14 maio 2019

Fichamento: os tipos e formas de fazer


O fichamento é um recurso didático utilizado por estudantes e pesquisadores na construção do seu próprio conhecimento. É basicamente o arquivo do texto que você lê. Neste arquivo você coloca a referência e o que você entendeu do conteúdo do texto de uma obra, de um artigo ou mesmo de um tema. Já que, você não necessitará recorrer ao original em todo instante, só quando houver a precisão de rever, ou reconstruir conceitos. A principal ideia do fichamento acadêmico é organizar materiais que você usa para compor o seu trabalho científico. Os principais tipos de fichamento são:

1. Fichamento textual, de resumo ou de conteúdo
Registra as ideias apresentadas em uma sequência lógica, expõe os pontos principais e secundários, bem como os argumentos, justificativas, exemplos etc. ligados a eles.
2. Fichamento temático ou de citação
Este tipo de fichamento consiste basicamente em transcrever trechos dos textos a que se refere, copiando citações importantes, e ligando-os a um breve resumo ou o registro da interpretação do texto feita pelo leitor.
3. Fichamento bibliográfico
A mais simples de todas, as fichas bibliográficas trazem uma descrição em tópicos de cada parte do texto acompanhadas de indicações precisas das fontes, com as referências completas (título, edição, local de publicação, editora, ano da publicação, número do volume e as páginas).
Leia mais Fonte: Pós-graduando

13 maio 2019


FAPESP realizará levantamento sobre as atividades de pesquisa no Estado de São Paulo

A FAPESP está firmando Termos de Cooperação com instituições de pesquisa e de ensino superior, públicas 
ou particulares, no Estado de São Paulo, para realizar 
um levantamento primário de dados que subsidiará a elaboração de indicadores de Ciência e Tecnologia (C&T).
A cooperação segue orientação do Conselho Superior que recomendou a elaboração de um conjunto de indicadores e de estudos temáticos sobre a realização e os resultados das atividades científicas e tecnológicas desenvolvidas no Estado de São Paulo.
O objetivo é institucionalizar o cumprimento de uma das atribuições da FAPESP: a de promover periodicamente estudos sobre a situação da pesquisa científica e tecnológica realizada em São Paulo. Entre 1998 e 2010, a Fundação publicou quatro livros sobre indicadores de ciência e tecnologia e, desde então, eles passaram a ser divulgados em boletins e em secções especializadas da Revista Pesquisa FAPESP.
Em 2017, o Conselho Técnico Científico (CTA) da FAPESP aprovou a criação de Gerência de Estudos e Indicadores, vinculada à presidência do CTA. Suas atribuições incluem a organização de um banco de dados atualizado e padronizado que contemple as principais informações necessárias à formulação sistemática dos indicadores de CT&I para o Estado de São Paulo, além da elaboração de estudos analíticos capazes de identificar impactos reais ou potenciais das atividades científicas e tecnológicas realizadas no Estado sobre a sociedade e a economia.  Leia mais.   
Fonte: Agência FAPESP - 13/5/2019

Boletim Eletrônico do Portal de Periódicos da CAPES ganha novo layout

O Boletim Eletrônico do Portal de Periódicos da CAPES segue em direção ao terceiro ano de existência e já se tornou um importante canal de comunicação entre a biblioteca virtual e a comunidade acadêmico-científica brasileira. A ferramenta passou por reestruturações para ampliar ainda mais a experiência do público-alvo.
A edição 63, enviada no dia 2 de maio para os usuários, apresentou uma nova e moderna interface, seguindo a tendência minimalista digital. A grande novidade é o formato responsivo, que possibilita o acesso por meio de dispositivos eletrônicos móveis, como smartphones e tablets. Assim, o conteúdo se adapta a qualquer tipo e tamanho de tela.
Lançado em setembro de 2016, o Boletim Eletrônico é produzido quinzenalmente, sempre primando por registros de relevância para os usuários, como dados dos treinamentos on-line ofertados, indicações de conteúdos do acervo e parcerias com outras instituições a favor do desenvolvimento da ciência no Brasil. Além da matéria em destaque, exclusiva do boletim, a correspondência contém links para outras notícias e áreas do Portal. Dessa forma, a qualidade da informação e dos materiais abordados – marca registrada do Boletim – permanece a mesma.

Para receber as edições, os interessados devem manter o e-mail de contato atualizado na área Meu Espaço. O link oferece a opção de recuperação de senha para alteração dos dados registrados ou criação de um novo login. A segunda alternativa é somente para novos registros, uma vez que o formulário exige inserção do número de Cadastro de Pessoa Física (CPF), impossibilitando a duplicação de pessoas.
Ao criar um novo registro, o usuário deve esperar até 48 horas para receber a mensagem de confirmação por e-mail. Em caso de dúvidas, a equipe do Portal de Periódicos dispõe do endereço eletrônico 
periodicos@capes.gov.br para contato.  Fonte: Portal de Periódicos da CAPES

Plataforma ajuda a garantir qualidade de métodos de análise em laboratório

Disponível on-line, plataforma valida métodos de análise, calcula incertezas e garante qualidade dos resultados

Análises em laboratório, na indústria, agricultura e saúde, entre outras áreas, precisam ter
métodos válidos, que atendam às exigências dos órgãos reguladores. Para facilitar a avaliação desses métodos, dois professores do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP criaram uma plataforma que analisa no computador os resultados das análises e atesta se estão de acordo com as normas, fornecendo um relatório de validação, cálculo de incertezas e garantia da qualidade dos resultados relacionados aos métodos utilizados. A plataforma, acessível on-line, também pode ser utilizada por cientistas, pesquisadores e alunos para validarem métodos desenvolvidos ou aplicados à pesquisa, calculando a incerteza dos resultados de suas medições.
A plataforma ConfLab foi desenvolvida na empresa Qualilab, criada pelos professores do IQSC, Igor Renato Bertoni Olivares e Vitor Hugo Polisél Pacces. “Em 2012, o professor Bertoni Olivares publicou um artigo na revista Trends in Analytical Chemistry que relacionava três grandes pilares da qualidade dos ensaios de laboratório: validação do método, incerteza (dispersão de resultados atribuída ao valor medido, que influencia a tomada de decisões) e confiabilidade ao longo do tempo”, diz Polisél Pacces.
“Isso também é importante na pesquisa científica, que vive hoje uma crise de reprodutibilidade, causada pelo questionamento da confiança nos métodos de ensaio, decorrente de uma melhor compreensão das ferramentas estatísticas e de uma melhor aplicação da validação dos métodos”, ressalta o professor do IQSC. “Quando um método de ensaio é desenvolvido, é preciso validá-lo com uma base estatística, atestando sua confiança. A plataforma recebe os dados, calcula os resultados e fornece automaticamente um relatório de validação completo, sem necessidade de inserir fórmulas ou conhecimento profundo de estatística.”
A validação do método ajuda a calcular sua incerteza e reforça a confiabilidade. “O software é baseado em diversas normas de agências reguladoras, tais como as da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e Ministério da Agricultura”, aponta Polisél Pacces. “Isso é importante não só para um analista de bancada, como também para um pesquisador científico, pois a funcionalidade da realização automática dos cálculos, aliada à personalização das formas de cálculo de cada parâmetro e ao relatório que é instantâneo, faz com que ele ganhe tempo e reduza custos em sua pesquisa.”  
Leia mais
.   Jornal da USP - 9/5/2019




Serrapilheira financiará pesquisas da USP e abre edital para divulgação científica

Novo programa do Instituto Serrapilheira é voltado para a divulgação científica e oferece vaga em evento e possibilidade de financiamento


O Instituto Serrapilheira anunciou os 24 cientistas contemplados com até R$ 100 mil para desenvolver projetos por um ano, inseridos na 2ª Chamada Pública de Pesquisa Científica. Entre os contemplados estão quatro estudos ligados à USP: um da área de Geociências, dois da área de Ciências da Vida e um de Matemática.
O pós-doutorando Victor Sacek, do Departamento de Geociências do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), recebeu o incentivo para seu projeto tratando do tema Evolução paleogeográfica da Amazônia baseada em modelos numéricos geodinâmicos.
Em Ciências da Vida, os beneficiados foram o professor Paulo Teixeira, do Departamento de Ciências Biológicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), com o tema Doenças são a exceção e não a regra: Por que as plantas são imunes à maioria dos patógenos?.
Após um ano, os 24 projetos serão reavaliados e três deles poderão receber até R$ 1 milhão, por três anos. Além de receber ajuda financeira, os beneficiados participarão de treinamentos, workshops e eventos de integração, como o Encontros Serrapilheira.

Chamada pública para divulgação científica
O instituto está agora com as inscrições abertas para outra iniciativa: a 2ª Chamada Pública de Divulgação Científica. Serão selecionados 35 projetos considerados inovadores para participar do evento Camp Serrapilheira. O Camp será realizado no Rio de Janeiro, no segundo semestre, e trará palestras, debates, workshops e sessões científicas com o objetivo de mapear e fornecer apoio a novas formas de divulgação científica no Brasil.
Podem participar representantes de iniciativas estruturadas com experiência prévia em trabalhar com conteúdos científicos, cientistas com atividades de divulgação e não cientistas que possam demonstrar relação com temas científicos. São aceitos diversos tipos de iniciativa: arte, ciência cidadã, educação, jornalismo impresso ou digital, mídias digitais, museus, eventos, programas, rádio e televisão e também projetos que não se enquadrem no sentido clássico de divulgação científica.
Na segunda etapa do processo, os 14 melhores projetos terão financiamento de até R$ 100 mil. 
As submissões vão até o dia 7 de junho. Para inscrições e mais informações, acesse o site.  
Leia maisFonte: Jornal da USP - 6/5/2019

03 maio 2019

Pesquisa quer saber como os cientistas divulgam o seu trabalho

O questionário online orientará o projeto “Bori”, que tem como objetivo disponibilizar para a imprensa material científico inédito. O nome da plataforma é em homenagem à primeira presidente da SBPC, Carolina Bori
O Brasil publica, em média, 200 artigos científicos por dia, mas a maioria esmagadora dessa produção acadêmica não chega até jornalistas e outros profissionais de comunicação que poderiam divulgar os trabalhos para fora da academia.
Um projeto financiado pelo Pipe-Fapesp e pelo Instituto Serrapilheira quer resolver esse problema por meio de uma plataforma que vai reunir artigos científicos, capítulos de livros e outras formas de produção de conhecimento científico para jornalistas cadastrados.
Para orientar o trabalho, a equipe quer falar com cientistas de todo o país, e de todas as áreas do conhecimento, sobre o fluxo da produção e da disseminação científica. Para isso, desenvolveu um questionário online com doze perguntas específicas (além de nove questões iniciais que compõem o perfil do respondente). O questionário pode ser respondido até o dia 25 de maio.
A expectativa é que cada respondente gaste cerca dez minutos para responder ao questionário todo. As respostas são anônimas e serão usadas apenas internamente pela equipe. Podem participar alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado) com ou sem bolsa, pós-doutores (com ou sem bolsa), pesquisadores e docentes.
O sistema que está sendo desenvolvido recebeu o nome de Bori, em homenagem à primeira presidente da SBPC, Carolina Bori. A ideia é disponibilizar material científico inédito, acompanhado de press release e do contato de um porta-voz, cerca de 15 dias antes da sua publicação oficial.
Isso significa que os profissionais de comunicação terão tempo para ler o material, selecionar o que pretendem cobrir e para entrar em contato com o cientista responsável — e a pesquisa pode ser divulgada para a sociedade no mesmo dia em que sairá, por exemplo, em um periódico científico. A proposta é aproximar a ciência inédita brasileira da imprensa e, consequentemente, da sociedade em geral. A ideia é lançar o serviço para pesquisadores de outras instituições ainda neste ano.
Para participar, clique em http://bit.ly/survey_cientistasFonte: Jornal da Ciência - 3/5/2019


Patentes - InnovationQ Plus na USP


Com a inovação evoluindo rapidamente e aumentando o número de patentes, é difícil para os escritórios de patentes, pesquisadores e inventores em todo o mundo gerenciar o volume de novos pedidos de patentes e produzir concessões de alta qualidade em um curto período. Pesquisadores e examinadores têm que realizar mais com os mesmos recursos ou menos. As ferramentas certas apresentam uma oportunidade para alcançar seus objetivos em menos tempo, acelerando o processo de avaliação de patentes. 
InnovationQ Plus é uma base de Patentes internacional exclusiva que combina o poder da pesquisa semântica com um banco de dados global de patentes e literatura crítica para fornecer uma solução exclusiva de descoberta e análise. 
InnovationQ Plus suporta todo o espectro de inovação: pesquisa, competitividade, inteligência, gerenciamento de portfólio e proteção. Sua interface amigável fornece resultados poderosos, visualizações intuitivas e relatórios de classe executiva e rapidamente filtra milhões de documentos complexos para encontrar documentos relevantes e descobrir insights poderosos. 
O Trial para uso livre do InnovationQ Plus na USP vai de 29/4/2019 até 29/7/2019
Link de acesso: http://ieee.ip.com                         
Fonte: SIBiUSP - 3/5/2019 

Acesso ao SciFinder pelo Portal de Periódicos


O Portal de Periódicos da CAPES comporta em seu acervo um leque de editores internacionais que se dedicam à química especializada, considerando todas as categorias relacionadas ao campo. Entre as ferramentas disponíveis para a comunidade científica brasileira, está a plataforma SciFinder.
O SciFinder é uma ferramenta do Chemical Abstracts Service (CAS) – que, por sua vez, é uma divisão da American Chemical Society (ACS). O recurso permite localizar informações sobre substâncias químicas, reações e todo referencial teórico da área.
Além disso, o SciFinder agrega informações de mais de 61 autoridades de patentes, incluindo documentos anteriores a 1907. A ferramenta reúne as seguintes bases de dados: CAplus, Registry, Chemical Reactions, Substâncias Químicas Regulamentadas, Chemcats e Medline.
Antes de utilizar o conteúdo, os usuários precisam fazer um cadastro pessoal a partir de um computador conectado à rede da instituição. Durante o registro, o interessado deve inserir o e-mail institucional, que será reconhecido como nome de usuário para acesso à plataforma.
Para finalizar o processo, é requerido clicar na mensagem de confirmação que será enviada ao e-mail informado. O Portal de Periódicos oferece o Manual de Cadastro de Novos Usuários, com o passo a passo dessa etapa. O SciFinder deve ser acessado por meio da opção de consulta buscar base do Portal.   Fonte: Portal de Periódicos da CAPES

02 maio 2019

Acordo Editorial Elsevier-CAPES para o Acesso Aberto

A Elsevier e a organização CAPES no Brasil compartilham o compromisso de maximizar a visibilidade da pesquisa brasileira em todo o mundo. Para apoiar esse objetivo comum, a Elsevier desenvolveu um piloto para fornecer acesso público gratuito ao artigo de revista final publicado (PDF) de uma pesquisa brasileira selecionada como parte de um arquivo aberto. Atualmente, mais de 4.000 artigos estão disponíveis gratuitamente como parte deste piloto.  
A participação no piloto está aberta para qualquer autor financiado pelo governo brasileiro, publicando em periódicos selecionados da Elsevier. Após a aceitação, os autores selecionarão a opção “O governo brasileiro” na seção do corpo de financiamento do formulário Acesso e Direitos, que incluirá seu artigo no arquivo aberto, permitindo acesso público gratuito após o término do período de embargo específico da revista.   Fonte: SIBiUSP - 2/5/2019

Estudo revela como os docentes estão pesquisando e o que mais valorizam nas bibliotecas

Seria interessante saber como os docentes estão lidando com a descoberta e o acesso a informações, o gerenciamento de dados, disseminação de pesquisas? O que pensam sobre recursos educacionais abertos, análise de aprendizado e modelos de comunicação acadêmica? Como estão lidando com as habilidades de pesquisa dos alunos e que valor dão à biblioteca?
Estas e outras questões foram alvo do Inquérito Ithaka S+R aos Professores dos EUA, finalizado agora em abril de 2019. Esta matéria é uma tradução livre desse estudo. 
O Inquérito Ithaka S+R aos Professores dos EUA tem acompanhado as práticas de pesquisa, ensino e publicação dos membros do corpo docente do ensino superior dos Estados Unidos em uma base trienal desde 2000. O objetivo neste projeto é fornecer descobertas e análises acionáveis ​​para ajudar as faculdades e universidades também serviços de suporte relevantes, como bibliotecas acadêmicas, sociedades científicas e editoras acadêmicas, planejam o futuro.
O Ithaka S+R é parte da ITHAKA, uma organização sem fins lucrativos dos EUA cuja missão declarada é “ajudar a comunidade acadêmica a usar as tecnologias digitais para preservar o registro acadêmico e avançar na pesquisa e no ensino de maneiras sustentáveis”. Artstor, JSTOR e Pórtico também fazem parte da ITHAKA.
Neste sétimo ciclo trienal, pesquisamos uma amostra aleatória de professores nos Estados Unidos sobre tópicos de ciclos anteriores, incluindo descoberta e acesso a informações, gerenciamento de dados, disseminação de pesquisas, percepções das habilidades de pesquisa dos alunos e o valor da biblioteca. Também adicionamos novas perguntas sobre tópicos de interesse emergentes, incluindo recursos educacionais abertos, análise de aprendizado e modelos de comunicação acadêmica em desenvolvimento. Dados os níveis de resposta à pesquisa, os resultados podem ser analisados ​​por disciplina, tipo de instituição e outras características demográficas importantes. As principais conclusões abaixo destacam muitos dos resultados mais notáveis ​​da pesquisa do corpo docente de 2018 dos EUA.   Leia mais.  Fonte: SIBiUSP - 2/5/2019

Iniciativas defendem o acesso aberto à publicação acadêmica


O acesso a 80% dos artigos científicos publicados atualmente no mundo é dificultado pelo chamado paywall, sistema usado pelas grandes editoras para restringir o conteúdo de suas revistas aos assinantes.
Há, no entanto, um movimento pelo acesso aberto universal ao conhecimento científico que tem se fortalecido nos últimos anos e diversas iniciativas, com diferentes abordagens, têm surgido.
Representantes de cinco importantes iniciativas que visam revolucionar o sistema de publicação acadêmica estiveram reunidos em São Paulo, no dia 1º de maio de 2019, para trocar experiências e alinhar estratégias. O encontro ocorreu paralelamente à 8ª Reunião Anual do Global Research Council (GRC), organização que reúne as principais agências de fomento à pesquisa do mundo.
“Todos compartilhamos os mesmos princípios. Entendemos que o conhecimento científico é um bem comum, pois foi financiado com dinheiro público. Portanto, o acesso a esse conteúdo deve ser um direito”, disse Marc Schiltz, presidente da Science Europe, prganização que congrega diversas instituições europeias que financiam e realizam pesquisa.
O objetivo comum do grupo, segundo Schiltz, é alcançar o acesso aberto universal e imediato às publicações acadêmicas, ou seja, sem período de embargo. Outro princípio defendido é que o conhecimento publicado tenha licença aberta, podendo ser reutilizado por outras pessoas sem pagamento de royalties. “A reunião do GRC é uma excelente oportunidade de encontrar financiadores de diversos países e de promover a nossa agenda”, disse.
Na abertura do workshop, o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, afirmou que a Fundação tem se preocupado com o tema desde pelo menos 1997, quando teve início o projeto Scientific Electronic Library Online (SciELO). “Não ousaria dizer que inventamos o conceito de acesso aberto, mas fazemos parte desse movimento desde seus primeiros dias”, disse.  
Leia mais.  Fonte: Agência FAPESP - 1/5/2019

15 dúvidas mais frequentes no preenchimento do currículo Lattes


O preenchimento do currículo Lattes sempre gera muitas dúvidas.
E muitas vezes é preciso muita paciência e tempo para achar onde encaixar a informação que queremos. Pensando nisso, reunimos aqui as dúvidas de preenchimento mais comuns.

1) Fui aluno especial de disciplina de mestrado, onde colocar?
Não há um campo próprio para aluno especial.
Você pode inserir no campo de formação complementar ou em outras informações relevantes.
2) Como coloco o Orcid no Lattes?
Não coloca mais. Esse campo foi desativado pois, por ser um campo aberto, ocasionava o preenchimento incorreto do mesmo. Além disso, existem algumas negociações entre a ORCID e o CNPq em andamento visando uma futura integração de dados. Ou seja, não apenas a inserção do ID, mas a integração das bases. Então por enquanto essa funcionalidade não está em uso no currículo lattes.
3) Fui responsável por disciplina ministrada no curso de graduação e/ou pós-graduação, onde insiro?
Você pode mencionar as aulas em Atuação> Atuação profissional.
No tipo de vínculo você coloca outros e vai abrir campo para que você escreva qual foi.
No enquadramento funcional você preenche de acordo com o que a instituição chama essa atividade.
Por exemplo: Responsável pela disciplina, professor, docência, etc.
E em outras informações você pode descrever as atividades desenvolvidas e/ou outras informações que possam ser relevantes em uma seleção de currículos.
4) Onde cadastrar os projetos relacionados às teses de doutorado?
Você pode cadastrar e detalhar  na aba Projetos > Projetos de pesquisa. Você também pode colocar em Atuação Profissional.  Leia mais.   Fonte: Pós-graduando

Preprint: conheça a revolução das publicações científicas




30 abril 2019

Palestra sobre a Política para Acesso Aberto da Fapesp esclareceu pontos importantes para os pesquisadores


Palestra sobre a “Política para Acesso Aberto às Publicações Resultantes de Auxílios e Bolsas FAPESP” proferida pelo Prof. Dr. Carlos Henrique Brito Jr., Diretor Científico da FAPESP, dia 15 de abril de 2019, reuniu docentes, funcionários e os Pró-Reitores da Universidade de São Paulo.
A FAPESP lançou em 21 de março de 2019 sua política para acesso aberto a publicações científicas. Autores de artigos que resultem, total ou parcialmente, de projetos e bolsas financiados pela Fundação deverão divulgá-los em periódicos que permitam o arquivamento de uma cópia do trabalho em um repositório público, onde possa ser consultado na web por qualquer pessoa. Confira o texto na íntegra em: http://www.fapesp.br/12632
O Prof. Brito iniciou sua fala abordando a importância da Comunicação Científica, uma das bases para o avanço do conhecimento. O acesso mais abrangente possível aos resultados da pesquisa científica contribui decisivamente para o desenvolvimento social, econômico e cultural das nações. 
Destacou que os autores têm total liberdade para escolher a revista onde desejam publicar seus artigos, desde que se possa depositar uma cópia da versão final do artigo em um repositório. Ressaltou que a Fapesp não vai interferir na escolha dos autores.
O depósito da cópia da produção científica, que pode ser post-print (versão aprovada pelo editor) ou o próprio arquivo pdf do artigo, deverá ser feito assim que o paper for aprovado para publicação ou em prazos compatíveis com as restrições de cada revista – algumas delas impõem períodos de embargo entre seis meses e um ano. As normas adotadas por editoras ou sociedades científicas em relação ao acesso aberto de artigos de suas publicações podem ser consultadas on-line por meio do website Sherpa Romeo: http://sherpa.mimas.ac.uk/romeo/index.php?la=pt.   
Leia mais.   Fonte: SIBiUSP 

29 abril 2019

Pró-Reitoria de Pesquisa lança guia para incrementar pós-doutorado


Visando a incentivar os pesquisadores da Universidade e de outras instituições de ensino superior no processo de ingresso no pós-doutorado, a Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) lançou o, Guia para o Programa de Pós-Doutorado da USP que está sendo distribuído, de forma on-line, para toda 
a Universidade.
O pós-doutorado na USP é um programa realizado por portadores de título de doutor com o objetivo de melhorar o nível de excelência científica e tecnológica da Universidade. A inscrição deve ser feita na comissão de pesquisa da unidade de ensino e pesquisa, institutos, museus ou órgãos nos quais o trabalho será desenvolvido.
No guia, os candidatos têm informações sobre os benefícios do programa, como participar, quais são os requisitos para a conclusão do programa e como ser um dos beneficiários das bolsas concedidas pelas agências de fomento à pesquisa.
Atualmente, a Universidade possui cerca de 2.300 pós-doutorandos cadastrados. “Com essa iniciativa, queremos atrair talentos da USP e de fora dela de forma a fortalecer nosso programa e ampliar pesquisas. Somos uma universidade de pesquisa e desempenhamos um papel crucial na produção do conhecimento”, afirma o pró-reitor de Pesquisa, Sylvio Roberto Accioly Canuto.  
Leia mais.     Fonte: Jornal da USP - 29/4/2019

              5 Fatores essenciais para o compartilhamento de dados

Leia na íntegra     Fonte: Springer Nature

26 abril 2019

Para gerenciar seu tempo

Para muita gente, principalmente estudantes de pós-graduação, o tempo é um inimigo. Corre-se contra o relógio para terminar as tarefas e cumprir os prazos. A Técnica Pomodoro, criada por Francesco Cirillo nos anos 80, ensina você a trabalhar com o tempo, em vez de lutar contra isso.