18 junho 2020

Acesso temporário aos conteúdos da Editora Gale


É com prazer que informamos que a chave de acesso temporário da sua biblioteca foi ativada. A partir dessa data, você e sua comunidade poderão avaliar os recursos da Gale que são do seu interesse. Para acessar esses recursos, visite os sites:
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17 junho 2020

USP prevê continuidade das aulas de forma remota no segundo semestre de 2020

Atividades acadêmicas presenciais deverão ser retomadas em janeiro do próximo ano

O grupo de trabalho coordenado pelo vice-reitor da Universidade, Antonio Carlos Hernandes, apresentou, no dia 16 de junho, o plano de readequação das atividades acadêmicas para o segundo semestre deste ano. O documento foi apresentado durante a Reunião de Dirigentes, que contou com cerca de 130 diretores e vice-diretores da Universidade.
De acordo com o planejamento, elaborado a partir da sistematização das propostas enviadas pelas Unidades de Ensino e Pesquisa e Órgãos da Universidade, tanto as aulas de graduação quanto de pós-graduação deverão continuar sendo ministradas de forma remota a partir do mês de agosto. Para a elaboração do relatório, o grupo também considerou documentos publicados pelo Governo de São Paulo.
“Nossa premissa básica está fundamentada na proteção e na preservação da saúde de nossa comunidade universitária”, destacou o reitor Vahan Agopyan.
Segundo o pró-reitor de Graduação, Edmund Chada Baracat, o primeiro semestre letivo deverá ser encerrado no dia 18 de julho, com posterior período de férias, e início das aulas não presenciais do segundo semestre no dia 18 de agosto. As aulas e atividades práticas de 2020 deverão ser repostas no período de janeiro a março do próximo ano. “É importante destacar que esse calendário poderá ser revisto no momento em que a situação epidemiológica for favorável”, ressaltou Baracat.
Atualmente, das quase seis mil disciplinas teóricas que seriam oferecidas presencialmente no primeiro semestre, 92% foram ministradas a distância com a utilização das plataformas e-Aulas e e-Disciplinas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 16/06/20

Ciência e universidades livres promovem o progresso

Por Marcelo Knobel, reitor da Unicamp; Marco Antonio Zago, presidente da Fapesp; Sandro Valentini, reitor da Unesp; e Vahan Agopyan, reitor da USP

Reafirmar que o Brasil vive uma tripla crise – sanitária, econômica e política – pode ser um truísmo, mas permite analisar a situação da educação superior e da pesquisa científica no Estado de São Paulo a partir de uma perspectiva mais ampla, a nacional. O contraste entre o cenário do País e o estadual é incontestável.
Essas investidas contra a educação superior e a pesquisa coincidem com um momento em que o mundo recorre fortemente à ciência para enfrentar a maior emergência de saúde recente, com suas consequências sociais e econômicas. Muitas sondagens de opinião pública no Brasil e em outros países atestam o crescimento do prestígio público da ciência.
A comunidade científica paulista tem respondido de maneira intensa e rápida aos dramáticos desafios impostos à sociedade pela pandemia. Uma força-tarefa de centenas de pesquisadores das universidades estaduais paulistas investiga todos os aspectos da doença, busca tratamentos eficazes e desenvolve tecnologias – incluindo testes e vacinas – para combatê-la.
Responsáveis por mais de 40% dos protocolos de pesquisas relacionados à covid-19 no País, pesquisadores paulistas já descobriram, por exemplo, o mecanismo que faz altos níveis de glicose potencializarem a ação do vírus em diabéticos e o papel da coagulação na evolução da doença. E têm testado – em muitos casos, com sucesso – protocolos clínicos de tratamento, como o uso de plasma de doador convalescente em doentes.
Em parceria com a Universidade de Oxford, pesquisadores paulistas sequenciaram o genoma do vírus do primeiro paciente brasileiro infectado e concluíram o sequenciamento de 500 isolados virais de pacientes de 21 Estados, identificando as três linhagens prevalentes no Brasil. O mais recente capítulo é a capacitação para produção e distribuição de vacina, a abordagem definitiva para suplantar a epidemia.  Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 17/06/20

Tradutor de PDF: três opções para traduzir textos e documentos grátis

1.Google Tradutor
O Google Tradutor possui um recurso que permite carregar arquivos em PDF para fazer a tradução gratuita. Para usar, é só carregar um arquivo e escolher o idioma original do documento e para qual ele deve ser traduzido.

2.WorldLingo
O site de traduções WorldLingo também possui um sistema de tradução de PDFs para 15 idiomas diferentes, incluindo português. Para usar o serviço, basta selecionar os idiomas e carregar o documento.

3.Multilizer
O Multilizer é um programa para Windows criado especificamente para traduzir PDFs. Ele possui suporte para 27 idiomas diferentes e é capaz de manter a formatação e o layout do arquivo original. O aplicativo pode detectar o idioma do arquivo automaticamente e possui uma versão gratuita capaz de traduzir até 15 páginas.    Fonte: Techtudo

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Reitores das universidades públicas debatem a nova era do ensino superior

O evento fez parte da segunda edição do Fórum de Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais, promovido pelo projeto Métricas

Os reitores das seis universidades públicas do Estado de São Paulo – USP, Unesp, Unicamp, Universidade Federal de São Carlos (UFScar), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Universidade Federal do ABC (UFABC) – participaram, no dia 15 de junho, de um debate para discutir o papel da universidade no primeiro ano da pós-pandemia e na construção de um novo tempo mais atento às demandas sociais, bem como as lições da covid-19 para o ensino superior e a pesquisa universitária.
O evento, que teve como tema As crises de 2020 e a nova era em construção, fez parte da terceira edição do Fórum de Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais, promovido pelo projeto Métricas, desenvolvido pela USP, Unesp e Unicamp, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Participaram do encontro virtual os professores Vahan Agopyan (USP), Marcelo Knobel (Unicamp), Sandro Valentini (Unesp), Soraya Smaili (Unifesp), Dácio Matheus (UFABC) e Wanda Aparecida Machado Hoffmann (UFSCar). A mediação da sessão foi feita pelo coordenador do projeto e professor sênior da Faculdade de Economia e Administração (FEA), Jacques Marcovitch.
O fórum, que segue até o dia 18 de junho, debaterá também as estratégias de comunicação das universidades frente à crise, a transição do ensino presencial para o digital e a questão das métricas com relação ao distanciamento social. Para discutir a ciência como força capaz de vencer a covid-19, o fórum recebe dirigentes da Fapesp, Unicamp e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Assista, a seguir, à integra do debate dos reitores, que falaram sobre a transformação digital das universidades, a percepção da sociedade sobre o papel das instituições públicas de pesquisa e da ciência, a importância da comunicação, a resposta das universidades frente aos desafios da pandemia, entre outros temas.

ANPG faz mapeamento nacional de bolsas da CAPES


Há anos o movimento de pós-graduandos se depara com um problema objetivo para obter um diagnóstico completo do quadro de bolsas de estudos da pós-graduação: a falta de detalhamento quanto à distribuição entre modalidades de bolsas, programas e áreas do conhecimento.
As informações da maior agência de fomento à pós-graduação do País, que possuem evidente interesse público, sempre foram genéricas, dificultando análises mais aprofundadas sobre o mapa situacional da pós-graduação. Contudo, após a judicialização da Portaria 34, por pedido de suspensão feito pelo Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul na Justiça Federal do mesmo estado, a agência foi obrigada a disponibilizar uma planilha oficial mais minuciosa sobre a atual distribuição das bolsas. O processo, em questão, foi finalizado no último dia 03 de junho, por parte do próprio MPF após recuperação das quase 6000 bolsas ao sistema no mês de abril.
Foi com base nessas informações que a ANPG iniciou a montagem de um panorama das bolsas da Capes que estão ativas, possibilitando aos pós-graduandos e entidades da área o entendimento sobre os tipos de bolsas, os programas atendidos, sua distribuição geográfica e de áreas do saber.
A Capes disponibiliza quatro tipos de bolsas de estudos: Demanda Social, que atende programas de pós-graduação de nível A, 2,3, 4 e 5 em universidades públicas; Programa de Excelência Acadêmica (Proex), que abrange programas de conceitos 6 e 7; Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) e Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Comunitárias de Ensino Superior.
Essas quatro modalidades de bolsas chegam aos estudantes, basicamente, através de duas formas, pelas cotas de programa ou via cotas de pró-reitorias, ambas dirigidas na ponta pelas universidades. Essas bolsas mantêm-se ativas após a conclusão do mestrado ou doutorado realizado pelo estudante que a utilizava, sendo então disponibilizada para que outro tenha acesso, normalmente no mesmo programa, caso seja do primeiro tipo, garantindo assim a continuidade do sistema de pós-graduação, relativamente resguardado de intempéries políticas ou de governos.  Leia a íntegra.    Fonte: ANPG - 05/06/20



15 junho 2020

Próximas capacitações no mês de junho

       
   

    
    
   
       
       

programa e inscrições

 Reitores das universidades públicas debatem a nova era do ensino superior


WhatsApp libera pagamentos dentro do app e Brasil é o primeiro país a receber recurso

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) o novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo e o Brasil é o primeiro país a recebê-lo. A nova função estará disponível gradualmente para sistemas Android e iOS nas próximas semanas.
Inicialmente, será possível usar cartões de débito ou crédito do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi das bandeiras Visa e Mastercard – em parceria com a Cielo, processadora de pagamentos. Mas a empresa deixou claro que o modelo do recurso é aberto e que novos parceiros podem surgir no futuro.
Além disso, os pagamentos no WhatsApp são ativados pelo Facebook Pay. As transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos que possuem o recurso.
“Estamos muito animados por disponibilizar os pagamentos no WhatsApp aos nossos usuários em todo o Brasil. Facilitar o envio e o recebimento de dinheiro não poderia ser mais importante em um momento como esse”, disse Matt Idema, diretor de Operações do WhatsApp.    Fonte: InfoMoney - 15/06/20 

Como configurar o Facebook Pay
Como configurar o recurso de pagamentos no WhatsApp
Como aceitar pagamentos de clientes no WhatsApp Business

Futuro do ensino em universidade deve ser híbrido e interdisciplinar

Especialistas discutem entraves à tecnologia, a urgência de flexibilizar currículos e de ser mais diverso. Se quiser continuar relevante, a universidade do futuro terá que adotar uma mescla de ensino presencial e remoto, seguir um currículo interdisciplinar e fomentar a diversidade tanto no corpo discente como docente. Esse é o diagnóstico traçado por 12 especialistas que debateram o futuro do ensino superior em três mesas organizadas pela Folha, com o patrocínio da PUC-SP, nos dias 8, 9 e 10 de junho.  Veja o texto na íntegra.  Fonte: Folha de S. Paulo - 13/06/20

ScienceBlogs se junta ao Blogs de Ciência da Unicamp


ScienceBlogs migrou para o Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tornando este a maior plataforma de blogs de ciência em número de páginas do mundo.
Uma das primeiras plataformas de divulgação científica em formato blog, o ScienceBlogs foi criado em 2006 por Atila Iamarino, Carlos Hotta, Rafael Soares e Kentaro Mori.
Rafael Soares, líder de comunidades do ScienceBlogs, contou em entrevista à Comunicação Blogs de Ciência da Unicamp que a união entre as duas plataformas aumenta o alcance e impacto dos conteúdos. “Ciência e tecnologia permeiam a vida de todos e muitos não se dão conta desse impacto no dia a dia; por isso o formato web é uma forma democrática de contato com a ciência de forma simples e interessante”, disse Soares.
O projeto Blog de Ciências da Unicamp está no ar desde 2015 e é a primeira plataforma de divulgação científica em formato de blogs em uma instituição de ensino e pesquisa. Reúne pesquisadores, professores e alunos de pós-graduação para promover informações embasadas e relevantes para a sociedade.
Para dar conta de atualizações diárias, uma equipe voluntária está disponível para atendimento, suporte técnico, treinamento semestral e divulgação em mídias sociais.
“O interessante dos blogs é que, ao contrário das publicações científicas tradicionais, sua linguagem é mais acessível e uma certa carga de opinião do autor ajuda a humanizar o conteúdo. Outra vantagem é a de permitir discussões em tempo real sobre os temas abordados, tornando-se uma importante ferramenta de troca e aprendizado”, comentou Ana Arnt, bióloga responsável pelo Blogs de Ciência da Unicamp, também em entrevista para a Comunicação do Blogs.
Para utilizar a plataforma, os pesquisadores fazem um curso presencial e on-line para entender o funcionamento das ferramentas disponíveis e de desenvolver noções de divulgação científica, utilizando linguagens e abordagens adequadas ao público que pretendem atingir. Outros temas abordados são história dos blogs no Brasil, uso e direitos de imagem e das redes sociais.
Fonte: Comunicação Blogs de Ciência da Unicamp - 15/06/20


14 junho 2020

USP lança novo portal de serviços para a comunidade universitária

Novo portal vai integrar as funcionalidades dos sistemas corporativos e melhorar a navegação dos usuários

A Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) está lançando o Portal de Serviços Computacionais voltado para a comunidade universitária.
Com o novo portal, alunos, professores e funcionários da Universidade poderão acessar todos os serviços acadêmicos e administrativos que hoje compõem os Sistemas USP, de forma personalizada, com visualização moderna e rápida. Além disso, o portal possui interface totalmente integrada e ajustável e funciona de forma simples e intuitiva em celulares, tablets e computadores.
Dentre as novas funcionalidades do portal estão um menu integrado por funções, a criação de uma lista de tarefas pendentes e um sistema de busca e localização dos serviços por palavra-chave.
“O novo portal tem como principal objetivo integrar todas as funcionalidades dos sistemas corporativos e, ao mesmo tempo, melhorar a navegação dos usuários”, afirma o superintendente da STI, João Eduardo Ferreira.
Ferreira destaca três aspectos importantes do novo sistema no que se refere à navegação. O primeiro está relacionado ao menu integrado do lado esquerdo, “que reagrupa os serviços corporativos já disponíveis, só que agora de outra forma. Antes tínhamos os sistemas acadêmicos, como Júpiter, Janus, Apolo e Atena, e os administrativos, como Marte e Mercúrio, que, a partir de agora, serão agrupados neste novo menu”.
O segundo aspecto, segundo ele, é o “uso de palavras-chave para encontrar a função que se quer, independentemente do sistema em que esta função se encontra. Além disso, o usuário, ao entrar no portal, poderá visualizar suas tarefas pendentes e realizá-las de forma mais eficiente”.
“Esse portal não é simplesmente a junção dos sistemas corporativos ora existentes. Possui diversos aperfeiçoamentos e facilitará ainda mais a interação com o usuário. Será um passo decisivo para melhorar, ainda mais, a informatização eficiente da nossa universidade”, destaca o reitor da USP, Vahan Agopyan.
A partir deste mês de junho, a STI deverá promover treinamentos junto às Unidades de Ensino e Pesquisa para a utilização do novo portal, que está previsto para entrar em funcionamento a partir de setembro. Assista, a seguir, ao vídeo produzido pela Superintendência sobre o sistema.  Fonte: Jornal da USP - 12/06/20