10 julho 2020

Beethoven é tema de lives promovidas pela Osesp

Em comemoração aos 250 anos de Ludwig van Beethoven, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) vai realizar neste mês duas lives sobre a obra do compositor alemão, dentro da série Música na Cabeça – Lives da Osesp. As lives ocorrerão no dia 14, terça-feira, às 19 horas, e no dia 21, às 13 horas.
No dia 14, a live terá a participação do professor Jorge de Almeida, do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, que fará reflexões sobre a música de Beethoven. No dia 21, os violinistas Emmanuele Baldini, spalla da Osesp, e Luíz Filíp Coelho, da Filarmônica de Berlim, falarão sobre as seis últimas peças de Beethoven para quarteto de cordas.  As lives são transmitidas pelas páginas da Osesp nas plataformas Facebook, YouTube e Instagram.   Fonte: Jornal da USP - 09/07/20

Infraestrutura tecnológica supera desafios de atividades remotas da USP

Para garantir conexão e recursos on-line a mais de 150 mil usuários, a Universidade prioriza na estrutura computacional a velocidade de comunicação para que todos os campi possam promover suas atividades administrativas, de ensino, pesquisa e extensão

O desafio de adaptação ao sistema de educação a distância com a pandemia do novo coronavírus exigiu ações rápidas das instituições de ensino para manter suas atividades em funcionamento. Com quase 100 mil alunos matriculados na graduação e pós-graduação, mais de 5 mil professores e cerca de 14 mil funcionários distribuídos em oito campi do Estado de São Paulo, a USP já contava, antes da pandemia, com uma enorme infraestrutura computacional para a realização de suas atividades administrativas e de ensino, pesquisa e extensão universitária. A responsável é a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), um gigante em números de conectividade, com 600 quilômetros de fibra ótica, mais de 50 mil computadores e quase 7 mil equipamentos de wi-fi de grande alcance, somando-se ainda os dados relacionados a processamento e armazenagem que envolvem petabytes que atendem mais de 150 mil usuários que realizam mais de um milhão de processos por ano nos sistemas de informações da Universidade.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 09/07/20

09 julho 2020

Defesa remota

Bancas a distância permitem que mestrandos e doutorandos concluam suas jornadas de pesquisa respeitando o isolamento social

A utilização de tecnologias de comunicação para defesa de dissertações de mestrado e teses de doutorado passou a fazer parte da rotina de pós-graduandos e orientadores nos últimos meses. Por causa da pandemia da Covid-19 e para garantir o cumprimento de cronogramas previamente estabelecidos, mais do que nunca os alunos têm recorrido ao uso de diferentes plataformas de video-colaboração, que, além de interação remota, possibilitam a apresentação de slides e a realização dos mesmos rituais de defesa presenciais. Entre as plataformas mais utilizadas estão Zoom, Microsoft Teams, Google Meet e Conferência Web. 
Antes mesmo da atual fase de isolamento social, tais recursos já vinham sendo adotados por diversas instituições brasileiras. Há tempos a utilização de ferramentas de videoconferência, como forma de assegurar a participação de professores impossibilitados de integrar fisicamente bancas, costuma constar dos regimentos das universidades. “Além das questões de agenda, muitas vezes há a dificuldade de conseguir verba para deslocamentos e hospedagens de pesquisadores que se encontram em regiões mais distantes”, explica Francisco Kennedy Silva dos Santos, coordenador do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 
Em geral, os regimentos internos autorizam a participação a distância de, no máximo, um integrante da banca nas defesas de mestrado e de dois integrantes nas defesas de doutorado. Porém, com as medidas de suspensão das atividades presenciais de ensino e pesquisa adotadas por universidades de todo o país durante a pandemia, a participação remota passou a ser regra para todas as bancas. “Apesar da defesa remota ser uma situação nova para muitos acadêmicos, quase todos já têm certa familiaridade com essas tecnologias, o que tem facilitado a realização de bancas totalmente virtuais”, avalia Santos.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - julho 2020

Mudanças na intensidade das colaborações

Estudo reúne indicadores que permitem visualizar diferentes perfis de cooperação em pesquisa em 41 países

A pesquisa em colaboração, que mobiliza cientistas de diferentes instituições e países, ganhou impulso nos últimos anos devido às facilidades de comunicação e ao aumento de grandes projetos organizados internacionalmente. Um grupo da Universidade de Tecnologia de Dalian, na China, reuniu um conjunto de indicadores que permitem visualizar diferentes perfis de colaboração entre os 41 países do mundo com maior produção científica. Em artigo publicado em maio na revista Scientometrics, os autores compararam o perfil de colaborações nessas nações e observaram distinções marcantes. Enquanto os cientistas dos Estados Unidos cooperam em volume maior com seus colegas da academia e dentro do próprio país – que, afinal, é a principal potência científica do planeta –, os de nações como Suíça, Irã e Coreia do Sul seguem uma tendência inversa e apostam com regularidade maior em parcerias com colegas do exterior ou com empresas. 
Já os países da União Europeia chamam a atenção pelas conexões que estabelecem uns com os outros, enquanto China e Brasil multiplicaram a frequência das colaborações nas últimas décadas, ainda que esse processo seja mais intenso com parcerias internas do que com as internacionais. “Há uma tendência de colaborações em pesquisa se tornarem não apenas mais extensas mas também mais diversas”, informa o artigo, cujo autor principal é o cientista da informação Zhigang Hu.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - julho 2020

Escrito a muitas mãos

Cresceu nos últimos anos o número de publicações científicas assinadas por mais de mil autores, fenômeno conhecido como hiperautoria. A conclusão consta de um relatório que analisou 15,7 milhões de artigos de diversas áreas do conhecimento publicados em periódicos indexados na base Web of Science entre 2009 e 2018. Divulgado em dezembro passado pelo Institute for Scientific Information (ISI), serviço de bases bibliométricas da empresa Clarivate Analytics, o levantamento identificou 1.315 trabalhos divulgados entre 2013 e 2018 cujas listas de autores tinham mais de mil nomes cada uma — ante 573 registrados de 2009 a 2013. Esses artigos envolviam pesquisadores de instituições de mais de 100 países. Também se observou um número crescente dos chamados “artigos multiautorais”, aqueles com mais de 10 autores de instituições de mais de cinco países.
Na avaliação de Martin Szomszor, chefe de análise de pesquisa do ISI e um dos autores do relatório, a multiplicação de autores reflete uma mudança na natureza da pesquisa científica, hoje cada vez mais global e colaborativa em vários campos. “Muitos desses trabalhos estão associados a temas complexos, que demandam investimentos em equipamentos, coleta de dados, processamento analítico e grandes equipes especializadas espalhadas em vários países”, disse a Pesquisa FAPESP. “O pesquisador solitário está se tornando um modelo cada vez menos viável para grandes inovações científicas.”  Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - julho 2020

Digitalização de monumentos

Apesar de cara, tecnologia de escaneamento a laser pode ser opção valiosa para a preservação do patrimônio histórico e cultural

Em abril do ano passado, menos de uma semana depois de a catedral Notre-Dame de Paris arder em chamas e perder parte de seu telhado e sua torre central pontiaguda, uma equipe de especialistas em conservação e restauração de monumentos históricos entrou no edifício quase milenar para avaliar a extensão dos estragos. Em apenas um dia, fez-se um mapeamento detalhado do que havia sido destruído e do que ainda restava de pé na igreja, um ícone da arquitetura gótica. Entre os equipamentos utilizados pelo grupo, escâneres tridimensionais (3D) a laser tornaram possível a coleta rápida e precisa de dados essenciais à reconstrução. As informações obtidas naquele dia foram comparadas com mapeamentos digitais anteriores da catedral, realizados ao longo dos últimos 10 anos, em especial o minucioso trabalho do historiador da arte belga Andrew Tallon (1969-2018), professor da Vassar College, no estado de Nova York, nos Estados Unidos.  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - julho 2020

Folheie a edição 293 da Pesquisa FAPESP - julho 2020

Acesso remoto ao Portal de Periódicos CAPES está normalizado

O acesso remoto ao Portal de Periódicos, via Comunidade Acadêmica Federada (CAFe), foi normalizado na tarde de hoje, 09, após a atualização do certificado de autenticação digital. Este certificado permite o login do usuário no serviço, reconhecendo sua identidade e ligação com a instituição credenciada. Assim, o procedimento garante o acesso remoto num ambiente virtual protegido e confiável.
O Portal de Periódicos utiliza o certificado ICPEdu, da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Algumas instituições participantes da CAFe também utilizam a mesma modalidade de certificado corporativo e devem efetuar a atualização até o próximo sábado, 11, para assegurar o login dos seus usuários. A RNP informou que já entrou em contato com os gestores de TI das instituições e orientou sobre a ação.
Eventuais instabilidades podem ocorrer até sábado e alguns usuários poderão encontrar dificuldade em realizar o login na comunidade federada. Nesse caso, a orientação é entrar em contato com a área de suporte à TI da instituição de ensino.    Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 09/07/20

Banco de Dados Bibliográficos da USP ficará indisponível


Devido à migração definitiva para a nova versão Aleph 23, o Dedalus – Banco de Dados Bibliográficos da USP – http://www.dedalus.usp.br – ficará indisponível conforme cronograma a seguir:
  • 08/07/2020 – Aleph 20 e 23 sairão do ar; será feito um backup completo de ambos.
  • 09/07/2020 a 14/07/2020 – Atualização dos dados. Ambos os sistemas permanecerão fora do ar.
  • 15/07/2020 – O sistema Aleph 23 passa a ser a versão oficial de produção.
O Dedalus é o Catálogo Online das Bibliotecas da AGUIA e possibilita a recuperação de informações dos acervos disponíveis nas bibliotecas da USP. Fornece o acesso público ao banco de dados bibliográficos da Universidade e permite a localização das obras existentes nas prateleiras das bibliotecas e/ou links disponíveis em meio eletrônico. Viabiliza também empréstimos e renovações de obras dos acervos das bibliotecas da USP para usuários identificados que possuem vínculo ativo com a Universidade.
O conteúdo do Dedalus pode ser acessado por Biblioteca ou por Base, incluindo:
                                             :  :  Base 1 – Livros                              
                                             :  :  Base 2 – Periódicos
                                             :  :  Base 3 – Teses e Dissertações
                                             :  :  Base 4 – Produção Intelectual                  
Fonte: AGUIA - 08/07/20

A ciência funciona do mesmo jeito durante uma pandemia? Entenda passo a passo

Do experimento aos artigos publicados
Tudo começa com uma pergunta a ser respondida (exemplo: será que a Terra é redonda?). Primeiro, o pesquisador desenvolve uma metodologia para encontrar essa resposta. Depois, busca testar essa metodologia por meio de um experimento. Então relata todo esse processo, assim como os resultados encontrados, em um artigo científico. O artigo é avaliado e, por fim, acaba publicado em uma revista científica.
Porém, o resultado de uma pesquisa nunca pode ser visto como incontestável. Na verdade, sempre que um novo estudo é publicado, imediatamente ele começa a ser questionado.
“Todo o processo de geração de conhecimento pela ciência é cooperativo, e o cientista tem que estar preparado para receber a crítica dos pares, porque é assim que a ciência vai avançar”, diz Natalia Pasternak, pesquisadora do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP e presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), voltado para a promoção de políticas públicas baseadas em evidências científicas. 
“Depois de publicado, o artigo ainda está sujeito às críticas da comunidade científica, e é justamente essa a ideia, que todo mundo consiga interpretar seu trabalho, ver o que você fez, criticar, sugerir novas ideias. Ou até, e isso é muito bem vindo, replicar o seu trabalho para ver se você realmente tinha razão, se tudo o que você fez pode ser reproduzido em outro laboratório independente”, completa a cientista.
A primeira etapa desta avaliação acontece antes mesmo da publicação oficial, no processo de edição da revista científica. Depois que um artigo é submetido, ele passa pela revisão por pares, ou peer review, que consiste numa análise feita por especialistas na área de conhecimento que diz respeito ao artigo. Em geral, são dois revisores, convidados pela revista especificamente para isso. Caso essas análises sejam muito discrepantes uma da outra, o editor costuma fazer uma terceira leitura.
Além das normas editoriais de cada revista, neste processo são observados alguns pontos cruciais a respeito do estudo apresentado. Por exemplo: a metodologia usada, a qualidade dos dados levantados, se o experimento passou por um comitê de ética, quando for o caso, a bibliografia, dentre outros.   Leia a matéria completa.    Fonte: Jornal da USP - 08/07/20 

Infográfico - Fonte: Jornal da USP

Infográfico - Fonte: Jornal da USP

08 julho 2020

Acesso remoto ao Portal de Periódicos passa por manutenção


O acesso remoto ao Portal de Periódicos via Comunidade Acadêmica Federada (CAFe) pode apresentar inconsistência durante o dia de hoje. A CAFe passou recentemente por manutenção para atualização dos certificados de autenticação digital, com o objetivo de garantir a segurança dos usuários que utilizam o serviço. Devido à atualização, o sistema pode apresentar falhas no momento de efetuar o login.
A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), responsável pelo acesso federado, informou que a correção está em andamento e em breve será concluída, de forma a normalizar o acesso remoto ao Portal e a outros serviços da CAFe. A equipe de TI do Portal de Periódicos CAPES acompanha a resolução do problema e novas informações serão publicadas na área de Informativos.   
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 08/07/20

Base HeinOnline assinada e disponível para acesso na USP

O HeinOnline é um importante banco de dados on-line que contém mais de 186 milhões de páginas e 287.000 títulos de documentos históricos e governamentais em um formato totalmente pesquisável e baseado em imagens. A HeinOnline preenche uma lacuna importante na pesquisa, fornecendo uma cobertura abrangente desde o início de mais de 2.800 periódicos relacionados à lei. Além de sua vasta coleção de revistas acadêmicas, a HeinOnline contém todo o Registro do Congresso, Registro Federal e Código de Regulamentos Federais, cobertura completa dos Relatórios dos EUA de volta a 1754 e bancos de dados completos dedicados a tratados, constituições, jurisprudência, ensaios mundiais , tratados clássicos, comércio internacional, relações externas, presidentes dos EUA e muito mais. A base está disponível pelo website da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (https://www.aguia.usp.br) ou pelo Portal de Busca Integrada (http://buscaintegrada.usp.br).     Fonte: AGUIA - 08/07/20

Atividades presenciais de pesquisa na USP poderão ser retomadas na segunda quinzena de agosto

Grupo de trabalho da Reitoria divulga medidas que deverão ser adotadas para adequar o ambiente de planejamento administrativo; o retorno será feito de forma escalonada


O grupo de trabalho coordenado pelo vice-reitor da Universidade, Antonio Carlos Hernandes, divulgou, no dia 3 de julho, o segundo documento relativo ao plano de readequação para o ano acadêmico de 2020 voltado para as atividades de pesquisa. Não se incluem no plano as atividades que se destinam ao combate à covid-19 e as que acontecem nos hospitais com a mesma finalidade, que continuaram normalmente durante todo esse período.
De acordo com o planejamento, o retorno das atividades presenciais dos laboratórios de pesquisa poderá ser feito a partir da segunda quinzena do mês de agosto de forma escalonada.
No documento, o grupo de trabalho detalha ações que devem ser tomadas pelos gestores das Unidades de Ensino e Pesquisa em relação ao ambiente, como lacrar temporariamente ou higienizar frequentemente os bebedouros de água de pressão, providenciar dispensadores para álcool em gel e sabonete líquido e realizar marcações (no chão, por exemplo) para estabelecer o distanciamento social de, no mínimo, 1,5 m entre as pessoas.
No que se refere às ações de planejamento administrativo, o dirigente deverá criar um plano de distribuição dos EPIs (máscaras e protetores faciais), álcool em gel 70% e sabonete líquido, que serão fornecidos pela Reitoria; definir plano de limpeza de banheiros, lavatórios, vestiários, elevadores e corrimãos, o que deve ocorrer, ao menos, duas vezes ao dia; estabelecer plano de uso de elevador; e preparar material próprio de comunicação para a comunidade da unidade e visitantes externos, entre outras medidas.
“As recomendações apresentadas pelo grupo de trabalho devem servir de guia na preparação das unidades quanto ao retorno das atividades nos laboratórios. É importante ressaltar, mais uma vez, que a premissa basilar deste plano está fundamentada na proteção e na preservação da saúde e da vida de nossa comunidade”, destaca o vice-reitor.
As aulas de graduação e de pós-graduação deverão continuar sendo ministradas de forma remota no segundo semestre deste ano. As atividades presenciais estão suspensas na USP desde o dia 17 de março.
Os campi da Universidade devem continuar com restrição de acesso e atividades como viagens nacionais e ao exterior, recebimento de estrangeiros, trabalhos de campo, eventos científicos, artísticos, culturais e esportivos presenciais devem continuar suspensos.
Além disso, restaurantes, bibliotecas, centros esportivos e culturais e auditórios e anfiteatros devem permanecer fechados e o desenvolvimento das atividades administrativas permanecer de forma remota.    Fonte: Jornal da USP - 07/07/20

Saiba mais sobre a Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica - AGUIA

A Agência USP de Gestão de Informação Acadêmica (AGUIA) é o órgão da Universidade de São Paulo responsável por alinhar a gestão da informação, da produção intelectual e das bibliotecas aos objetivos estratégicos da instituição. 
A Agência dá continuidade às atividades anteriormente desenvolvidas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBiUSP), ao mesmo tempo que incorpora novas frentes e amplia seu escopo de atuação.
A missão da AGUIA é promover a ciência e o acesso aberto, a geração e o uso da informação, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade, a excelência do ensino, pesquisa e extensão em todas as áreas do conhecimento. Esta promoção se concretiza por meio da assistência especializada, administração, difusão e preservação do conhecimento registrado.
As Bibliotecas que integram a Agência oferecem serviços e produtos essenciais à formação e atualização constantes de discentes, servidores docentes e não-docentes, além do público externo à USP. Dispondo de ambientes propícios ao estudo, aprendizado e pesquisa, as Bibliotecas mantêm acervos impressos de alta qualidade, facilitam o acesso e uso de conteúdos digitais, orientam alunos de graduação e pós-graduação, pós-doutorandos, docentes, funcionários e público em geral.
Em atividades diárias, o acervo pode ser consultado diretamente nas Bibliotecas ou pela Internet, por meio do Portal de Busca Integrada e no Banco de Dados Bibliográficos da USP – Dedalus, fornecendo acesso público aos registros bibliográficos de livros, periódicos, todas as teses e dissertações apresentadas à Universidade, além de trabalhos de eventos, catálogos, filmes, iconografias, jornais, folhetos, entre outros materiais, conduzindo ao texto completo, sempre que possível.
A Agência coordena a gestão da produção intelectual (científica, acadêmica, técnica e artística) da Universidade por meio de suas Bibliotecas, que mantêm equipes formadas por bibliotecários, técnicos e auxiliares, que realizam a coleta, registro e depósito dessa produção, sempre em contato direto com os autores. Os registros e publicações estão disponíveis no Repositório da Produção USP.
Dentro desse escopo, a Coordenadoria da Agência se responsabiliza pela: formação, preservação e conservação dos acervos impressos e eletrônicos; capacitação das equipes bibliotecárias e usuários; apoio à editoração de revistas científicas da USP; manutenção de serviços de localização e acesso à informação em qualquer suporte; manutenção das bibliotecas digitais e outros programas automatizados, além de projetos especiais demandados pela comunidade. 
As principais ações estão concentradas em:
  • facilitar o acesso e uso da informação em qualquer suporte;
  • aumentar a visibilidade e acessibilidade à produção intelectual da USP;
  • fomentar a formação e desenvolvimento de competências da comunidade acadêmica e sociedade em geral no uso, acesso e produção da informação e do conhecimento;
  • gerenciar os recursos financeiros e humanos direcionados ao apoio a docentes, discentes e pesquisadores, em suas atividades de formação e pesquisa.                  Fonte: AGUIA - 08/07/20

“Olhar Brasileiro” entra na ginga de Jorge Ben Jor

O programa Olhar Brasileiro, da Rádio USP (93,7 MHz), deu início a uma série de três episódios sobre a música do cantor, compositor e multi-instrumentista carioca Jorge Ben Jor.
No primeiro episódio da série, transmitido no dia 5 passado, foram apresentadas músicas que o compositor gravou ainda quando utilizava o nome artístico de Jorge Ben, com que ficou conhecido desde 1963 – ano de lançamento de seu primeiro álbum – até 1989, quando passou a se chamar Jorge Ben Jor. Mas Que NadaChove Chuva e Por Causa de Você, Menina estão entre essas músicas.
Olhar Brasileiro vai ao ar sempre aos domingos, às 10 horas, com reapresentação na terça-feira, à 0 hora, inclusive via internet, através do link da emissora no site da Rádio USP. Às terças-feiras, ele é disponibilizado no site do Jornal da USP.  O programa é produzido e apresentado pelo pesquisador Omar Jubran.   As edições anteriores de Olhar Brasileiro estão disponíveis neste link. 
Fonte: Jornal da USP - 07/07/20

Dicionário bilíngue mostra diversidade de plantas brasileiras

Com acesso público e gratuito, versão on-line de dicionário tem mais de 2.700 verbetes que podem auxiliar a comunidade científica em pesquisas sobre o assunto

Com a maior diversidade de plantas do mundo, de acordo com um levantamento de botânicos que abastecem o banco de dados Flora do Brasil, o potencial da biodiversidade brasileira estimula o desenvolvimento de pesquisas e produtos inovadores. Para auxiliar o trabalho da comunidade científica que estuda o assunto, foi criado o Dicionário Terminológico Bilíngue de Plantas Brasileiras e Estrangeiras, que conta com mais de 2.700 verbetes e agora tem uma versão na internet, com acesso público e gratuito.
O novo dicionário é embasado na Enciclopédia Agrícola Brasileira, referência na área de Ciências Agrárias, desenvolvida por professores e pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, com contribuição de especialistas de outras instituições, mas que existe somente em língua portuguesa. A ideia de ter uma versão bilíngue foi da pesquisadora Fernanda Bacellar, também professora do Centro de Línguas da Esalq, que dedicou seu doutorado em Letras na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) ao projeto.
“O dicionário bilíngue, com ênfase nas plantas brasileiras, foi uma maneira de mostrar quão rica é a nossa flora, com destaque especialmente às suas propriedades medicinais, que acredito ser uma das soluções para as nossas doenças adquiridas neste mundo moderno, ou seja, um retorno para a natureza em busca de soluções naturais para nosso equilíbrio físico e nossa saúde”, explica Fernanda.
A pesquisa incluiu definição dos termos em português, tradução para o inglês, transcrição fonética em português e inglês, além da inserção dos termos na plataforma on-line. “No meu projeto de doutorado, sob orientação da professora Maria Aparecida Barbosa, compilei todos os termos pertinentes aos verbetes da letra A, cuja defesa ocorreu em maio de 2002. Desde então, juntamente com uma equipe de estudantes de Letras, trabalhamos na compilação da obra lexicográfica, que foi agora concluída”, destaca a pesquisadora.
O Podcast Estação Esalq falou com Fernanda Bacellar sobre a criação do dicionário. O áudio está disponível neste link. O dicionário está disponível no endereço: www.esalq.usp.br/d-plant.    
Fonte: Jornal da USP - 07/07/20