“Não compartilho da ideia de que o sistema de ensino superior e pesquisa do País esteja falido. O problema é que ele virou uma força autônoma, desvinculada da realidade brasileira. O número de publicações dos pesquisadores está no nível internacional. O que é preciso é melhorar a qualidade dessa produção.”
A avaliação é do físico José Goldemberg, Professor Emérito da USP e honorário do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP. Para ele, que já foi ministro da Educação e reitor da Universidade, é preciso também que o sistema produtivo do País tenha maior participação no 1% do PIB que o Brasil destina à pesquisa. “A ideia de que a universidade vai resolver o problema da competitividade do Brasil é incorreta; é preciso um sistema dinâmico de empresas competitivas, pois as universidades estão muito bem preparadas para atender à demanda de um setor produtivo mais criativo.”
Goldemberg apresentou sua visão sobre essas questões na conferência Ensino Superior e Pesquisa no Brasil, no dia 19 de março, dentro da programação do Observatório da Inovação e Competitividade (OIC), núcleo de apoio à pesquisa sediado no IEA.
Ele comentou que o sistema brasileiro conta com 475 universidades, com oito milhões de estudantes e um índice de 38 universitários por mil habitantes. Esse índice é de 33 no Reino Unido. O Brasil está dentro da média mundial, segundo o físico. “Nenhum país do mundo tem universidade para todos. O sistema mais abrangente é o da Coreia do Sul e por esse motivo está doente”, afirmou. Leia maisFonte: Jornal da USP - 25/3/2019
Google Acadêmico é um sistema do Google que oferece ferramentas específicas para que pesquisadores busquem e encontrem literatura acadêmica. Artigos científicos, teses de mestrado ou doutorado, livros, resumos, bibliotecas de pré-publicações e material produzido por organizações profissionais e acadêmicas, tudo isso é mais fácil de encontrar por aqui.
Da mesma forma que o sistema de buscas do Google convencional, o Google Acadêmico reúne diversas fontes em um só lugar. Além disso, por meio dele é possível localizar artigos, resumos e citações dos mais variados temas, desde que eles estejam disponíveis na web de alguma maneira.
Este serviço também permite a você armazenar artigos científicos de maneira integral ou parcial em sua própria biblioteca ou na web. Por fim, ao acessar o Google Acadêmico você estará diante de um espaço em que a troca de informação é intensa, garantindo a você a ciência sobre os mais variados aspectos e as últimas novidades de qualquer área de pesquisa.
Relevância acadêmica
De modo geral, o Google Acadêmico funciona de um jeito bastante semelhante ao Google convencional. Isso quer dizer que ele vai apresentar os resultados das buscas de acordo com a sua relevância. Para isso, ele leva em conta itens como o autor, a publicação na qual a pesquisa foi divulgada, a frequência com que é citada em outras pesquisas e também o texto integral do artigo em questão.
Além da busca em si, o Google Acadêmico oferece a você alguns recursos extras para facilitar a sua pesquisa. Entre eles estão itens como “Minha biblioteca” e “Minhas citações”, que permitem a você reunir os seus conteúdos, facilitando com que sua pesquisa apareça nos resultados.
Como usar
Para usar o Google Acadêmico primeiramente acesse a página scholar.google.com. Lá, você vai encontrar uma interface bastante familiar, com buscador e tudo, então é só digitar em busca de algo.
Da mesma forma que no Google convencional, aqui também é possível filtrar os resultados, algo essencial para aumentar a precisão da ferramenta. Por meio do painel localizado à esquerda da tela, você consegue delimitar um período de tempo da publicação, alterar a classificação dos resultados (por relevância ou por data) e também escolher pesquisar somente em português.
Busca avançada
Além dos filtros, que ajudam a refinar as buscas já feitas, é possível usar o método de pesquisa avançada do Google Acadêmico. Para isso, clique sobre a seta presente no campo de busca.
Preenchendo ao menos alguns dos campos ali presentes é possível encontrar artigos científicos com ainda mais precisão. Você pode delimitar o período de publicação e também locais em que as pesquisas foram publicadas.
Minha biblioteca
A seção “Minha biblioteca” do Google Acadêmico serve para você reunir as suas publicações e também para salvar os resultados encontrados na busca com esta ferramenta. É um jeito prático de você reunir material para a sua pesquisa científica. Além disso, é possível importar artigos e trabalhos em que você foi citado.
Minhas citações
Neste espaço ficarão reunidos todos os trabalhos científicos em que alguma pesquisa de sua autoria foi citada. É uma forma bem interessante, quase automática, de acompanhar trabalhos de alguma maneira influenciados por seus artigos e teses.
Para que isso funcione da maneira certa, é importante preencher corretamente todos os campos exibidos na seção “Minhas citações”.
Assim, com tudo dentro dos conformes, fica fácil usar o Google Acadêmico tanto para encontrar itens necessários às suas novas pesquisas quanto verificar quem já usou os seus estudos de alguma forma para produzir novos conteúdos.
Portal de Livros Abertos da USP traz novos e-books
Brasil não preserva sua web, enquanto alguns países avançam no arquivamento digital.A França começou a coletar a web em 2002, hoje são 20 bilhões de URLs arquivadas
Atestado de nascimento do Brasil, a carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal foi preservada durante mais de 500 anos em lugares diferentes. Atualmente arquivada na Torre do Tombo, sede do Arquivo Nacional de Portugal, a carta de 1.500 está acessível digitalmente a qualquer interessado, em qualquer lugar do mundo. Cinco séculos depois, numa era onde tudo se converge para a internet, qual a garantia que os conteúdos produzidos originalmente em formato digital estarão disponíveis para as gerações futuras? No momento, nenhuma.
Com 20 anos de internet, o Brasil ainda não conta com nenhuma instituição, legislação, diretriz ou esforço que garanta que conteúdos produzidos na web sejam vistos como patrimônio cultural e, assim, coletados, catalogados e armazenados. Símbolo da relevância digital deste começo de século 21, a memória das recentes manifestações de junho, paradoxalmente, só está garantida nos formatos impressos.
Pela natureza efêmera da internet, sites desaparecem ou são atualizados frequentemente. O apagão da memória da internet já pode ser sentido. Dificilmente seria possível contar a história e analisar as eleições presidenciais a partir dos sites dos candidatos. Desde 1998, já se foram quatro eleições presidenciais com a presença da internet e nada foi coletado e sistematizado.
O problema não é só do Brasil. Poucos países têm política ou instituições voltadas para o arquivamento web. Algumas iniciativas tem sido tomadas para minimizar o apagão. A mais antiga delas é o Internet Archive, de 1996. Através do Waybackmachine a instituição tem armazenado 347 bilhões de URLs de cerca de 40 países, inclusive o Brasil com 2,5 bilhões de capturas. No fim de 2012, o conteúdo total representava 10 petabytes, informa Kristine Hanna, diretora do Internet Archive, em entrevista ao Estadão Acervo. Em 1996, foi a vez da Austrália coletar o conteúdo produzido e que fazia referência ao país. O exemplo foi seguido pela Suécia, no ano seguinte. Hoje, as instituições pioneiras estão reunidas no Consórcio Internacional de Preservação da Internet, (IIPC na sigla em inglês).
Fundado em 2003, o IIPC é uma organização virtual, colaborativa, descentralizada, como a internet. Comoinforma o site, ele atua na construção de tecnologias e conhecimento para o novo desafio de armazenar sistematicamente o mar de informações produzidos na web. O Consórcio reúne cerca de 40 instituições (bibliotecas, arquivos, Internet Archive) de 30 países - nenhum da América Latina. A sua missão é coletar, preservar e tornar acessível o conteúdo da internet para as futuras gerações.
A quantidade enorme de sites arquivados, e o tempo que o Waybackmachine tem atuado, pode causar uma sensação de conforto. Mas o projeto do Internet Archive tem suas limitações e não é possível depositar nele a memória da rede. O critério de armazenamento são os sites mais populares, e por questões de direitos autorais dos EUA, o Waybackmachine só existe porque é uma organização sem fins lucrativos. As leis de copyright americanas não permitem o armazenamento de conteúdo, mesmo o da internet.
Se o IIPC tem o objetivo comum preservar a web e desenvolver ferramentas comuns, cada membro tem atuado de maneira distinta. Em contraposição ao modelo americano, a França foi o primeiro país a tratar o arquivamento web como questão de Estado e o conteúdo da internet como patrimônio cultural. Leia maisFonte: Carlos Eduardo Entini - OESP
A Horizon Europe financiará uma mistura de colaborações academia-indústria e descobertas científicas – mas seu orçamento proposto de 100 bilhões de Euros ainda não foi aprovado, conforme reporta a revista Nature
As instituições governamentais da União Europeia – o Parlamento, o Conselho e a Comissão – chegaram a um acordo nesta quarta-feira (20) para a implementação do programa Horizon Europe de financiamento da Ciência. O orçamento ainda está em negociação, mas a proposta envolve 100 bilhões de euros (US$ 114 bilhões) e deve criar o maior programa de pesquisas da União Europeia. Os maiores beneficiários serão projetos colaborativos entre a academia e a indústria; grandes missões orçamentárias para enfrentar problemas da sociedade e associações já estabelecidas como o Conselho Europeu de Pesquisas e o Programa Marie Skłodowska-Curie.
Um grande elemento que ainda está por ser decidido é o orçamento para o Horizon Europe - que deve ser lançado em 2021 - que foi proposto em cerca de € 100 bilhões (US $ 114 bilhões) e deverá ser o maior programa de pesquisa da UE até agora.
A Europa quer ser grande em pesquisa”, diz Christian Ehler, um membro do Parlamento Europeu da Alemanha e um dos relatores da Horizon Europe.
Os detalhes do acordo mostram que pelo menos metade do dinheiro da Horizon Europe será gasto em programas colaborativos, nos quais cientistas acadêmicos, institutos de pesquisa e indústria trabalham juntos. Leia texto na íntegraFonte: Nature - 20/3/2019
O Dia Mundial da Água é comemorado anualmente em 22 de março
Esta data foi criada com o objetivo de alertar a população internacional sobre a importância da preservação da água para a sobrevivência de todos os ecossistemas do planeta.
Para isso, todos os anos o Dia Mundial da Água aborda um tema específico sobre este mineral de extrema e absoluta importância para a existência da vida.
A conscientização sobre a urgência da economia deste recurso natural é uma das principais metas desse dia.
A Declaração Universal dos Direitos da Água, que apresenta entre as principais normas:
1.A água faz parte do patrimônio do planeta;
2.A água é a seiva do nosso planeta;
3.Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados;
4.O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos;
5.A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores;
6.A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo;
7.A água não deve ser desperdiçada nem poluída, nem envenenada;
8.A utilização da água implica respeito à lei;
9.A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social;
10.O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra. Fonte: Calendar - 22/3/2019
O Polo é responsável por gerir a política de inovação da USP no campus de Piracicaba, onde se encontram a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ, o Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA e o Centro de Tecnologia da Informação "Luiz de Queiroz" - CeTi-LQ.
Distribuída em 12 departamentos e um corpo docente altamente qualificado, a Pesquisa e Extensão é composta por 226 professores, que desenvolvem mais de 500 projetos de pesquisa nos 120 laboratórios da ESALQ, gerando conhecimentos, processos e produtos para a sociedade. Pesquisadores da ESALQ foram responsáveis pelo depósito de mais de 30 pedidos de patente até o início de 2013 em áreas como Agroindústria, Alimentos e Nutrição; Ciência do Solo; Ciências Florestais; Economia; Engenharia de Biossistemas; Fitopatologia; Genética; Produção Animal e Zootecnia. Os pesquisadores do CENA conduzem cursos em diversas áreas de pesquisa e, em muitas delas, há interação com a indústria e empresas exportadoras de alimentos, envolvendo desenvolvimento e implementação de tecnologias avançadas. As divisões científicas - Produtividade Agroindustrial e de Alimentos, Desenvolvimento de Técnicas Analíticas e Ecologia de Agroecossistemas - têm como principal função fomentar a integração dos pesquisadores e educadores para elaboração de propostas de intervenção conjunta de medidas e soluções de problemas importantes para o desenvolvimento técnico-científico para fins de manejo sustentável da agropecuária, no uso e na conservação da biodiversidade e dos recursos naturais. Leia maisFonte: AUSPIN - 22/3/2019
Partilhar resultados de pesquisa com o mundo é a chave para o progresso da área científica e da sua carreira. Mas, com a quantidade de publicações existentes, como ter a certeza se uma determinada revista é confiável?
Há uma ferramenta bem interessante e apoiada por organismos internacionais como o COPE, DOAJ, ISSN International Centre, LIBER, OASPAeSTM, dentre outros: trata-se doThink. Check. Submit., uma iniciativa que auxilia o pesquisador a identificar periódicos confiáveis para suas pesquisas. Por meio de uma série de ferramentas e recursos práticos, esta iniciativa internacional e intersetorial, tem como objetivo educar pesquisadores, promover a integridade e construir confiança em pesquisas e publicações confiáveis”. Fonte: SIBiUSP - 21/3/2019
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou recentemente o Portal de Equipamentos Multiusuários e Serviços. A iniciativa torna acessível a toda a sociedade uma base de dados sobre os equipamentos e serviços disponíveis na universidade.
O objetivo é estabelecer uma grande rede de colaboração com equipamentos que possam ser compartilhados e aumentar a conexão entre a comunidade de pesquisa e o setor empresarial.
“São equipamentos de médio e grande porte das unidades que estão disponíveis para o uso de pesquisadores do Estado de São Paulo e de outros locais do país, bem como para pessoas do setor privado que queiram fazer alguma medida ou obter um serviço”, disse Munir Skaf, pró-reitor de Pesquisa da Unicamp.
“Um exemplo clássico é o de um pesquisador da Unicamp ou de outra universidade, ou ainda de um laboratório clínico, que precise fazer um sequenciamento genético. Nosso campus tem esse serviço, então é só fazer a busca na plataforma e agendar o uso”, disse Skaf. Com esse service facility a Unicamp espera melhorar a eficiência no uso de seus recursos de pesquisa. “Em vez de comprar vários equipamentos caros e grandes, que ficam parte do tempo ociosos, é possível ter um número menor e fazer com que outros usuários possam usá-los na forma de prestação de serviços. Os valores cobrados serão usados para comprar reagentes e fazer a manutenção dos instrumentos, por exemplo”, disse Skaf.
A iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa da Unicamp segue a política do programa Equipamentos Multiusuários(EMU) da FAPESP – que tem um site com informações sobre equipamentos do tipo adquiridos com apoio da FAPESP – e a Lei de Inovação Tecnológica (Lei 10.973/2004) – regulamentada no Estado de São Paulo pelo Decreto Estadual de Inovação (Decreto 62.817/2017). Fonte: Agência FAPESP - 22/3/2019.Leia mais.
O Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é a maior biblioteca virtual de informação científica do mundo: abriga mais de 48 mil títulos de revistas científicas disponíveis em texto completo, 130 bases de dados de referências e resumos para levantamento bibliográfico, além de outros tipos de conteúdos, como dissertações, teses, materiais audiovisuais, livros e normas técnicas. Sendo assim, apresenta vasta possibilidade de pesquisa, compatível com o volume de material que comporta. Apesar de ter uma interface intuitiva, que facilita ao público encontrar o conteúdo desejado, usualmente surgem dúvidas sobre a navegação. Para sanar esses questionamentos, o Portal oferece um guia de suporte ao usuário. O material foi atualizado recentemente e está disponível para consulta.
O arquivo, que pode ser encontrado por meio de pesquisa no item Suporte – subitem Materiais didáticos – do menu, ou neste link, detalha desde a busca rápida e avançada até a alternativa de localizar conteúdo por áreas do conhecimento. O manual mostra ainda o funcionamento do serviço Meu Espaço, que permite criar um ambiente personalizado, de forma que se torna possível, por exemplo, guardar links favoritos, criar alertas de pesquisa e realizar inscrição em treinamentos agendados.
Para mais detalhes, a versão 2019 do guia do Portal de Periódicos está disponível para todos os usuários. Clique aqui e acesse. Leia mais. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 20/3/2019
Os Pontos de Apoio da FAPESP junto às Universidades e Instituições de Pesquisa têm como função
básica facilitar o envio de documentos à FAPESP.
O Ponto de Apoio na ESALQ está localizado na Diretoria da Esalq, 2o andar, Edifício Central, sendo o atendimento de 2a a 6a a feira, das 8h às 11h e das 14h às 16h30.
A documentação entregue no Ponto de Apoio até às 14h das quartas-feiras será encaminhada à FAPESP às quintas-feiras, via malote.
Os editais são destinados apenas aos programas de pós-graduação participantes do Programa PrInt USP/Capes
A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) lançou, recentemente, novos editais para ações de promoção da internacionalização da pesquisa e da pós-graduação na USP.
Os editais integram o Programa PrInt USP/Capes, no qual a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) investirá R$ 144 milhões nos próximos quatro anos, com o propósito de aumentar a inserção da pós-graduação da USP no cenário internacional.
Programa de Professor Visitante do Exterior (PVE): selecionará professores ou pesquisadores de alto nível, atuantes e residentes no exterior, para proferir cursos, palestras e treinamentos com o corpo docente e discente da pós-graduação. O programa financiará a bolsa de estudo, passagem aérea e auxílio para permanência por um período de 15 dias. As inscrições devem ser feitas pelo programa de Pós-Graduação até o dia 30 de abril. Clique aquipara consultar o edital do programa.
Programa de Apoio a Missões Acadêmico/Científicas no Exterior 2019 (Pame): financiará visitas a grupos de excelência no exterior, com o objetivo de estimular pesquisas em conjunto, convênios de dupla-titulação, fortalecimento e prospecção de redes de colaboração e financiamentos externos. A missão equivale a uma viagem de curta duração, de 7 a 15 dias, de até dois orientadores, para instituições parceiras do exterior. Cada missão terá um orçamento máximo de R$ 30 mil. As inscrições devem ser feitas pelo programa de Pós-Graduação até o dia 29 de abril. Clique aquipara consultar o edital do programa.
Programa Jovem Talento com Experiência no Exterior 2019 (JTEE): promove a vinda de jovens pesquisadores, brasileiros ou estrangeiros, com experiência acadêmico-científica no exterior, para exercer atividades de pesquisa e docência em programas de Pós-Graduação da USP. O objetivo é atrair novos talentos e contribuir para trocas de conhecimento e a criação de um ambiente acadêmico com maior diversidade cultural e científica. O programa financiará a bolsa de estudo, passagem aérea e auxílio para permanência por um período de 12 meses. As inscrições devem ser feitas pelo programa de Pós-Graduação até o dia 6 de maio. Clique aquipara consultar o edital do programa.
Programa de Professor Visitante no Exterior Júnior/Sênior 2019 (PVEJS): oferece 92 bolsas no exterior para a realização de estudos avançados após o doutorado e destina-se a pesquisadores ou docentes que possuam vínculo empregatício com a Universidade. A ideia é incentivar a criação e a consolidação e redes de pesquisas, ampliar a colaboração entre pesquisadores e proporcionar maior visibilidade internacional à produção científica, tecnológica e cultural brasileira. As inscrições devem ser feitas pelo programa de Pós-Graduação até o dia 30 de abril. Clique aqui para consultar o edital do programa. Leia maisFonte: Jornal da USP - 15/3/2019
Algumas afiliações e parcerias que o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBiUSP) mantém com editoras e serviços internacionais garantem descontos sobre o pagamento de taxas de processamento de artigos (ou Article Processing Charges – APCs) para autores da USP. Os descontos não necessariamente são aplicados automaticamente. O pesquisador deve informar ao editor a possibilidade de desconto. ConfiraFonte: SIBiUSP - 19/3/2019
As fake news, notícias falsas propagadas principalmente por meio das redes sociais, não poupam assunto nem área de conhecimento. Os impactos desse fenômeno na ciência serão discutidos no primeiro evento do Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação de 2019.
Resultado de uma parceria entre o Instituto do Legislativo Paulista e a FAPESP, o evento ocorrerá no próximo dia 25 de março, das 15h às 17h, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), e contará com a participação de quatro palestrantes. Inscrições podem ser feitas pelo siteda Alesp. O jornalista Francisco Rolfsen Belda, professor do Departamento de Comunicação Social e vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), abordará a “Divulgação científica, desinformação e indicadores de credibilidade jornalística”. Sua apresentação refletirá sobre as relações entre as práticas de divulgação científica, os fenômenos de desinformação nos meios digitais e a busca por critérios capazes de indicar a credibilidade de conteúdos jornalísticos distribuídos na internet.
"Com a profusão de notícias na internet, sobretudo nas chamadas mídias sociais, é cada vez mais difícil distinguir a informação de qualidade do ruído. Quando se trata de informação científica, essa distinção é ainda mais complicada. Muitas vezes, os leitores acabam tomando como verdade a posição de fontes pouco confiáveis ou formando sua própria opinião a partir de relatos mal apurados ou de informações de qualidade duvidosa”, afirma Belda. Leia mais. Fonte: Agência FAPESP