16 agosto 2020
14 agosto 2020
O perfil de cada laboratório público define a intensidade de sua produção científica e tecnológica
Laboratórios públicos ligados a universidades, com equipes formadas predominantemente por estudantes de pós-graduação, tendem a produzir mais artigos científicos, enquanto instalações estabelecidas fora do ambiente universitário, com times compostos sobretudo por técnicos, depositam mais pedidos de patentes. A conclusão é de pesquisadores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (Fearp-USP), que analisaram centenas de laboratórios do país e mapearam sua produção científica e tecnológica. “O objetivo foi tentar compreender como diferentes modelos de laboratórios estavam relacionados à produtividade científica e tecnológica”, explica Alexandre Dias, um dos autores do estudo apresentando os resultados, publicado em dezembro na Economics of Innovation and New Technology.
Dias iniciou suas análises no doutorado, concluído em 2017 sob orientação do economista Sérgio Kannebley Júnior, da Fearp-USP. Os pesquisadores se basearam em dados produzidos a partir de um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2014 acerca de 1.760 laboratórios atuando nas áreas de engenharias, ciências exatas e da Terra, biológicas, agrícolas, da saúde e multidisciplinares. À época, o estudo do Ipea verificou que a infraestrutura de pesquisa no Brasil era majoritariamente formada por pequenos laboratórios ligados a universidades, nos quais trabalham, em média, quatro pesquisadores. O modelo vai na contramão de países com sistemas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) consolidados e que investem em grandes laboratórios franqueados a múltiplos pesquisadores. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP
INFORMS: conteúdo especializado em administração e gestão empresarial
O Censo da Educação Superior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), indica que Administração está entre os cinco cursos mais procurados nos últimos anos. O Sistema de Informações Georreferenciadas (GEOCAPES) complementa a informação: os números de 2018 registram um total de 184 programas de pós-graduação na área de Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo. Um dos recursos assinados pela CAPES para o público desse segmento é a base de dados Institute for Operations Research and the Management Sciences (Informs).
Informs é uma sociedade para profissionais de pesquisa operacional, administração e análise. Sua missão é liderar o desenvolvimento, a disseminação e a implementação de conhecimento básico e aplicado em pesquisas e tecnologias, análise, administração e métodos relacionados à melhoria de processos operacionais, tomada de decisão e gestão.
O Portal de Periódicos CAPES abriga conteúdo em texto completo de 14 revistas científicas, com período de cobertura a partir de 1998, e engloba as ciências sociais aplicadas, com foco em administração de empresas, administração pública e contabilidade.
O Portal de Periódicos CAPES abriga conteúdo em texto completo de 14 revistas científicas, com período de cobertura a partir de 1998, e engloba as ciências sociais aplicadas, com foco em administração de empresas, administração pública e contabilidade.
Reflexões sobre a minha trajetória na USP
Em comunicado, reitor Vahan Agopyan escreve sobre sua carreira na Universidade e a importância da autonomia financeira conquistada em 1989
Este texto tem caráter mais pessoal do que institucional: hoje completo 45 anos de docência formal na USP. Se contarmos meu tempo de alunado, tenho mais de 50 anos de atuação na Universidade. Por isso, peço licença para compartilhar com você essa minha experiência de vida.
Quando da minha graduação, tive a felicidade de me destacar nas duas disciplinas de Materiais de Construção, oferecidas no 5º e 6º semestres do curso de Engenharia Civil da Poli e, com isso, fui convidado a me candidatar a uma Bolsa de IC da Fapesp. Provavelmente fui um dos primeiros bolsistas de IC na Engenharia e um dos dois únicos da minha turma de 200 alunos. Fiz IC em 1973 e 1974, utilizando a infraestrutura do laboratório de uma empresa, já que não se tinha, na USP de então, esse tipo de facilidade: eram outros tempos. Essa oportunidade definiu a minha vida profissional e me conduziu para a carreira acadêmica.
Ser professor da USP não era simples para um jovem. Fui contratado no RTC, em 1975, na vaga do meu orientador que, infelizmente, faleceu precocemente. Nesse momento, como acontecia à época, entrei em uma fila para obter a mudança para RDIDP. Com a contratação, perdi a Bolsa de Mestrado da Fapesp que tinha. Meu salário no RTC, como Auxiliar de Ensino, correspondia à metade do valor dessa bolsa e, para sobreviver, trabalhei em empresa de projetos, construtora e no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), como autônomo. Leia a íntegra do texto.
Fonte: Jornal da USP - 13/08/20
Fonte: Jornal da USP - 13/08/20
Evento na internet busca despertar interesse científico em jovens
Projeto Clubes de Ciência tem participação de pesquisadores da USP em palestras e oficinas que buscam inspirar futuras gerações de pesquisadores com o ensino de ciências de alta qualidade
Despertar o interesse científico em jovens, por meio de oficinas, palestras e mentorias gratuitas oferecidas por pesquisadores de universidades nacionais e internacionais de excelência é o objetivo do projeto Clubes de Ciência Brasil 2020, evento que acontecerá de 10 a 12 de outubro de forma on-line. Podem participar estudantes de ensino médio e superior (até o segundo ano da graduação), que devem se inscrever de 17 de agosto a 14 de setembro no site www.clubesdeciencia.com.br para concorrer a uma das 200 vagas nos clubes deste ano (o link de inscrição estará ativo no dia 17 de agosto).
O programa é desenvolvido por cientistas da Universidade de Harvard, localizada em Massachusetts (EUA), e tem a participação de pesquisadores da USP e de outras universidades brasileiras. Durante o evento, os estudantes são estimulados a desenvolver o pensamento crítico, a criatividade e a colaboração. Nesta edição, serão oferecidos 10 clubes, com 20 alunos em cada, nas áreas de ciência e tecnologia. Para os que não forem selecionados, haverá uma ampla cobertura nas redes sociais do projeto com participação aberta e transmissão ao vivo no Youtube do primeiro dia de evento. O segundo e o terceiro dias serão no formato de hackathon, sendo fechado somente para os selecionados.
Pela USP, alguns dos participantes convidados são Natália Pasternak, do Instituto de Biociências (IB), que falará sobre a área de comunicação científica; Ricardo Galvão, do Instituto de Física (IF), que vai abordar o negacionismo da ciência; e Lucas Fonseca, engenheiro espacial formado pela USP, que vai tratar do tema da ciência e da corrida espacial. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 13/08/20
Fonte: Jornal da Ciência - 13/08/20
13 agosto 2020
Manutenção na rede da AGUIA - 14 de agosto de 2020
No dia 14 de agosto de 2020, sexta-feira, entre 8 e 19h, necessitaremos executar manutenção preventiva na rede de dados e servidores da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA) e, possivelmente, teremos instabilidades no acessos às nossas plataformas (Dedalus, Portal de Busca Integrada, ReP - Repositório da Produção USP, Portal de Revistas da USP, entre outros). Contamos com a compreensão e colaboração de todos. Fonte: AGUIA - 13/08/20
Pandemia interrompe educação de mais de 70% dos jovens no mundo
A crise da COVID-19 está causando um efeito devastador sobre a educação e a formação de jovens. Desde o início da pandemia, mais de 70% dos (as) jovens que estudam ou combinam os estudos com o trabalho foram adversamente afetados(as) pelo fechamento de escolas, universidades e centros de treinamento, de acordo com um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Segundo os resultados do relatório “Juventude e COVID-19: impactos sobre empregos, educação, direitos e bem-estar mental” (em inglês), 65% dos jovens relataram que sua atividade educacional foi adversamente afetada desde o início da pandemia, como consequência do período de transição do ensino presencial em sala de aula para o ensino online ou a distância durante a fase de confinamento. Apesar de seus esforços para continuar os estudos e a capacitação, metade destes jovens acredita que a conclusão dos estudos será atrasada e 9% afirmam que poderão ter que abandonar os estudos de forma definitiva.
A situação é ainda mais grave para os jovens que vivem em países de baixa renda, onde há grandes lacunas no acesso à Internet e na disponibilidade de equipamentos e, às vezes, até de espaço em casa.
Isso destaca a enorme “divisão digital” entre as regiões. Enquanto 65% dos jovens em países de alta renda puderam assistir às aulas por meio de videoconferência, a proporção de jovens que puderam prosseguir seus estudos online em países de baixa renda foi de apenas 18%.
“A pandemia está infligindo vários choques aos jovens. Ela não só destrói seus empregos e suas perspectivas profissionais, mas também compromete sua educação e seu treinamento e tem repercussões graves sobre o seu bem-estar mental. Não podemos deixar que isso aconteça”, disse diretor-geral da OIT, Guy Ryder. Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 13/08/20
A Geografia e o patrimônio cultural brasileiro
O Fórum Nacional de Entidades em Defesa do Patrimônio, entidade que reúne instituições de diferentes áreas do conhecimento, organiza uma agenda intensa de eventos virtuais para a Semana do Patrimônio Cultural Brasileiro, de 17 a 23 de agosto em reverência ao Dia do Patrimônio Histórico (17 de agosto). Integrando arquitetos e urbanistas, historiadores, geógrafos, antropólogos, geólogos, jornalistas, além de professores de diversas áreas de ensino e pesquisa, o fórum foi criado para fazer frente aos ataques ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Com a grave crise política e de gestão na área da cultura e patrimônio, o coletivo vem intensificando as ações e ganhando força em diferentes regiões do país.
A agenda da Semana do Patrimônio Cultural Brasileiro prevê lives e debates multissetoriais sobre a relevância de mobilizar a população para a importância da preservação do patrimônio. Na pauta, conforme indica o coordenador do Fórum e presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Nivaldo de Andrade, também está a urgência em se debater formas de articulação local para conter o desmonte da cultura nacional. O IAB promoverá encontro no dia XX com apresentação de cases regionais em que a ação de arquitetos e urbanistas foi essencial para a preservação do patrimônio.
A Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) programa para o dia 18/08, às 19h, a live “Patrimônio Cultural: a luta pela memória hoje” por meio de seu canal de You Tube (Fna Federação). Segundo a presidente da FNA, Eleonora Mascia, o momento é decisivo e a sociedade civil precisa unir-se para evitar que se apague anos da história nacional. “O Fórum tem uma ação diferenciada porque integra profissionais de diversas áreas em uma causa coletiva. Nossa programação para a Semana do Patrimônio é uma forma de mostrar à sociedade a importância das políticas de preservação do patrimônio nacional. Nossa luta vai além do Iphan porque há muitas outras questões fundamentais para a valorização da memória. Precisamos da ajuda dos profissionais envolvidos e de toda a sociedade”. Fonte: Jornal da Ciência - 13/08/20
A Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) programa para o dia 18/08, às 19h, a live “Patrimônio Cultural: a luta pela memória hoje” por meio de seu canal de You Tube (Fna Federação). Segundo a presidente da FNA, Eleonora Mascia, o momento é decisivo e a sociedade civil precisa unir-se para evitar que se apague anos da história nacional. “O Fórum tem uma ação diferenciada porque integra profissionais de diversas áreas em uma causa coletiva. Nossa programação para a Semana do Patrimônio é uma forma de mostrar à sociedade a importância das políticas de preservação do patrimônio nacional. Nossa luta vai além do Iphan porque há muitas outras questões fundamentais para a valorização da memória. Precisamos da ajuda dos profissionais envolvidos e de toda a sociedade”. Fonte: Jornal da Ciência - 13/08/20
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Trabalho excessivo em casa pode implicar riscos para a saúde
O trabalho em casa é uma realidade cada vez mais presente no dia a dia do brasileiro, neste momento de pandemia. No entanto, se realizada de maneira incorreta, essa atividade pode causar sérios danos à saúde. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), muitas pessoas sofrem incômodos pela postura incorreta, como é o caso da dor lombar, que afeta sete em cada dez pessoas. Móveis inadequados, não adaptados para o trabalho, são os responsáveis por dores nas costas, cefaleia, fadiga e outros problemas. Por esses motivos, a postura é essencial. O médico Dennis Barbosa, ortopedista do Instituto de Ortopedia da Faculdade de Medicina da USP, lembra que, quando estamos à frente do computador, devemos “ter uma cadeira adequada, onde se consiga apoiar os pés no chão, ou em um suporte ergonômico. Quando se está digitando, o ideal é ter um apoio para os cotovelos, para os punhos e fazer a digitação só com os dedos. As costas devem estar retas, com o monitor na altura dos olhos, para não ficar com a cabeça muito abaixada ou levantada”.
O investimento em móveis planejados, seguindo recomendações para a ergonomia, pode ser uma alternativa para evitar lesões, ou até mesmo o agravamento de alguma enfermidade. Segundo o ortopedista, “o ideal é que a cadeira seja regulável na altura, no encosto, com o apoio do braço ajustável de acordo com a altura da pessoa e da mesa, porque o apoio do cotovelo é importante para não forçar o ombro”.
Ficar horas a fio digitando sem uma pausa para o descanso e para alongar o corpo também é prejudicial. A iluminação é outro cuidado necessário para não forçar a vista e ter dores de cabeça. Segundo Barbosa, “o maior problema no trabalho em casa é a pessoa não saber dosar o quanto está trabalhando. Existe uma tendência de se trabalhar muito mais quando se está em casa. O ideal é tentar manter uma rotina, da mesma maneira que faria no seu local de trabalho, respeitando seu corpo”. Ouça o áudio. Fonte: Jornal da USP - 12/08/20
12 agosto 2020
Nuclear é pop! Juntos pela nuclear!
O Stand Up For Nuclear Brazil é uma iniciativa anual empreendida pelo Nuclear Pride Coalition , grupo composto por diversas organizações ambientalistas & pró-nuclear, com o objetivo de desmistificar e promover a área nuclear ao redor do mundo.
Todos os anos grupos se reúnem em espaços públicos de diversas cidades para conversar sobre o tema e sua importância - sempre de uma forma interativa, divertida e educativa. Esse ano, devido à pandemia, o evento acontecerá de forma virtual e não será concentrado em apenas um dia, mas ao longo do mês de setembro. Essa é a primeira vez que o Brasil participa da iniciativa, e a data da mobilização no país será o dia 26 de setembro.
Todos os anos grupos se reúnem em espaços públicos de diversas cidades para conversar sobre o tema e sua importância - sempre de uma forma interativa, divertida e educativa. Esse ano, devido à pandemia, o evento acontecerá de forma virtual e não será concentrado em apenas um dia, mas ao longo do mês de setembro. Essa é a primeira vez que o Brasil participa da iniciativa, e a data da mobilização no país será o dia 26 de setembro.
Junte-se ao movimento. Defenda o Nuclear. Este ano, durante todo o mês de setembro, todos os finais de semana em todo o mundo haverá Stand Ups. #StandUpSeason.
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11 agosto 2020
Conselho Técnico-Científico da Capes debate critérios de avaliação
Benedito Aguiar, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), participou do primeiro dia da 197ª reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES), nesta segunda-feira, 10, por videoconferência. O encontro foi conduzido pela equipe técnica da Diretoria de Avaliação da CAPES e contou com 55 participantes na sala virtual.
Na conferência foram discutidos o calendário para Avaliação Quadrienal 2021, bem como feita uma reflexão sobre os critérios de excelência para a classificação dos Programas de Pós-Graduação com notas 6 e 7, sem qualquer deliberação. Na ocasião, Benedito disse ter trazido à consideração do CTC apenas elementos para um amplo debate sobre o tema, que será realizado com a participação das áreas de avaliação.
O presidente destacou que o ano de 2021 será dedicado à avaliação quadrienal e à preparação do modelo multidimensional a ser implantado em 2022. Em suas observações acerca das etapas do calendário de avaliação, Aguiar frisou que as propostas discutidas na reunião precisam ser amadurecidas, assim como não ter a CAPES a pretensão de que tenham se esgotado as possibilidades”.
O CTC-ES é um colegiado formado por diretores da CAPES e representantes de cada uma das grandes áreas do conhecimento e de associações de relevância para pós-graduação brasileira. Fonte: CCS/CAPES – 11/08/20
Uma dose de Darwin na taxonomia
Nova forma de classificar os seres vivos privilegia a história evolutiva e abandona as divisões da classificação de Lineu
Dois livros lançados em junho sistematizam uma proposta alternativa de classificar os seres vivos a partir de sua história evolutiva, de suas relações de ascendência e descendência, independentemente de suas características anatômicas e sem o emprego das tradicionais categorias taxonômicas hierárquicas, como domínios, reinos, filos, classes, ordens, famílias e gêneros. Essas divisões derivam das ideias apresentadas em meados do século XVIII em sucessivas edições da célebre obra Systema Naturae, do naturalista sueco Carl von Linné, mais conhecido como Lineu. Os defensores do PhyloCode, nome formal da iniciativa recém-proposta, consideram as categorias de matriz lineana, ainda hoje um dos pilares da taxonomia, como abstrações descoladas da realidade biológica que não fazem mais sentido diante do avanço da filogenia. Também criticam as dificuldades de incorporar a descoberta de novas espécies e revisões de suas relações de parentesco em um sistema baseado em divisões taxonômicas estanques.
“A contribuição de Lineu para a biologia foi revolucionária e notavelmente duradoura, mas ela era pré-evolucionista e antecede em um século a publicação de A origem das espécies, de Charles Darwin”, diz, em entrevista por e-mail, a Pesquisa FAPESP o biólogo norte-americano Philip Cantino, da Universidade de Ohio, um dos idealizadores do PhyloCode, ao lado do colega Kevin de Queiroz, do Museu Nacional de História Natural, de Washington, Estados Unidos. A dupla assina o livro International Code of Phylogenetic Nomenclature (PhyloCode), que contém as normas e diretrizes fundamentais da proposta. “Apesar de a aceitação quase universal da premissa de que a classificação deveria se basear em relações filogenéticas, os biólogos continuam a nomear clados [grupos de organismos que descendem de um ancestral comum] usando um sistema pré-evolutivo.”
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