09 março 2020
Embaixada do Brasil em Washington articula pesquisadores brasileiros nos EUA com potenciais parceiros
A diáspora brasileira nos Estados Unidos é composta por aproximadamente 450 mil pessoas. Destas, cerca de 75 mil têm diploma de ensino superior. E uma parte ainda não computada desse subconjunto exerce atividades profissionais relacionadas com as áreas de ciência, tecnologia e inovação.
Identificar esses brasileiros, articulá-los em rede e conectá-los com potenciais parceiros é um objetivo que a Embaixada do Brasil em Washington vem procurando alcançar nos últimos anos. Para isso, já foram realizados três encontros, em 2017, 2018 e 2019.
A reunião mais recente, o 3º Encontro da Diáspora Brasileira de Ciência, Tecnologia e Inovação: Brain Bridges Brazil – U.S., estruturou-se na forma de cinco painéis temáticos: Inovação e Desenvolvimento; Ciência e Tecnologia; Tecnologia em Agricultura; Tecnologia em Saúde; e Tecnologia Espacial.
“Assistiram ao evento cerca de 150 pessoas: pesquisadores e empresários brasileiros, representantes de instituições governamentais norte-americanas e dirigentes de entidades brasileiras de apoio à pesquisa, entre outros participantes. O objetivo foi aproximar a comunidade científica e empreendedora brasileira nos Estados Unidos com autoridades tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. Nossa avaliação é que esse objetivo foi plenamente realizado”, disse à Agência FAPESP o diplomata Lauro de Castro Beltrão Filho, conselheiro de Ciência, Tecnologia e Inovação da Embaixada do Brasil em Washington.
A meta do 3º Encontro foi possibilitar que representantes desses três núcleos – pesquisadores brasileiros, autoridades norte-americanas e autoridades brasileiras – pudessem intercambiar informações e experiências, na expectativa de que esse contato direto gerasse novos projetos de cooperação nas áreas científica, tecnológica e de inovação. Leia mais.
Fonte: Agência FAPESP - 09/03/2006 março 2020
Rádio USP lança série de programas sobre Beethoven
A partir desta sexta-feira, às 21 horas, as “Jornadas com Beethoven” vão mostrar vida e obra do compositor alemão
Em 2020, completam-se 250 anos de nascimento de Ludwig van Beethoven (1770-1827). Para comemorar a data, a Rádio USP (93,7 MHz) vai apresentar, a partir desta semana, as Jornadas com Beethoven. Os programas vão ao ar sempre às sextas-feiras, às 21 horas, com uma hora de duração. A produção é de Gustavo Xavier e de Vitor Ramirez, da Editoria de Cultura do Jornal da USP e da Rádio USP. O programa estará disponível também em formato podcast na página do Jornal da USP e nos aplicativos agregadores de podcast.
O primeiro episódio da série, que será transmitido nesta sexta-feira, dia 6, vai abordar o momento histórico em que a obra de Beethoven se insere e também as características técnicas da música do compositor alemão. Segundo o produtor Vitor Ramirez, essa música é marcada pela “clareza estrutural”, uma vez que está “unificada por um só motivo musical”.
Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 06/03/20
Uma plataforma para divulgar a ciência brasileira
Começou a funcionar em 12 de fevereiro a Agência Bori, plataforma virtual destinada a facilitar o acesso de jornalistas à produção científica de pesquisadores brasileiros. Criada pela jornalista Sabine Righetti e pela bióloga Ana Paula Morales, pesquisadoras da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a agência tem como objetivo levar às redações dos meios de comunicação impressos e digitais o resultado dos trabalhos científicos desenvolvidos no país. A expectativa é que, em seguida, essa informação alcance uma proporção maior da população brasileira. Toda semana, jornalistas cadastrados terão acesso a artigos científicos antes de sua publicação em periódicos especializados e a resumos explicativos dos trabalhos. As reportagens elaboradas a partir desse material só podem ser publicadas a partir de uma data preestabelecida. No site da Bori, ficam disponíveis para qualquer pessoa os resumos de outros trabalhos, que podem ser republicados. O nome da agência, cujo desenvolvimento foi financiado pela FAPESP e pelo Instituto Serrapilheira, homenageia a psicóloga Carolina Bori (1924-2004), professora da Universidade de São Paulo (USP) e primeira mulher a presidir a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Righetti e Morales inspiraram-se nos serviços internacionais EurekAlert! e AlphaGalileo, que disponibilizam pesquisas de diferentes países, mas têm participação restrita de estudos do Brasil. Fonte: Pesquisa FAPESP - março 2020
USP e Bike Sampa disponibilizam bicicletas compartilhadas na Cidade Universitária
O serviço atenderá aproximadamente cinco mil usuários por dia na Cidade Universitária
Os usuários do campus da USP em São Paulo contam agora com um sistema de bicicletas compartilhadas. Foram inauguradas na manhã de hoje, dia 5 de março, as 18 estações do Bike Sampa, projeto que opera desde 2018 na capital paulista. A expectativa é que o serviço atenda aproximadamente cinco mil pessoas por dia.
Também já estão em operação os pontos localizados nas estações do Metrô e da CPTM próximas à Cidade Universitária, integrando o campus a outras opções de transporte público.
“Nosso objetivo com a implantação desse serviço é melhorar tanto a mobilidade interna quanto a do entorno do campus, além de atender à crescente demanda da comunidade, especialmente nesse momento em que recebemos os novos alunos”, afirmou o prefeito do Campus USP da Capital, Hermes Fajersztajn.
O dirigente também ressaltou que “a USP incentiva cada vez mais o uso das bicicletas como transporte alternativo e, para a Prefeitura do campus, a prioridade é sempre do pedestre, depois das bicicletas e, em seguida, do transporte público”.
Na cidade de São Paulo, o Bike Sampa disponibiliza 2.600 bicicletas e possui 260 estações localizadas perto de terminais de transporte público e áreas com grande movimento. O sistema é operado pela Tembici e patrocinado pelo Itaú Unibanco. Leia mais.
Fonte: Jornal da USP - 05/03/20
Fonte: Jornal da USP - 05/03/20
“RG” de pesquisadores adotado pela USP possui cada vez mais registros
Ferramenta gratuita permite que usuários adicionem informações e possuam número de identificação exclusivo
Um instrumento capaz de agregar diversas informações como formação, produções, ocupações profissionais, patentes e publicações acadêmicas. Este é o ORCiD (Open Researcher and Contributor ID), um identificador internacional gratuito e também currículo digital para docentes, alunos e profissionais. Ele foi adotado pela USP em 2016 e desde então possui um número cada vez maior de pessoas registradas.
Por meio dele, cada usuário recebe um número de identificação único com 16 dígitos, tal como ocorre com as carteiras de identidades, sendo possível distinguir os pesquisadores e encontrar suas publicações facilmente, excluindo possíveis ambiguidades e semelhanças entre nomes de autores. O número acompanha a carreira do usuário ainda que este altere vínculos empregatícios e formação.
Outros benefícios estão na possibilidade de anexar trabalhos do Google Scholar para a ORCiD, por meio do upload de arquivos, além de autorizar o registro com outros identificadores, como o Currículo Lattes, Researcher iD e Scopus iD.
Instituições como as universidades Harvard, Stanford, Unicamp e Unesp também utilizam o sistema, além de grupos editoriais internacionais, revistas científicas e agências de fomento à pesquisa, como a Capes.
Na USP, professores, estudantes de graduação e pós-graduação, funcionários e outras categorias podem utilizar o sistema. O objetivo é que todos os pesquisadores da Universidade vinculem o registro ao seu nº USP, preenchendo suas informações e cadastro a outras entidades e editores científicos.
Desde que a Universidade adotou a ferramenta, o número de membros tem crescido. Em janeiro de 2017, por exemplo, havia 6.715 registros vinculados ao e-mail usp.br. Já em janeiro deste ano, o número é de 22.015.
A ORCiD é mantida pela organização sem fins lucrativos de mesmo nome. Para se inscrever e obter outras informações, como uso da ferramenta, acesse o site. Leia mais.
Fonte: Jornal da USP - 05/03/20
Fonte: Jornal da USP - 05/03/20
05 março 2020
O perfil dos laboratórios públicos
O perfil de cada laboratório público define a intensidade de sua produção científica e tecnológica
Laboratórios públicos ligados a universidades, com equipes formadas predominantemente por estudantes de pós-graduação, tendem a produzir mais artigos científicos, enquanto instalações estabelecidas fora do ambiente universitário, com times compostos sobretudo por técnicos, depositam mais pedidos de patentes. A conclusão é de pesquisadores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (Fearp-USP), que analisaram centenas de laboratórios do país e mapearam sua produção científica e tecnológica. “O objetivo foi tentar compreender como diferentes modelos de laboratórios estavam relacionados à produtividade científica e tecnológica”, explica Alexandre Dias, um dos autores do estudo apresentando os resultados, publicado em dezembro na Economics of Innovation and New Technology.
Dias e Kannebley selecionaram 1.412 desses laboratórios e analisaram uma série de informações que haviam sido levantadas pelo Ipea a partir de um questionário enviado aos seus coordenadores. O levantamento reuniu dados sobre o valor estimado da infraestrutura física dos laboratórios e de seus equipamentos, a composição de suas equipes, os vínculos de cooperação, as atividades realizadas, os custos operacionais, as fontes de recursos, entre outros. Com isso, os pesquisadores distinguiram os laboratórios em cinco categorias distintas. Em seguida, cruzaram as informações coletadas com dados de publicações e patentes dos pesquisadores vinculados aos laboratórios avaliados. Para isso, recorreram à plataforma Lattes, da qual extraíram informações sobre a produção científica e tecnológica deles. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - março 2020
Escrito a muitas mãos
Estudo identifica aumento do número de artigos assinados por mais de mil autores na última década
Cresceu nos últimos anos o número de publicações científicas assinadas por mais de mil autores, fenômeno conhecido como hiperautoria. A conclusão consta de um relatório que analisou 15,7 milhões de artigos de diversas áreas do conhecimento publicados em periódicos indexados na base Web of Science entre 2009 e 2018. Divulgado em dezembro passado pelo Institute for Scientific Information (ISI), serviço de bases bibliométricas da empresa Clarivate Analytics, o levantamento identificou 1.315 trabalhos divulgados entre 2013 e 2018 cujas listas de autores tinham mais de mil nomes cada uma — ante 573 registrados de 2009 a 2013. Esses artigos envolviam pesquisadores de instituições de mais de 100 países. Também se observou um número crescente dos chamados “artigos multiautorais”, aqueles com mais de 10 autores de instituições de mais de cinco países.
Na avaliação de Martin Szomszor, chefe de análise de pesquisa do ISI e um dos autores do relatório, a multiplicação de autores reflete uma mudança na natureza da pesquisa científica, hoje cada vez mais global e colaborativa em vários campos. “Muitos desses trabalhos estão associados a temas complexos, que demandam investimentos em equipamentos, coleta de dados, processamento analítico e grandes equipes especializadas espalhadas em vários países”, disse a Pesquisa FAPESP. “O pesquisador solitário está se tornando um modelo cada vez menos viável para grandes inovações científicas.” Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - março 2020
O cerco às citações manipuladas
Conduta fraudulenta de editores e revisores no processo de avaliação de artigos começa a ser combatida por editoras e publicações
O biofísico Kuo-Chen Chou, chinês radicado nos Estados Unidos, foi banido do conselho editorial de um periódico científico, o Journal of Theoretical Biology (JTB), e do corpo de revisores de outro, o Bioinformatics, acusado de manipular em benefício próprio o processo de revisão de artigos. As duas revistas descobriram que Chou pedia a autores de papers sob sua avaliação que mencionassem nas referências bibliográficas trabalhos assinados por ele, a fim de inflar artificialmente o impacto de sua produção científica. A prática, conhecida como citação coercitiva, foi classificada como “má conduta da mais alta ordem” no editorial do JTB que anunciou o afastamento, publicado no final de janeiro.
De acordo com o texto, que não mencionava o nome de Chou, um editor da revista recomendou a autores de dezenas de artigos que citassem trabalhos de sua autoria – em alguns casos, a lista de papers sugeridos tinha mais de 50 itens. A confirmação de que o editor afastado era Chou foi feita pela editora Elsevier, responsável pelo JTB. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - mar. 2020
Divulgação científica: o desafio de romper a bolha
Revistas acadêmicas do Brasil ainda utilizam pouco o Facebook para levar seu conteúdo ao público
O uso e a eficiência do Facebook para disseminar o conteúdo de revistas científicas do Brasil foram investigados em pesquisa realizada no Instituto de Biociências de Rio Claro, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). A jornalista Tatiana de Carvalho Duarte, doutoranda do PPG em Desenvolvimento Humano e Tecnologias da instituição, levantou as estratégias de divulgação em redes sociais de periódicos da coleção SciELO Brasil, que abrange quase 300 revistas de acesso aberto.
O estudo deteve-se sobre as revistas com contas no Facebook e constatou que menos da metade delas havia criado um perfil até 2018 – de 285 publicações analisadas, apenas 126 estavam presentes nessa mídia social. Duarte observou que poucas utilizavam o ambiente virtual de modo eficiente. Das páginas, 20% estavam inativas e 29% divulgavam conteúdo de forma esporádica. Só 8% faziam postagens diárias, enquanto 25% publicavam semanalmente e 18% uma vez ao mês. O foco no Facebook se explica. “A rede foi escolhida por seu alcance gigantesco, com mais de 127 milhões de usuários no país, e o custo para as publicações é pequeno”, diz. “Mas quaisquer formas de divulgação on-line têm potencial para atingir o grande público.” Os periódicos indexados na SciELO se comprometem a adotar planos de marketing e divulgação que incluam a produção de press releases de seu conteúdo e a disseminação das pesquisas em redes sociais, como o Twitter, o Facebook, entre outras ações. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - março 2020
Twitter implementa 'stories' na plataforma e Brasil é primeiro país a testar
Chamado de Fleets, recurso é semelhante ao que outras plataformas e aplicativos vêm implementando nos últimos anos
A rede social Twitter anunciou nesta terça-feira (4) disponibilização de um mecanismo próprio de publicar mensagens, fotos, gifs e vídeos com duração temporária, semelhante ao "stories" do Facebook e Instagram. O recurso foi chamado de "Fleets".
A implementação do Fleets será feito inicialmente no Brasil, em caráter de teste. As tradicionais maneiras de interação do Twitter não se aplicam aos Fleets: não é possível retuítar, curtir e nem comentar publicamente.
Como usar o Fleets do Twitter
Antes de mais nada, é importante que seu Twitter esteja com a última versão instalada.
Logo de cara, a primeira mudança visível no Twitter será um espaço na parte superior da página inicial, onde será possível ver quem você segue em pequenos círculos, assim como o Stories do Instagram. Você conseguirá ver os fleets de quem você segue por lá. Outra forma de adicionar um fleet é acessando o seu perfil e clicando na sua foto de perfil. Note que ela ficará com um contorno na cor cinza, que remete ao ícone do Fleets.
Passo 1: para criar um fleet, basta clicar no círculo com a sua foto e um sinal de "+", como mostrado na captura de tela abaixo:
Passo 2: o próximo passo é escrever o seu 'fleet'. É possível adicionar, além de textos, GISFs, imagens da galeria e fotos tiradas do próprio Twitter. Depois de adicionar o conteúdo, basta clicar em "Fleet", destacado em branco e azul.
Passo 3: depois de publicado, você consegue ver quantas pessoas visualizaram seu fleet, além de poder transformá-lo em tweet e publicá-lo no seu perfil. Você também pode excluí-lo, se preferir. Fonte: Portal G1 - 04/03/20
SP Sem Papel
O SP Sem Papel é um programa do Governo do Estado de São Paulo que visa reduzir ou eliminar gradualmente o trâmite de papel entre os órgãos da administração estadual, e também na relação do governo com os municípios e com o cidadão.
O programa prevê ações de desburocratização e a adoção de processos de tramitação e controles de demanda totalmente digitais. Para isso, a Prodesp – empresa de tecnologia da informação do Governo de São Paulo - está integrando e customizando dois sistemas já existentes e plenamente aprovados pelos usuários. Ambos utilizam software livre com código aberto e público, e são a base do modelo de governo digital que está sendo implantado no Estado de São Paulo.
A implantação começará pela Administração Direta em duas ondas em 2019. A primeira delas, entre julho e agosto contemplará as Secretarias de Governo, Casa Civil, Fazenda e Planejamento, Educação, Saúde e Desenvolvimento Regional, além da Prodesp. Posteriormente, entre setembro e dezembro, a solução será estendida para todas as demais pastas. Em 2020, serão digitalizados os processos da Administração Indireta.
Com a instituição do processo digital, a Administração ganha em eficiência e sustentabilidade, reduzindo gastos com papel, impressão, transporte e correios. O acesso via Internet permite a produção e encaminhamento dos documentos para outras áreas ou órgãos a qualquer hora e de forma imediata. Veja a apresentação do Projeto.
Publicações científicas resultantes de Projetos de Pesquisa
As referências de artigos científicos incluídas nesta página são oriundas de bolsas e auxílios à pesquisa apoiados pela FAPESP, e obtidas de periódicos indexados nas bases de dados Web of Science e SciELO.
A coleta dessas referências é automática e realizada semanalmente, através de busca da informação sobre o financiamento da FAPESP e o número do processo FAPESP correspondente, mencionados nos artigos pelos seus autores. Leia mais. Fonte: FAPESP - 05/03/20
Avanços em direção ao equilíbrio
A editora Elsevier divulga hoje (5/3) o relatório “A jornada do pesquisador através da lente de gênero”, que mostra a evolução da participação de homens e mulheres em atividades de pesquisa em 15 países e no conjunto da União Europeia, a partir da análise de artigos publicados entre os anos de 2014 e 2018 e indexados na base de dados Scopus. Os dados mostram avanços em direção ao equilíbrio de gênero: em todas as nações analisadas, a presença feminina entre os autores de papers cresceu em comparação com o período de 1999 a 2003. O principal destaque foi a Argentina, único país em que a paridade foi atingida e o número de pesquisadoras em atividade que produziram artigos superou ligeiramente o de homens. O Brasil aparece em terceiro lugar, com cerca de 0,8 mulher por homem (ante 0,55 no período de 1999 a 2003). O desempenho do país foi superado também por Portugal (0,9), mas ficou à frente de nações como Reino Unido e México (0,6 cada país), Estados Unidos e Alemanha (0,5) ou Japão (0,18 mulher para cada homem). Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - março 2020
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