27 junho 2020
25 junho 2020
Bibliotecas da USP continuam atuando a distância para apoiar os usuários
Atendendo às determinações do Governo do estado de São Paulo e da Reitoria da USP, as atividades presenciais estão suspensas na Universidade. Dessa forma, as equipes das Bibliotecas estão trabalhando em home office. No caso de empréstimos já efetuados, temos realizado a renovação de forma automática, cujo prazo atual é 24 de agosto de 2020.
Ainda não há uma previsão de retorno às atividades presenciais nas Bibliotecas. Isso vai depender da flexibilização das normas de isolamento social para evitar o contágio e propagação da doença COVID-19 em vigor.
Esclarecemos ainda que, em conjunto com as Bibliotecas da USP, a Coordenadoria da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA), adotará diretrizes de trabalho visando à segurança dos indivíduos (alunos, docentes, funcionários e público em geral), dos acervos (desinfecção) e dos ambientes físicos das Bibliotecas (limpeza e higienização), em tempo hábil para organização das equipes e reabertura, quando a Reitoria assim autorizar. Fonte: AGUIA – 24/06/20
Esclarecemos ainda que, em conjunto com as Bibliotecas da USP, a Coordenadoria da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA), adotará diretrizes de trabalho visando à segurança dos indivíduos (alunos, docentes, funcionários e público em geral), dos acervos (desinfecção) e dos ambientes físicos das Bibliotecas (limpeza e higienização), em tempo hábil para organização das equipes e reabertura, quando a Reitoria assim autorizar. Fonte: AGUIA – 24/06/20
Recursos e Fontes de Informação disponíveis:
- Busca Integrada Periódicos Capes
- Dedalus Teses e Dissertações
- Bases de Dados A-Z Produção USP
- Livros Eletrônicos (e-Books) Repositório CRUESP
- Revistas Eletrônicas
Kopernio é opção para acessar artigos em formato PDF
Usuários do Portal de Periódicos CAPES têm como opção de pesquisa diversos conteúdos da Clarivate Analytics, a exemplo da coleção principal da plataforma Web of Science. Para acesso e visualização de textos completos desse e de outros conteúdos, a editora disponibiliza um plug-in que não faz parte do acervo do Portal, mas é acessível gratuitamente por todos os interessados: o Kopernio.
Utilizado por pesquisadores, o Kopernio combina automaticamente o conteúdo oferecido pelo Portal de Periódicos e por repositórios institucionais, além de artigos de acesso aberto de vários editores. O objetivo do recurso é proporcionar, com poucos cliques, a visualização em formato PDF da última versão de trabalhos de pesquisa, de forma a reduzir os redirecionamentos de links e a necessidade de múltiplos logins.
A partir do endereço www.kopernio.com, é possível adicionar a extensão da ferramenta aos navegadores Google Chrome ou Mozilla Firefox. Para uma experiência otimizada, o usuário deve realizar cadastro, onde informará seu nome, e-mail e instituição à qual está vinculado.
Após o registro, há ainda a opção de personalizar o Kopernio para o fluxo de trabalho desejado. Para isso, é preciso selecionar a função que mais se encaixa no perfil (entre estudante, assistente de pesquisa, pesquisador não acadêmico, docente, bibliotecário ou outras) e indicar o gerenciador de referências mais utilizado (EndNote, Mendeley, Zotero ou outros).
Por fim, o plug-in permite acessar a qualquer momento os PDFs baixados por meio dele ou exportá-los para um gerenciador de referências. O Kopernio funciona em qualquer ambiente, sem a necessidade de reconhecimento de IP. Entretanto, para visualização de conteúdos assinados fora do campus, o usuário deve utilizar a forma de acesso remoto oferecida por sua instituição. Clique aqui para mais informações. Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 25/06/20
Home office traz mudanças e desafios
Ansiedade, solidão e sobrecarga de serviço são algumas sequelas de quem trabalha em casa, diz a psicóloga Miryam Maziero
Home office é o trabalho remoto, uma realidade que aumenta cada vez mais em todo o mundo. Através dele é possível cumprir as tarefas, de casa, neste momento de pandemia. Levantamento divulgado em dezembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que, em 2018, 3,8 milhões de brasileiros trabalhavam dentro de casa. Esse foi o maior contingente de pessoas já registrado nesse sistema de trabalho. O aumento foi de 44%, se comparado a 2012, quando começaram as pesquisas.
Trabalhar em casa não é tão fácil quanto parece. É necessário estruturar um local na residência para fazer seu serviço, evitando, sempre que possível, interferências externas, familiares ou quaisquer outras situações adversas. O ambiente doméstico não está estruturado para favorecer a produtividade do trabalho, o que faz com que as emoções se elevem neste momento de pandemia. Relatório da ONU mostra que as mulheres são as que mais sofrem ao trabalhar em casa, com a dupla jornada, muitas vezes sofrendo violência doméstica.
A psicóloga do trabalho Miryam Maziero, coordenadora do Ambulatório de Assistência Psicológica aos colaboradores do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, explica que “não é fácil trabalhar em casa. Deixar de ir para a empresa todos os dias traz muitas mudanças, que vão desde as físicas até as emocionais”. Ela também diz que, se essa situação persistir por mais tempo, “serão necessárias mudanças muito profundas, investimentos em plataformas digitais e novas soluções relativas às jornadas de trabalho e à administração do tempo”. A psicóloga lembra que “não é fácil trabalhar em casa. Deixar de ir para a empresa todos os dias traz muitas mudanças físicas e emocionais”. Ouça o áudio. Fonte: Jornal da USP - 24/06/20
24 junho 2020
Covid-19: anel inteligente pode prever sintomas da doença
Segundo pesquisadores, acessório possui 90% de precisão e identifica sintomas até três dias antes de se manifestarem
Anel é capaz de detectar sintomas da COvid-19 ao reunir dados corporais |
Um dos maiores desafios no combate ao novo coronavírus é impedir que pessoas assintomáticas espalhem o vírus. Em abril, pesquisadores do Instituto de Neurociências Rockefeller, da Universidade de West Virginia (RNI), nos EUA, desenvolveram um anel com inteligência artificial para tentar prever os sintomas. Agora, após um período de testes, a equipe afirma que seu equipamento conseguiu, com 90% de precisão, prever os sintomas da doença até três dias antes de eles se manifestarem.
Para fazer a previsão, o anel coleta dados como temperatura corporal, variação da frequência cardíaca, frequência respiratória e padrões de sono. Depois, combina todos as informações e, por meio de modelos guiados por inteligência artificial, consegue prever os sintomas.
Apesar de eficiente, a precisão de 90% ainda cria um espaço para que alguns assintomáticos não sejam detectados. Por conta disso, pode levar um tempo até que o equipamento esteja realmente pronto para o uso, embora seja promissor.
Atualmente, são mais de 600 profissionais da saúde e socorristas testando a tecnologia. A RNI também está trabalhando com novos parceirs para incluir mais de 10 mil participantes para novos testes. Fonte: Olhar Digital - 24/09/20
Coursera for Campus
Desde 2014 a Universidade de São Paulo possui parceria com a plataforma de cursos online Coursera. Com o intuito de ajudar as instituições de ensino superior na oferta de conteúdos aos seus estudantes durante este período, o Coursera criou o programa Coursera for Campus, por meio do qual cursos das mais variadas áreas de conhecimento produzidos por diversas universidades de diferentes países estão com o acesso liberado e com certificado gratuito para os estudantes das instituições parceiras como a USP.
Com isso, os próprios estudantes podem selecionar cursos de seu interesse para se matricular, e os docentes podem recomendar aos alunos matriculados em suas disciplinas algum curso que possa servir como material complementar.
Como o acesso aos conteúdos está liberado para os estudantes da USP, o acesso será autorizado mediante login usando o e-mail institucional (xxx@usp.br). Logins realizados com outras contas de e-mail não serão autorizados.
Dentro deste programa, os cursos devem ser finalizados até o dia 30 de setembro de 2020. Para conhecer os conteúdos disponíveis e também para criar o acesso a eles basta acessar a página da USP dentro do programa Coursera for Campus por meio do link: https://www.coursera.org/programs/universidade-de-sao-paulo-br-on-coursera-mvxtw.
Wolters Kluwer lança nova página para facilitar acesso ao conteúdo disponível no Portal de Periódicos
Em 2016, a editora Wolters Kluwer reuniu todo seu conteúdo disponível pelo Portal de Periódicos CAPES em uma única página, para facilitar o acesso e a pesquisa da comunidade acadêmica. Esse centro de recursos passou recentemente por uma revitalização e está no ar para os usuários das revistas científicas Ovid e da plataforma MEDLINE.
O ambiente virtual é direcionado especialmente ao público brasileiro, de forma que todo o texto está em português. Com design limpo e intuitivo, o novo site permite ao pesquisador chegar rapidamente ao conteúdo desejado. Uma das novidades é a separação das publicações por especialidades, disponível na página inicial:
Ainda na página inicial há outra nova funcionalidade: a opção “top articles”. Nessa seção, estão os artigos mais acessados por data, assunto e periódico. O próprio usuário escolhe a seleção dos filtros para gerar os resultados.
No menu superior, é possível direcionar o acesso ao tipo de material procurado: revistas científicas, livros ou MEDLINE. Além disso, o menu oferece um link para contato com a editora e uma área de ajuda e formação, com tutoriais e guias para auxiliar cientistas, alunos, professores, bibliotecários e outros públicos em busca de suporte para pesquisas na área da saúde.
Recentemente, a Wolters Kluwer investiu esforços para o apoio e a capacitação de usuários. Assim, as instituições que têm acesso ao conteúdo encontram um canal aberto com os profissionais da editora para requerer treinamentos, que podem variar entre os níveis iniciante, intermediário e avançado, de acordo com a necessidade dos solicitantes. Acesse aqui.
Conteúdo no Portal de Periódicos CAPES
Além da página desenvolvida pela editora, os usuários do Portal de Periódicos CAPES têm a opção de consultar o conteúdo diretamente na biblioteca virtual. Pela opção buscar base, ao pesquisar o termo “Ovid”, aparecem os resultados da editora, que incluem os periódicos a base de dados MEDLINE. Também é possível acessar as revistas científicas pela opção buscar periódico, a partir da seleção do editor/fornecedor Ovid ou da inserção do nome ou código ISSN do título.
Pela Ovid Collection Journals, os usuários têm acesso a uma ampla coleção de revistas científicas nas áreas de ciências biológicas e ciências da saúde, com foco em medicina, ciência e tecnologia. a plataforma oferece texto completo de artigos, além de imagens, gráficos e outros materiais. A disponibilidade do acervo varia a partir de 1827 até o presente.
A base de dados MEDLINE é reconhecida como uma das fontes primárias de resumos e referências bibliográficas mais abrangente da literatura biomédica. O recurso engloba informações de diversas fontes de cobertura ligadas a áreas de saúde, ciências biológicas e físicas, humanidades e ciências da informação. Com atualização diária, a ferramenta abrange conteúdos desde 2009 até o ano corrente. Entretanto, para acesso a referências de anos anteriores, o Portal de Periódicos CAPES disponibiliza também o Ovid MEDLINE 1946 to Present with Weekly Update.
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 24/06/20
O que são preprints e como contribuem para o avanço da ciência?
Preprints colaboram para a aceleração responsável dos resultados de pesquisa e estão alinhados a políticas de ciência aberta
A pandemia do novo coronavírus trouxe para o cotidiano palavras que antes estavam circunscritas a discussões muito específicas da ciência e, talvez, preprint seja uma delas.
Preprints, por definição, são versões prévias de um trabalho científico, que ainda não foram submetidas aos pares para serem avaliados. Com isso, esses artigos preliminares não passam pela leitura criteriosa e avaliação de mérito feita por outros cientistas, que, geralmente, são os responsáveis por atestar a validade de um artigo como produto de uma ciência ética, responsável e comprometida com o mérito.
Por que, então, preprints têm se tornado tão mais comuns nesses tempos de pandemia? A resposta tem a ver com o tempo.
O processo de avaliação por pares foi projetado e vem sendo utilizado há décadas para servir como uma espécie de “controle de qualidade“, que atesta que aquele trabalho de pesquisa cumpre requisitos necessários para ser considerado “boa ciência“. O problema é que esse processo costuma ser muito demorado, podendo levar meses entre a finalização de uma pesquisa e o momento em que ela se torna pública.
No meio de uma pandemia como a do novo coronavírus, o tempo não pode ser inimigo da ciência. Então, os preprints tornam-se alternativas mais ágeis de circulação de informações sobre as diversas iniciativas que buscam tratamentos e curas para a Covid-19, por exemplo.
O processo de avaliação por pares
O processo de avaliação por pares foi projetado e vem sendo utilizado há décadas para servir como uma espécie de “controle de qualidade“, que atesta que aquele trabalho de pesquisa cumpre requisitos necessários para ser considerado “boa ciência“. O problema é que esse processo costuma ser muito demorado, podendo levar meses entre a finalização de uma pesquisa e o momento em que ela se torna pública.
No meio de uma pandemia como a do novo coronavírus, o tempo não pode ser inimigo da ciência. Então, os preprints tornam-se alternativas mais ágeis de circulação de informações sobre as diversas iniciativas que buscam tratamentos e curas para a Covid-19, por exemplo.
Os servidores de preprint
Rode conta que, nos últimos anos, surgiram quase uma dúzia de novos servidores de preprint em todo o mundo – dois novos aqui no Brasil. Os servidores são parte importante desse mecanismo, pois garantem que nem todo artigo disponível livremente online pode ser considerado um preprint.
“Não é só escrever qualquer coisa e disponibilizar online. Na SciELO, por exemplo, o preprint passa por um revisor de área, que avalia se o trabalho foi executado de maneira correta, do ponto de vista do método científico, mas sem avaliar o mérito, que fica para revisão de pares”, explica Sigmar Rode. SciELO é uma Biblioteca Eletrônica Científica Online, de livre acesso, que segue um modelo cooperativo de publicação digital de periódicos científicos brasileiros. Saiba mais.
Fonte: Minas Faz Ciência - 22/06/20
Fonte: Minas Faz Ciência - 22/06/20
23 junho 2020
Professora da USP dá sugestões culturais para o isolamento
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP |
Enquanto teatros, cinemas e museus continuam fechados, quem está em casa cumprindo o isolamento social depende da internet para ter acesso a diferentes aparelhos culturais. Com isso em mente, a professora Elza Ejzenberg, diretora do Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Artes da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, organizou uma série de sugestões culturais, como forma de ajudar a enfrentar a quarentena. A seleção envolve documentários, museus e artistas que possam ser acessados de casa, pela internet.
Entre as sugestões da professora estão as plataformas digitais de aparelhos socioculturais públicos, como a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP, cujo site permite acesso ao acervo da instituição. Na categoria “Seleção – BBM digital”, que se encontra na seção “Acervo”, há diversas publicações que discutem peças das diferentes coleções da biblioteca, como a série Epidemias do Passado, que discute situações similares às de 2020 ocorridas em outros momentos da história.
Outra sugestão de plataforma digital de órgãos públicos, feita pela professora Elza, é o site do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. No site, além de seções sobre a história e as coleções biológicas e museológicas do jardim, é dado um registro detalhado das diversas espécies de plantas e animais que vivem nele, contando com descrição e acervo fotográfico. Nos registros das plantas, pode-se aprender sobre suas origens, sua história e seu uso. Muitas das espécies possuem propriedades medicinais ou econômicas, como acontece na produção de papel. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 23/06/20
Relatório de desempenho USP do InCites-Web of Science
Encaminhamos o Relatório de desempenho da Universidade de São Paulo obtido na Plataforma InCites-Web of Science- https://incites.clarivate.com.
O InCites (Clarivate Analytics) é uma ferramenta online de avaliação de pesquisa personalizada e baseada em citações, que permite realizar análises de produtividade científica e comparação de resultados com parceiros no mundo inteiro. Tomando por base o conjunto de registros da Web of Science, o InCites congrega ferramentas de análise e métricas que ensejam quantificar e qualificar os resultados de pesquisa.
O acesso à Plataforma InCites é feito pelo link https://incites.clarivate.com, mediante cadastro de usuário, por meio de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP.
O acesso à Plataforma InCites é feito pelo link https://incites.clarivate.com, mediante cadastro de usuário, por meio de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP.
O InCites permite:
- Avaliar o desempenho ao longo do tempo de um pesquisador, instituição, área de conhecimento ou revista;
- Comparar o desempenho de sua universidade com outras 5.000 instituições, inclusive em determinadas áreas do conhecimento;
- Identificar áreas de de pesquisa com potencial de crescimento e impacto;
- Identificar áreas de conhecimento fortes e fracas, para alocar recursos de forma precisa e inteligente;
- Monitorar as atividades de colaboração, para identificar parceiros atuais e potenciais;
- Analisar o impacto de um artigo, revista, autor, instituição, país;
- Analisar o impacto das pesquisas financiadas por agências nacionais e internacionais.
Fonte: AGUIA - 23/06/20
22 junho 2020
Dedicado ao agronegócio, canal AgroMais estreia hoje
Com programação 100% voltada ao mundo da agroinformação, canal surge como referência no segmento. Jornalismo especializado e comentaristas do setor fazem parte do conteúdo apresentado
Com programação totalmente voltada para o mundo da agroinformação, o canal AgroMais inicia nesta segunda-feira (22) suas transmissões pela sintonia 576 Net + Claro. As atrações levam para o telespectador conteúdo jornalístico com análises, debates, cotações, cursos, documentários e meteorologia, que prometem atender a todos os segmentos da agricultura e pecuária, passando por logística, finanças e estilo de vida. Comentaristas entre os mais renomados de cada setor emprestam ao novo canal ainda mais credibilidade.
Entre eles estão nomes de peso como o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues; o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o embaixador Sergio Amaral; o diretor-geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda; o diretor-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins; a coautora do novo código florestal, Samanta Pineda; o renomado especialista em energia agro e fundador da Datagro, Plínio Nastari; e o consultor Silmar Müller.
“Setor por setor, a missão do AgroMais é acompanhar tudo o que importa para um dos segmentos da economia que cresce de forma sustentada ano após ano. O potencial do agro brasileiro é sem dúvida um dos mais vastos em todo o horizonte econômico e o AgroMais tem o melhor grupo de comentaristas jornalistas para fazer esse acompanhamento”, explica Marcello D’Angelo, diretor executivo do AgroMais e do BandNews TV.
Com sede em Brasília, o AgroMais nasce sob gestão da Newco PayTV e segue o modelo de outros canais de TV fechada do grupo, como BandNews, BandSports, TerraViva, Arte 1 e Smithsonian Channel. São parceiros do novo canal a CNA/Senar, Embrapa, IPA, Sebrae e a consultoria Datagro.
“Somos a maior e a mais importante rede de influenciadores do agronegócio do Brasil, impactando quase 2 milhões de pessoas que estão diretamente ligadas ao agronegócio. Vivemos, respiramos e fomentamos a agroinformação por meio de um verdadeiro ‘dream team’ que é o AgroMais. Ofereceremos informação de credibilidade e inovação todos os dias”, afirmou Monica Monteiro, diretora-executiva PayTV do Grupo Bandeirantes.
A programação estará disponível além da tela de TV. O AgroMais é um projeto multiplataforma digital com conteúdo também para internet, podcasts e aplicativo para smartphones, além de estar presente em todas as redes sociais (YouTube, Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn).
Fonte: Metro Jornal – 22/06/20
Pandemia faz USP, Unesp e Unicamp perderem ao menos R$ 1,2 bilhão
Previsões do governo de São Paulo indicam que as três universidades públicas paulistas perderão pelo menos R$ 1,2 bilhão este ano por causa da pandemia de coronavírus, o que representa 11% a menos no orçamento. Já no mês passado, os recursos recebidos do Estado pelas Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp) não foram suficientes nem sequer para pagar seus professores e funcionários. Elas passaram a usar seus parcos fundos de reserva.
As instituições são financiadas por 9,57% do ICMS no Estado. Como as pessoas estão comprando pouco, a arrecadação diminuiu e as universidades temem entrar em mais uma grave crise financeira - justamente quando tinham acabado de equilibrar as contas. Os reitores de USP, Unesp e Unicamp pedem mais recursos ao governo de João Doria, mas o Estadãoapurou que ainda não há previsão de qualquer ajuda às universidades.
As três juntas têm 180 mil alunos e estão entre as mais importantes universidades do País. Durante a pandemia, conseguiram manter 90% das aulas teóricas online e deram incentivo aos pesquisadores para abrir seus laboratórios para trabalhos relacionados à covid-19. Foram cientistas da USP que sequenciaram o genoma dos dois primeiros casos de coronavírus no Brasil em tempo recorde, por exemplo.
Com seus orçamentos ainda sustentam hospitais universitários, que têm atendido pacientes de coronavírus. O caso da Unicamp é o mais preocupante porque ela mantém cinco hospitais, um deles de referência, que atende 6,5 milhões de pessoas na região de Campinas. Os recursos do SUS representam só 30% dos custos, segundo a reitoria. Assim como no Hospital Universitário da USP (HU), os funcionários estão na folha de pagamento da instituição, além de materiais, infraestrutura. Saiba mais. Fonte: O Estado de S. Paulo - 22/06/20
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