17 setembro 2020

E-books estão disponíveis em biblioteca digital para comunidade USP

Desenvolvida para ser o melhor provedor de conteúdo universitário do Brasil e a melhor solução digital de e-books para instituições de ensino superior, a Minha Biblioteca é uma 
plataforma digital de livros que possui um vasto acervo de títulos técnicos e científicos.
Formada por mais de 12 grandes editoras acadêmicas do Brasil e 15 selos editoriais, por meio da Minha Biblioteca, estudantes, professores e profissionais têm acesso rápido, fácil e simultâneo a milhares de títulos, basta que haja acesso à internet.

A comunidade USP tem à disposição mais uma opção de acesso a conteúdos digitais. Voltado especialmente à formação de alunos da área da saúde, o catálogo “Medicina & Saúde” conta

com livros digitais em português. A coleção está disponível na plataforma Minha Biblioteca, que oferece acesso a milhares de livros eletrônicos das principais editoras do país. A plataforma pode ser acessada por computadores, tablets ou smartphones. Os leitores poderão encontrar conteúdos relacionados à Medicina, Saúde Pública, Enfermagem, Farmácia, Química, Psicologia, Odontologia, entre outros, além de amplo acervo composto por centenas de livros da bibliografia básica. A plataforma oferece ao usuário uma série de recursos de apoio à experiência de leitura e estudo, como anotações nas páginas, marcadores de texto e cópia de parte do conteúdo, além da opção “Ler em voz alta”, disponível no menu inferior. Cada e-book também pode ser adicionados à seção “Meus livros”, uma espécie de estante virtual personalizada. Ao finalizar a leitura, o usuário pode escolher “Devolver” o livro ao catálogo.   Leia o Tutorial.  
Fonte: Plataforma Minha Biblioteca - 17/09/20

Profissionais formados na USP, Unesp e Unicamp têm produtividade maior

Imagine duas pessoas, com o mesmo nível universitário, idade, gênero, ocupação, tempo de emprego, trabalhando no mesmo Estado e setor de atividade. Se uma delas tiver feito a graduação na USP, na Unesp ou na Unicamp, o diferencial de produtividade, em 2018, terá sido 24% maior em comparação a um profissional graduado em outras universidades, sejam elas públicas ou privadas. Caso não sejam levadas em conta variáveis como gênero, idade, unidade federada, entre outras, o diferencial bruto será 62% maior.
No longo prazo, ou seja, pensando em uma carreira profissional de 40 anos (no caso dos graduados) e de 35 (no caso dos pós-graduados), o valor gerado pela produtividade dos profissionais formados por USP, Unesp e Unicamp é maior do que o investimento que a sociedade faz para manter essas instituições. Como se sabe, as três universidades estaduais paulistas são bancadas pelo repasse de 9,57% da arrecadação do ICMS.
Os dados são de um estudo publicado nesta quinta-feira (17) pelo Núcleo de Economia Regional e Urbana (Nereus) da USP. O levantamento “As Três Grandes Universidades Públicas Paulistas Valem o que Custam?“ foi produzido pelos professores Carlos Roberto Azzoni e Eduardo A. Haddad, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, e Moisés Vassallo, da Universidade Federal de Itajubá, a pedido dos reitores da USP, Unesp e Unicamp.   
Fonte: Jornal da USP - 17/09/20

 

 

16 setembro 2020

Slides do webinar Web of Science
Assista à gravação do webinar

A contribuição da normalização técnica para as cidades inteligentes

A ABNT NBR ISO 37122:2020 define cidade inteligente como aquela que aumenta o ritmo em que proporciona resultados de sustentabilidade social, econômica e ambiental e que responde a desafios como mudanças climáticas, rápido crescimento populacional e instabilidades de ordem política e econômica, melhorando fundamentalmente a forma como engaja a sociedade, aplica métodos de liderança colaborativa, trabalha por meio de disciplinas e sistemas municipais, e usa informações de dados e tecnologias modernas, para fornecer melhores serviços e qualidade de vida para os que nela habitam (residentes, empresas, visitantes), agora e no futuro previsível, sem desvantagens injustas ou degradação do meio ambiente natural.
Nesta norma publicada, encontram-se 80 indicadores para cidades inteligentes contemplando 19 temas: economia, educação, energia, meio ambiente e mudanças climáticas, finanças, governança, saúde, habitação, população e condições sociais, recreação, segurança, resíduos sólidos, esporte e cultura, telecomunicação, transporte, agricultura local/urbana e segurança alimentar, planejamento urbano, esgotos, água. Estes indicadores foram escolhidos de tal forma a constituir um conjunto sistêmico com um número mínimo de itens e estão alinhados com as diretrizes dos ODS da ONU, da ITU-International Telecommunication Union e da IEC-International Electrotechnical Commission.
A leitura atenta destes indicadores nos aponta para a tecnologia como um dos componentes importantes das cidades inteligentes sem que seja considerada como a sua característica principal, devendo ser utilizada de maneira harmônica como todos os demais componentes que tornem a cidade um território adequado para os seus cidadãos.  Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 16/09/20

Resolução CoPq Nº 8.012 - trabalhos e pesquisa de campo


Foi publicada ontem, 15 de setembro de 2020, a Resolução CoPq Nº 8.012, que dispõe sobre a realização de trabalhos ou pesquisa de campo, enquanto estiver vigente o Plano USP para o retorno gradual das atividades presenciais.    Fonte: CoPq-USP - 15/09/20

Plataforma Acácia: genealogia acadêmica do Brasil

Plataforma Acácia foi concebida com o intuito de documentar as relações formais de orientação no contexto dos programas de pós graduação brasileiros. Isto é feito utilizando dados disponibilizados pela Plataforma Lattes, que atualmente concentra mais de 6,3 milhões de currículos acadêmicos. A documentação é feita sob a forma de grafos de genealogia acadêmica, em que cada vértice representa um pesquisador e cada aresta uma relação de orientação concluída entre dois pesquisadores (orientador e orientado). Para maiores informações sobre o processo de construção da plataforma, consulte a página Sobre.
O termo Acácia é uma inspiração da árvore Acácia, uma espécie nativa do sudeste Australiano. O formato da copa desta espécie assemelha-se com os grafos de genealogia acadêmica identificados no contexto brasileiro, ou seja, são compactos em termos de altura, indicando que no Brasil a Ciência é jovem (possui poucas gerações de doutores e mestres), mas largos, em termos de comprimento.     Fonte: UFABC - 16/09/20

15 setembro 2020

Como soluções inovadoras desenvolvidas na USP chegam à sociedade?


Todo o conhecimento científico, tecnológico e cultural produzido na universidade é um patrimônio à disposição da sociedade. Mas parte dessa produção, para chegar às pessoas, precisa ser transformada em tecnologias, em produtos aplicáveis para melhorias de processos, para industrialização, serviços. E para isso ocorrer, centros de pesquisa realizam parcerias com empresas, que adquirem o direito de produzir em larga escala e comercializar essas soluções. Em linhas gerais, esse é o processo que define a inovação: desenvolver um produto (bem/serviço) novo ou significativamente melhorado, ou criar novos processos e métodos de melhorias.
O acesso à produção industrial e intelectual da universidade pode ser obtido através da aquisição de patentes, marcas, direitos autorais de livros, softwares, músicas, entre outras criações. Na USP, quem coordena essa intermediação e fornece apoio aos pesquisadores, alunos e funcionários em relação ao setor produtivo é a Agência USP de Inovação (Auspin).
Marcos Martins, coordenador da agência, argumenta que a inovação no ambiente acadêmico pode ser gerada a partir de uma pesquisa ou ideia de um docente que deseja produzir mais do que artigos e papers. “Isso não é conflito de interesse; pelo contrário. E deve ser estimulado, não punido”.
Mais do que buscar parcerias com empresas, a USP tem atuado para estimular o empreendedorismo na sua própria comunidade acadêmica. Ou seja, incentivar os pesquisadores a transformarem suas soluções inovadoras em negócios. A Universidade sedia dois parques tecnológicos, um em São Paulo (Cietec) e outro em Ribeirão Preto (Supera), além de incubadoras e aceleradoras de empresas.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 15/09/20

Em defesa da autonomia das universidades

A autonomia financeira conquistada pelas três universidades estaduais paulistas – USP, Unesp e Unicamp – por meio do decreto 29.598, de fevereiro de 1989, encontra, de tempos em tempos, resistência em instâncias governamentais, resultado de informação incorreta ou insuficiente.
Há impressão de que, com a autonomia, as instituições podem gastar os recursos a seu bel-prazer. Ao contrário, os gestores têm a responsabilidade de administrar as universidades com os recursos disponíveis, o que inclui o pagamento dos salários dos ativos e dos aposentados. Como em qualquer organização séria, as despesas devem ser compatíveis com a receita.
Os recursos repassados para as universidades estaduais paulistas são 9,57% do que o Estado arrecada com o ICMS e a flutuação do imposto recolhido se reflete diretamente nos repasses. Nos últimos anos, quando a arrecadação foi reduzida significativamente devido à instabilidade na economia, os repasses mensais diminuíram em relação aos previstos pelo Estado. As três universidades enfrentaram dificuldades financeiras, superadas por medidas duras de contenção dos gastos. No caso da USP, de 2015 a 2019, os repasses foram reduzidos em 4,63% do que o previsto.   Leia a íntegra do texto.    Fonte: Jornal da USP - 15/09/20

Brasileiros higienizam alimentos de forma inadequada na pandemia

Menos da metade dos 3 mil entrevistados usavam solução de água com hipoclorito de sódio na higienização segura dos alimentos

Mesmo com os órgãos do governo e a mídia divulgando incessantemente informações sobre as formas de transmissão e prevenção do novo coronavírus, parte da população brasileira adota práticas de higiene inadequadas em relação aos alimentos. É o que mostra um estudo do Centro de Pesquisas em Alimentos (Food Research Center – FoRC), sediado na USP, Cidade Universitária.
O estudo entrevistou, em julho,  3 mil pessoas de todas as regiões do País, sendo a maioria mulheres, casadas e com alto nível de escolaridade.
A pesquisa, realizada por meio de questionário disponível na internet e divulgada pelas mídias sociais, revelou, por exemplo, que 52,3% das pessoas higienizam frutas de forma incorreta: 17,9% usam apenas água; 7%, água com vinagre; e 27,4%, água com detergente. “Menos da metade – 45,2% – usa solução de água com hipoclorito de sódio, o que realmente inativa o vírus de forma segura”, afirma o coordenador da pesquisa, Uelinton Manoel Pinto, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP e um dos integrantes do FoRC.
“A água e o vinagre não possuem qualquer efeito sobre o vírus. Já o detergente, embora tenha poder de inativá-lo, pode deixar resíduos tóxicos no organismo humano”, explica o pesquisador, “lembrando que o uso desse produto também foi apontado por 10,6% para a limpeza das verduras”.   Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 14/09/20

14 setembro 2020

Simpósio de iniciação científica da USP abre inscrições para jovens pesquisadores

Para contribuir com o desenvolvimento de competências necessárias à pesquisa acadêmica e promover a interação entre pesquisadores de todos os níveis e áreas, a Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da USP recebe inscrições para mais uma edição do Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (Siicusp).
O evento é aberto a alunos de graduação dos diversos cursos e campi da Universidade e também de outras instituições nacionais e internacionais, que tenham desenvolvido trabalhos de iniciação científica ou tecnológica e que tenham um professor orientador. Também podem participar alunos do ensino médio cadastrados em programas de pré-iniciação científica e de pré-iniciação em desenvolvimento tecnológico e inovação da USP.
Devido à pandemia e a necessidade de distanciamento social, o Siicusp precisou adaptar algumas atividades neste ano. A primeira fase será realizada de forma virtual, com sessões de apresentação e arguição oral em plataformas on-line, entre 15 de outubro e 30 de novembro, conforme a programação. A Etapa Internacional ocorrerá em março de 2021, com apresentações dos participantes da primeira fase que forem indicados pelas Comissões de Pesquisa de cada unidade.
Para participar, os estudantes podem se inscrever gratuitamente neste site até o dia 30 de setembro, preenchendo todos os dados solicitados e um resumo do trabalho. Depois, o sistema enviará uma mensagem para o e-mail cadastrado e será necessário fazer a validação pelo orientador. As regras completas podem ser consultadas no edital.

Sobre o Siicusp
O Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP é realizado anualmente pela Pró-Reitoria de Pesquisa da USP desde 1993. Ele é composto de duas fases: na primeira, cada unidade, ou grupo de unidades, organiza seu próprio evento, com trabalhos de sua área específica. Os estudantes apresentam seus projetos para uma comissão avaliadora, que indica os que forem mais bem avaliados para a segunda fase, a etapa internacional.

28.º Siicusp
Inscrições: 14 a 30 de setembro de 2020 neste link.
Informações: edital on-line.
1ª  Fase (apresentações on-line nas unidades): 15 de outubro a 30 de novembro, confira aqui a programação.   Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa - 14/09/20

Novos docentes podem solicitar apoio financeiro para iniciar suas pesquisas

Os professores recém-contratados pela Universidade poderão solicitar apoio financeiro para desenvolver seus projetos de pesquisa. O Programa de Apoio à Formação de uma Infraestrutura Institucional de Pesquisa aos Novos Docentes, iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), prevê o auxílio de R$ 15 mil, pago via remanejamento orçamentário às unidades, com o objetivo de proporcionar a esses profissionais as condições iniciais para o estabelecimento de uma estrutura de pesquisa.
“Garantir a continuidade de sua excelência é uma preocupação constante da Universidade, por isso a Pró-Reitoria de Pesquisa tem dedicado uma atenção especial aos nossos novos docentes. Esse auxílio tem se mostrado importante para ajudar os pesquisadores recém-contratados a estabelecer uma infraestrutura apropriada para o desenvolvimento de suas pesquisas”, explicou o pró-reitor de Pesquisa, Sylvio Roberto Accioly Canuto.
Os recursos poderão ser utilizados para compra de material permanente e de consumo, pagamento de serviços de terceiros, diárias e passagens para o docente ou para seus alunos de iniciação científica e pós-graduação.
O auxílio será concedido a docentes em Regime de Dedicação Integral à Docência e Pesquisa (RDIDP), que entraram em exercício do cargo a partir de 28 de agosto de 2019.
Para se inscrever, os docentes devem enviar, até o dia 5 de outubro, um resumo descritivo de seu projeto de pesquisa, com a publicação de sua contratação no Diário Oficial do Estado de São Paulo, cópia do documento que ateste a data de início do exercício do cargo e a declaração de anuência da Comissão de Pesquisa de sua unidade.
Os documentos devem ser enviados pelas Comissões de Pesquisa pelo Sistema Atena (Pesquisa Atende>Formulário>Nova Solicitação). Todas as propostas serão analisadas por uma comissão formada pela Pró-Reitoria. Para mais informações, consulte o edital disponível na página da Pró-Reitoria de Pesquisa.   Fonte: Jornal da USP - 14/09/20

Fonte: CAPES - set. 2020

Leia a edição de setembro de 2020

Eventos acontecem na 3ª semana de setembro



12 setembro 2020

Explore detalhes sobre todas as Indicações Geográficas brasileiras

Indicação Geográfica é o reconhecimento, na forma de um registro concedido pelo INPI, a uma região geográfica que se tornou conhecida ou apresenta vínculos relativos à qualidade e características com um produto ou serviço.   Conheça quais são as Indicações Geográficas Brasileiras.    Fonte: DataSebrae


Wolters Kluwer - 60 dias de acesso aos recursos informacionais

A Wolters Kluwer está oferecendo a cortesia de 60 dias de acesso aos produtos da editora a toda a USP. Todos os produtos estarão conectados em um único ponto de acesso, o Meta Buscador OvidDiscovery. Assista ao vídeo do Atlas 3D de Anatomia.    Fonte: AGUIA - 11/09/20