. A Dashboard da BDPI permite visualizar de maneira simples informações pré-configuradas, que podem ser personalizadas pelo usuário por meio da aplicação de filtros, incluindo filtros temporais (ex. datePublished). O docente poderá ter informações agregadas sobre sua própria produção, sobre a Unidade ou Departamento.


Para acessar a interface do Pesquisador, clique no link http://www.bdpi.usp.br, identifique-se como usuário a partir de seu login e senha única USP, selecionando a funcionalidade de sua preferência:

Pesquisar por sua produção
Exportar sua produção em formato RIS
Exportar sua produção em formato Bibtex
Acessar a Dashboard
Logout
Opcionalmente, o acesso à Dashboard da BDPI pode ser realizado pelo endereço http://bdpi.usp.br/dashboard.php

A Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP proporciona maior visibilidade à produção intelectual dos docentes da Universidade, permite o acompanhamento da produção e garante a preservação da memória institucional.

Obrigatoriedade de citação da CAPES - Nova Portaria em vigor

PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018

Dispõe sobre obrigatoriedade de citação da CAPES

O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 26 do (a) Estatuto, aprovado (a) pelo Decreto nº 8977, de 30/01/2017, e

CONSIDERANDO o indicado nos Editais da CAPES, nos Termos de Compromisso de Bolsista, nos regulamentos de bolsas no exterior e de bolsas no país, no Manual de AUXPE, e no termo de adesão ao Portal de Periódicos;

CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº 23038.013648/2018-51, resolve:

Art. 1º Os trabalhos produzidos ou publicados, em qualquer mídia, que decorram de atividades financiadas, integral ou parcialmente, pela CAPES, deverão, obrigatoriamente, fazer referência ao apoio recebido.
Art. 2º Para fins de identificação da fonte de financiamento fica autorizada a utilização do código 001 para todos os financiamentos recebidos.
Art. 3º Deverão ser usadas as seguintes expressões, no idioma do trabalho:

"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001

"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001"

Art. 4º Fica o pró-reitor de pós-graduação ou congênere, responsável pela divulgação e aplicação da regra dentro das Instituições de Ensino Superior que recebem apoio da CAPES.

Art. 5º A falha em obedecer esta norma implicará em mudanças eventuais nos apoios da CAPES para as instituições e pesquisadores envolvidos, a partir de 2020.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ABILIO A. BAETA NEVES


Fonte: CAPES

Diário Oficial da União

Nova versão de aplicativo para bolsistas da CAPES facilita acesso a informações

Com o objetivo de disseminar o acesso aos processos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para bolsistas e ex-bolsistas, a Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) desenvolveu o aplicativo Bolsista CAPES, que está em sua segunda versão.
A funcionalidade mais procurada no sistema é o extrato de pagamentos. Além disso, o aplicativo também disponibiliza o acesso a dados básicos do processo, como nome do programa que fomenta a bolsa, vigência, nome do edital e dados bancários cadastrados.
Gabriel Costa Resende, coordenador de Sistemas de Auxílios, Bolsas e Convênios da CAPES, explicou que a nova versão solucionou problemas relatados por usuários, facilitando a criação de senhas no primeiro acesso e a recuperação de senhas já geradas. “Vale ressaltar que a senha de acesso é a mesma de qualquer outro sistema da CAPES”, informou.
Para as próximas versões, está previsto o envio de notificações sempre que houver novos pagamentos da bolsa ou mensagens do Linha Direta.
Acesso: Lançado em abril de 2017, o aplicativo está disponível gratuitamente nas lojas do Google Play e da Apple Store.    Fonte: Portal de Periódicos da CAPES

Portal de Periódicos oferece treinamento on-line

A biblioteca virtual da CAPES, Portal de Periódicos, oferece treinamento on-line para todas as áreas do conhecimento. Para abranger o maior número de interessados e aumentar a acessibilidade à comunidade científica, acadêmica e ao cidadão comum, o serviço passou a existir nesse formato, contudo - em casos excepcionais - ainda são ministrados treinamentos presenciais.
O treinamento on-line permite ao usuário conhecer o funcionamento dos sistemas de busca do Portal de Periódicos, as ferramentas disponíveis - buscar assunto, periódico, livro ou base. O treinamento é dividido em duas partes, a primeira explica o que é o site e qual o conteúdo da biblioteca virtual, suas características e o uso das ferramentas. Já a segunda refere-se às áreas do conhecimento e aborda semanalmente cada uma delas. 
As inscrições são verificadas pela equipe de treinamentos do Portal de Periódicos, que monitora a emissão dos certificados. Estes são expedidos se o usuário participar de todo o processo on-line e utiliza, inclusive, tecnologias disponíveis para evitar tentativas de fraude.
Fabrícia Araújo, consultora da Coordenação-Geral do Portal de Periódicos (CGPP), conta que “há professores pedindo para os alunos entrarem no Portal e fazerem o treinamento; é uma forma de atividade extracurricular”. Os cursos têm duração de três horas. 
É possível também acessar um serviço de “Help Desk”, um trabalho voluntário oferecido por bibliotecários de instituições participantes do Portal, que auxiliam a equipe da Coordenação-Geral do Portal de Periódicos no atendimento aos usuários. Quer conhecer mais?  
Clique aqui.  


Como se inscrever Para se inscrever em um treinamento, o usuário deve fazer seu cadastro no MEU ESPAÇO e confirmar seu cadastro. A confirmação é feita por meio do clique em um link encaminhado pelo Portal de Periódicos para o e-mail cadastrado.

Após confirmar o cadastro, o usuário precisa: 
1. Identificar-se no Portal de Periódicos com o login e senha cadastrados no MEU ESPAÇO; 
2. Acessar o menu TREINAMENTOS e localizar o treinamento na data e horário de seu interesse; e 
3. Clicar no título do treinamento para que as informações detalhadas e o botão SOLICITAR INSCRIÇÃO sejam exibidos. Esta ação permite também visualizar o cronograma de treinamento e materiais didáticos disponíveis.


Milhares de cientistas publicam um artigo a cada cinco dias


Para destacar as normas incertas na autoria, John P. A. Ioannidis, Richard Klavans e Kevin W. Boyack identificaram os cientistas mais prolíficos dos últimos anos. Esta matéria baseia-se nesse estudo intitulado: Thousands of scientists publish a paper every five days e na matéria ‘Hyperprolific’ academics ‘don’t meet author criteria’.
O estudo desenvolvido por John P. A. Ioannidis, Richard Klavans e Kevin W. Boyack sobre os autores científicos mais prolíficos do mundo sugere que muitos dos que alcançam um número “implausível” de artigos a cada ano provavelmente têm um envolvimento limitado e não atendem aos critérios tradicionais de autoria. 
A pesquisa foi realizada na Base de Dados Scopus da Elsevier pelos três pesquisadores, a partir do seguinte parâmetro: autores que publicaram mais de 72 artigos (o equivalente a um artigo a cada 5 dias) em qualquer ano entre 2000 e 2016. Foram identificados mais de 9.000 indivíduos, autores de “artigos completos” – artigos, artigos de conferências, comentários e resenhas substantivas – não editoriais, cartas ao editor e afins. Isso equivale a publicar um artigo a cada cinco dias – “um número que muitos considerariam implausivelmente prolífico”, afirmam os autores que enfatizam que não havia “nenhuma evidência” para sugerir que tais autores estavam agindo de forma fraudulenta. De qualquer modo, o número de autores hiperprolíficos vem aumentando ano a ano. O número de autores hiperprolíficos cresceu cerca de 20 vezes entre 2001 e 2014 e segue em crescimento, ainda que tenha estabilizado: em 2016 o número total de autores aumentou em 2,5 vezes.  Leia mais

22 setembro 2018


                            Dia: 25 de setembro de 2018
                            Hora: 8h30 – 12h30 
                            Local: Salão Nobre do Instituto de Geociências da USP
                            Rua do Lago, 562 - Cidade Universitária - Butantã - São Paulo 
                            Inscrição: goo.gl/f6Shsc

Evento gratuito organizado pela EBSCO Brasil em parceria com o Sistema de Bibliotecas da USP e os editores  Sage Publications, American Institute Of Physics, Cambridge  University  Press, Oxford  University  Press e Taylor & Francis  para   promover  conteúdo   científico à comunidade acadêmica. O evento abordará  temas relacionados às novidades dos editores, como plataformas, ferramentas de pesquisa, coleções, e-books e o processo de publicação em suas revistas. Faça já a sua inscrição!

04 setembro 2018


Idiomas sem Fronteiras - MEC

Anunciamos o lançamento do Edital 957/2018 –  Inclusão de dados ao Sistema Programa Idiomas sem Fronteiras - MEC (2º semestre de 2018) - Servidores Técnico-Administrativos e Docentes para que os interessados autorizem à Universidade de São Paulo informar ao MEC a condição de vínculo com a Universidade, possibilitando-os, a partir disso, a cadastrar-se no Sistema "IsFaluno". Desta forma os usuários poderão usufruir dos cursos de idiomas presenciais no campus Armando Salles Oliveira, cursos online para todos os campi e exames de proficiência TOEFL.

Este Edital e todas as republicações a ele referentes ficarão disponíveis na área pública do Sistema Mundus, opções Editais > Servidores Técnicos e Administrativos, sob o código 957  e Editais & Docentes, sob o código 957, sob a responsabilidade da Aucani - Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional, até consumada a providência que lhe disser respeito.

As inscrições serão acolhidas em quatro períodos de inscrições de 20 de setembro de 2018 a 13 de agosto de 2019, exclusivamente via Internet, pelo Sistema Mundus. 
Não é necessário login (Consultas e inscrições devem ser feitas exclusivamente na área de acesso público: opções Editais >  Servidores Técnicos e Administrativos e Editais > Docentes).

O aceite online, via Sistema Mundus, da inclusão de dados para inserção no Sistema do Idiomas sem Fronteiras se dá pela tela de acesso ao edital 957 com a seguinte consigna “Li e aceito os termos descritos neste edital e me responsabilizo pelo acompanhamento da publicação do resultado e comunicados no site da Aucani – www.usp.br/internationaloffice”. 

Após o prazo de atualização do MEC em cada etapa de inscrição, cadastrar-se na página http://isfluno.mec.gov.br e proceder conforme as orientações do Programa Idiomas sem Fronteiras na mesma página.  
É responsabilidade dos interessados verificar os critérios, requisitos, condições e demais prazos previstos no Edital 957/2018.