26 novembro 2020

Revista “Estudos Avançados” chega ao número 100

“Este é um número de comemorações. Desde a criação da revista Estudos Avançados, em 1987, publicação quadrimestral, chegamos ao 100º número sem nenhuma interrupção. Mantivemos, ao longo dos anos, sua linha editorial. A partir de investigações e ensaios produzidos por pesquisadores da USP e colaboradores vinculados a outras universidades e centros de pesquisa, Estudos Avançados nasceu com o propósito de focalizar nossa contemporaneidade e os desafios que o presente propõe para a consolidação de sociedades mais justas e com qualidade de vida.” É assim que se apresenta, no seu editorial, o número 100 da revista Estudos Avançados, do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, que acaba de ser lançado.
Disponível na plataforma Scielo, a edição traz um dossiê sobre o impacto da covid-19, presta homenagem a intelectuais como o sociólogo Florestan Fernandes e o economista Celso Furtado e lembra os cem anos da morte do sociólogo alemão Max Weber, além de rememorar os 250 anos do nascimento do compositor alemão Ludwig van Beethoven. A revista também homenageia o professor Alfredo Bosi, “que assegurou por três décadas (de janeiro de 1989 a agosto de 2019) a preservação deste patrimônio da USP e do IEA que é a revista Estudos Avançados”, como informa outro trecho do editorial.
O destaque da publicação é o dossiê sobre os impactos desencadeados pela covid-19. São 12 artigos, cinco deles integrantes do ciclo virtual Impactos da Pandemia, promovido recentemente pela Academia de Ciências do Estado de São Paulo, em parceria com o IEA e a Pró-Reitoria de Pesquisa da USP. Além de questões fundamentais do debate público, há perguntas correntes no senso comum, incluindo discussões acerca de medicamentos e tratamentos, dos reflexos econômicos e graves impactos no mercado de trabalho, assim como na educação. Há ainda um artigo que esclarece a questão da contaminação de alimentos pelo coronavírus.   Veja maisFonte: Jornal da USP - 26/11/20


Aberta seleção para doutorado-sanduíche no exterior

Está aberto o processo seletivo para o Programa Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE) oferecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A seleção prevista no Edital nº 19/2020 permite que alunos matriculados em cursos de doutorado avaliados com nota quatro ou maior na última quadrienal, que comprovem fluência na língua estrangeira da instituição de destino, façam parte de sua formação no exterior.

Heloísa Hollnagel, diretora de Relações Internacionais da CAPES, explicou que a habilidade no idioma de destino é exigida para que o aluno consiga interagir num laboratório internacional, melhorando sua experiência: “Eu recomendo a todos que têm intenção de fazer mobilidade que invistam no aprimoramento de um segundo idioma para facilitar a sua formação e ampliar a produção cientifica brasileira em coautoria”.

O Edital oferece até 1.400 bolsas aos doutorandos, que deverão voltar ao Brasil para defender sua tese após a vigência do benefício, que terá duração entre quatro e seis meses.

As instituições têm até o dia 12 de março do próximo ano para fazerem a seleção interna dos candidatos e divulgarem seus resultados. A inscrição no sistema da CAPES será feita de 15 de março a 1º de abril. Após homologação, emissão das cartas de concessão e todos os trâmites necessários para a implementação das bolsas, as atividades no exterior poderão ser iniciadas entre julho e setembro de 2021.    Fonte: CCS/CAPES - 26/11/20


Melhores práticas de atribuição de autoria: dar crédito a quem merece

A autoria está se tornando um problema cada vez mais complicado à medida que as colaborações em pesquisa proliferam, a importância de citações para posições titulares e doações persiste, e não há consenso sobre uma definição. A questão está repleta de implicações éticas porque transmitir claramente quem é responsável pelo trabalho publicado é essencial para a integridade científica. 
Recurso disponível para download. 
Definindo o critério de autoria e quem deve ser incluso no seu artigo, determinando a ordem dos autores, evitando problemas de autoria honorária e fantasma e outras questões éticas.
Muitas revistas atualmente aderem às diretrizes do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (ICMJE), que estabeleceu quatro critérios que cada autor de um artigo deve obedecer:

  1. Participação significativa na concepção do estudo, na coleta de dados, ou na análise/interpretação de dados;
  2. Envolvimento na elaboração ou revisão do manuscrito;
  3. Aprovação da versão final do manuscrito para publicação; e
  4. Responsabilidade pela exatidão e integridade de todos os aspectos da pesquisa.

    Leia a íntegra do texto.   Fonte: AGUIA – 26/11/20

Portal de Revistas USP: artigos em texto completo ao alcance de todos!

O Portal de Revistas USP é a biblioteca digital das revistas publicadas por Unidades, Órgãos de Integração e Órgãos Complementares da Universidade de São Paulo e, em alguns casos, em parceria oficial com instituições externas.
Apoiado na filosofia do Acesso Aberto,  o Portal foi criado em 2008 com o objetivo de reunir, organizar e prover acesso pleno e gratuito às revistas publicadas sob a responsabilidade da Universidade de São Paulo, ampliando sua visibilidade em âmbito nacional e internacional. Em 2012 foi remodelado, alterando-se inclusive sua tecnologia inicial, de modo a preparar tanto as revistas como seus editores para mais um salto qualitativo rumo a internacionalização e modernização exigidas na contemporaneidade.  Com isso passa a integrar a rede de portais de revistas científicas que utilizam o Open Journal Systems como plataforma tecnológica.
O Portal está construído de forma a ser interoperável com sistemas similares nacional e internacionalmente, tais como Google Acadêmico, OASIS do IBICT/MCTPublic Knowledge Project e outros. No âmbito interno, se encontra indexado pelo Portal de Busca Integrada da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica e ainda está interligado com a Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP de modo a transferir os metadados e o arquivo completo de todo os documentos de autores USP publicados em qualquer uma de suas revistas, observando-se o prazo de 48 horas.   Saiba mais.    Fonte: AGUIA - 26/11/20

Gravações e slides dos webinars da Elsevier

Slides  |  Gravação |  Senha de acesso: elsevier@usp1

Slides  |  Gravação |  Senha de acesso: scopus_usp1


Slides  |  Gravação  |  Senha de acesso: scival@usp1  

25 novembro 2020

OECD no Portal de Periódicos da CAPES


Instituições participantes do Portal de Periódicos da CAPES têm acesso a diversos conteúdos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, incluindo a OECD iLibrary. Constituída de coleções multidisciplinares, a biblioteca disponibiliza estatísticas, livros, periódicos e obras de referência com um período de cobertura que varia desde 1961 até o ano corrente.
Ao realizar uma pesquisa com o termo OECD na opção buscar base, o usuário gera uma lista com seis resultados. As coletâneas disponíveis para a comunidade acadêmica brasileira estão divididas para facilitar o acesso à informação procurada.
A plataforma possibilita o acesso às publicações por meio de menus, que incluem, entre outras opções, a consulta por tema, país ou tema + país, contribuindo para uma pesquisa mais precisa.
Além da consulta pelo link buscar base, também é possível localizar as revistas científicas do editor individualmente pela opção buscar periódico, inserindo o nome da publicação desejada, o código ISSN ou selecionando o editor/fornecedor OECD iLibrary.   
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 25/11/20

24 novembro 2020

O book das aves de Santos: guia traz fotos e informações em livro digital

Reunindo informações de dez anos de observação, pesquisadores da USP lançam um guia de aves que vivem na região do Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos. A publicação traz informações sobre 43 das espécies mais vistas entre as 87 já observadas no local e pode ser consultada on-line ou baixada gratuitamente neste link
O guia digital é bilíngue (português e inglês) e composto de um mapa de visualização e escuta de cada espécie, de acordo com a frequência em cada diferente local do engenho. Duas das aves descritas e fotografadas – o tucano-de-bico-preto e o saíra-sapucaia – são espécies consideradas “vulneráveis”, na categoria de classificação da União Internacional para 
Faça um passeio virtual

Conservação da Natureza. Significa que há risco alto de extinção em médio prazo.

O projeto foi realizado com recursos do 4º Edital Santander/USP/FUSP de Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão e envolveu servidores e docentes do Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos, órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, do Museu de Zoologia (MZ), do Instituto de Biociências (IB), ambos também da USP, e da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Santos.   Saiba mais.    

Fonte: Jornal da USP - 24/11/20

USP lança fundo patrimonial para financiar programas acadêmicos

Fundo patrimonial terá aporte de R$ 10 milhões da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (Fusp)

Um evento virtual, realizado no dia 24 de novembro, marcou o lançamento do projeto de endowment da USP. O programa foi apresentado pelo diretor executivo da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (Fusp), Antonio Vargas de Oliveira Figueira.
O termo endowment designa o conjunto de recursos oriundos de doações privadas, que são geridos e administrados na forma de fundo patrimonial. Esses fundos estão à disposição de uma instituição para que esta destine seus rendimentos e eventuais novos aportes para determinadas funções bem definidas, procurando-se manter intacto o valor do patrimônio.
Apesar de pouco comum nas universidades brasileiras, o modelo já é amplamente difundido nos Estados Unidos, por exemplo, na Universidade de Harvard, onde um terço dos recursos são obtidos desta forma.
“A sinergia de três ações tornou possível o lançamento do fundo patrimonial da USP. Primeiro, uma boa gestão da Fusp resultou em uma reserva financeira para o aporte de R$ 10 milhões no projeto. Em segundo lugar, a lei 13.800, que regulamenta a prática no Brasil, nos dá segurança jurídica. E, em terceiro, temos a experiência já vivenciada com o programa USP Vida durante este período”, explicou o reitor da USP, Vahan Agopyan.

O diretor da Fusp explicou que o fundo deverá instituído, gerido e administração por uma organização gestora, que atuará na captação e gestão das doações, na preservação do patrimônio principal e na aplicação de seus rendimentos.
Pessoas físicas e jurídicas poderão fazer doações, que poderão serão para ações gerais da Universidade ou revertidas para propósitos específicos, como ações de acolhimento e de permanência estudantil e atividades acadêmicas complementares. “O fundo patrimonial, no entanto, não substitui o orçamento do Estado”, ressaltou Figueira.
Agopyan alertou que esse é um programa de planejamento de longo prazo, cuja “semente vai vingar daqui a dez ou vinte anos”.
Algumas unidades de ensino e pesquisa da USP já possuem endowments. Em 2012, a Escola Politécnica lançou a iniciativa Amigos da Poli; o Fundo Patrimonial da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) existe desde 2014; e o endowment da Faculdade de Medicina foi criado em 2016.  
Mais informações podem ser obtidas no site do Fundo Patrimonial USP.   
Fonte: Jornal da USP - 24/11/20

Nova versão de aplicativo do Jornal da USP traz notícias em texto, áudio e vídeo

Podcasts, canal no YouTube e todo o conteúdo do site pode ser acompanhado através de app gratuito disponível para Android e iOS

Mais do que um site relacionado à Universidade, o Jornal da USP é um portal completo com informações, análises e debates sobre os fatos e notícias de interesse da sociedade, com grande destaque para a ciência. Desde 2016, o público pode acompanhar o conteúdo através do aplicativo de celular disponível para os sistemas Android e iOS. Agora, em novembro, o app ganha uma nova versão que inclui a produção de podcasts, vídeos do Canal USP no YouTube e as colunas diárias de especialistas da Universidade na Rádio USP.
O aplicativo é uma parceria entre a Superintendência de Comunicação Social (SCS), responsável pelo Jornal da USP, e a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI). “Essa nova versão tem uma interface totalmente redesenhada, o foco é no usuário e em melhorar sua experiência. No caso dos podcasts, por exemplo, é possível baixá-lo e ouvir quando quiser”, explica o professor da Escola Politécnica (Poli) da USP Jun Okamoto Jr., assistente da STI e responsável pelo desenvolvimento do aplicativo.
A divulgação do conhecimento gerado na Universidade tem atraído cada vez mais a atenção do público. “O novo aplicativo do Jornal da USP é mais um passo para ampliar a sua audiência, que  cresce seguidamente. Atualmente, já temos 2,3 milhões de visitantes mensais. Em breve, teremos mais novidades. Agradeço o apoio da STI”, disse o superintendente da SCS, Luiz Roberto Serrano. 
A diretora de redação do Jornal da USP, Marcia Blasques, destaca que, nos últimos anos, a produção do site se diversificou muito. “Cada vez mais investimos em conteúdos de áudio e vídeo, além de textos, fotos e infografias. A nova versão do aplicativo reflete essa realidade, organiza melhor os diversos produtos que oferecemos, e torna mais fácil para nosso público acompanhar tudo isso”.    Saiba mais.     Fonte: Jornal da USP - 24/11/20

Educando para uma Cidade Inteligente

Informamos que a entrevista com a Professora Brasilina Passarelli para a Smart City TV acaba de ser publicada no site: https://youtu.be/RPgHfRr-hrU.
A Profa. Brasilina Passarelli nos fala das mudanças necessárias nos processo educacionais para enfrentarmos as exigências que o novo mundo das Smart City nos traz. Nesta entrevista, Brasilina faz uma apanhado geral da evolução tecnológica nos meios de comunicação digitais e nos coloca os desafios a superar.
Professora Titular e Vice-Diretora da Escola de Comunicações e Artes da USP, Vice-Presidente da Agência USP de Comunicação Acadêmica (AGUIA) e Coordenadora Científica da Escola do Futuro. Saiba mais sobre a Profa. Brasilina Passarelli em seu perfil do LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/brasilina-passarelli-0996151b.    Fonte: AGUIA - 24/11/20

Conectividade é tema de reunião entre CAPES e CNPq

Agências são parceiras no projeto Conecti, de uso de dados para dar visibilidade e impacto à pesquisa e à pós-graduação


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) são parceiros no projeto Conecti, que tem o objetivo de promover a visibilidade e o impacto da pesquisa e da pós-graduação brasileiras. 
O objetivo é usar dados com inteligência, integração e governança. “A ideia é compartilharmos informações e serviços na medida do possível. É uma iniciativa que pode ajudar na integração do Sucupira com o Lattes. Estamos tratando da mesma coisa, e chamando de forma diferente. Usar a mesma linguagem, os mesmos conceitos, é fundamental”, disse Benedito Aguiar, presidente da CAPES, em reunião entre a Fundação e o CNPq nesta sexta-feira, 20 de novembro.
O projeto envolve cruzamento de informações para pagamento de bolsas e auxílios, parcerias com os estados, integração de plataformas e certificação da informação. É uma forma de assegurar uma gestão mais eficiente. “A nossa missão é com nossa comunidade científica e tecnológica, envolvendo a pós-graduação e a pesquisa em todos os sentidos”, observou Evaldo Vilela, presidente do CNPq.
CAPES e CNPq surgiram no mesmo ano: 1951. Nesses quase 70 anos, as agências têm atuado pela pesquisa e pós-graduação brasileiras. No Conecti, as duas trabalham em conjunto com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Ibict, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, RNP, o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, Confap, e a Biblioteca Eletrônica Científica Online, Scielo.   Assista ao vídeo
Fonte: CCS/CAPES - 23/11/20


Você conhece a USP e sabe quais serviços ela oferece à sociedade?

Clique na imagem para conferir a publicação completa
 com os serviços oferecidos pela USP


20 novembro 2020

Pesquisadores da Unicamp criam spray que inativa coronavírus e permite uso de máscara por três dias seguidos

SprayCov é feito com substâncias naturais extraídas de algas marinhas, sais de cobre e elimina 99,99% dos vírus após aplicação. Pesquisador destaca custo acessível para uso da tecnologia


Pesquisadores da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp, em Campinas (SP), criaram um spray capaz de formar uma camada de proteção ativa contra o novo coronavírus que dura três dias. O produto desenvolvido em laboratório é feito com substâncias naturais extraídas de algas marinhas e sais de cobre, que já tinham ação comprovada contra fungos, e na prática a nova tecnologia reduz as trocas frequentes de máscaras e outros equipamentos para proteção individual (EPIs).
"Isso dá uma vida um pouco mais longa para a máscara porque ela deixa simplesmente de ser uma barreira física, ela também passa a ter uma barreira ativa para fazer com que o vírus que encoste nessa máscara seja então inativado, não consiga mais fazer a infecção em células", ressalta a coordenadora da pesquisa, Marisa Masumi Beppu.
Batizado de SprayCov, o material foi testado em máscaras de algodão e descartáveis. Os estudos revelam que, em um minuto, o spray elimina 99,99% do coronavírus ao impedir multiplicação e capacidade de infecção. Com isso, uma proteção facial pode ser usada por três dias seguidos.
"Esses materiais já são amplamente utilizados, tanto na agricultura quanto na indústria alimentícia, utilizados como agentes antimicrobianos e o que a gente fez foi adequar essa tecnologia, ou seja, buscar avaliar a atividade desses materiais contra o coronavírus", explica o pesquisador Rogério Bataglioli.    Fonte: Portal G1 - 19/11/20

Novo cronograma da Chamada nº 25/2020 de Bolsas de Mestrado e Doutorado do CNPq

Novo cronograma da Chamada nº 25/2020 de Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Resultado preliminar: 24/11
Período recursal: 25/11 a 04/12
Resultado final: 16/12
Os resultados serão divulgados no site do CNPq: www.cnpq.br

Universidade do Porto lança o MOOC

A Universidade do Porto (Portugal) lançou o MOOC – Reconhecimento Acadêmico: promovendo o intercâmbio estudantil entre a Europa e a América Latina, pelo projeto ERASMUS+ Recognition Matters, ou Rec-Mat.

Ao longo de quatro semanas, diferentes tópicos relacionados com o reconhecimento acadêmico serão abordados em quatro módulos:
  • Abordagens de aprendizagem centradas no estudante;
  • Carga horaria dos estudantes;
  • Resultados de aprendizagem;
  • Contrato de Estudos e Suplemento ao diploma.
Para além dos módulos, serão fornecidos diferentes casos de estudo que darão uma visão geral e prática do processo de reconhecimento, mostrando como este está organizado nas diferentes regiões e países.
O curso é ministrado em três línguas oficiais: Português, Inglês e Espanhol e todos os vídeos são legendados.
O principal objetivo deste curso é contribuir para facilitar e promover o intercâmbio estudantil entre a Europa e a América Latina, reduzindo as barreiras à mobilidade relacionadas com o processo de reconhecimento acadêmico e ajudando as instituições de ensino superior latino-americanas a compreender melhor os modelos europeus e a desenvolver o seu processo de reconhecimento acadêmico. Neste sentido, o curso apresenta perspetivas diferentes destas duas regiões e fornece exemplos do Brasil e da Argentina.

Este MOOC é dirigido a professores, pessoal técnico e administrativo que trabalham com mobilidade acadêmica, coordenadores acadêmicos e de mobilidade, estudantes e todas as pessoas interessadas no reconhecimento acadêmico.  Inscreva-se já e garanta a sua participação!     Fonte: AUCANI - 19/11/20



Conversando sobre metodologia da pesquisa científica



O livro Conversando sobre metodologia da pesquisa científica  traz uma base teórica sobre o desenvolvimento da pesquisa científica, possibilitando aos pesquisadores tais como alunos de graduação, pós-graduação e professores terem acesso a temas que são essenciais para a elaboração tanto de um projeto de pesquisa quanto o trabalho científico em si. 

Pesquisadores da USP estão entre os mais influentes da ciência mundial

Os dados são da pesquisa realizada a partir da base de dados Scopus e elaborada pela revista Plos Biology, que analisou mais de 100 mil pesquisadores de todo o mundo


Como medir o impacto da ciência? Entre os cientistas, uma das métricas mais populares está relacionada à citação, que é a menção no texto de uma informação extraída de outra fonte, com o nome de outro pesquisador, que tem o propósito de esclarecer ou fundamentar as ideias do autor. O chamado impacto de citação mostra o número médio de citações que um documento recebeu em um dado período. Ele é muito utilizado na avaliação de desempenho de pesquisa mas é passível de conclusões tendenciosas se não tiver outros parâmetros reguladores. Além disso, em certas áreas, o indicador de citações e impacto tende a ser maior do que em outros campos científicos, devido às características da própria área, tais como velocidade, frequência e volume de publicações, bem como diferentes densidades de citação.
Para tornar os resultados de citação mais equilibrados com relação a outros índices, um estudo divulgado em outubro pelPublic Library of Science (PLOS),  organização sem fins lucrativos que trabalha com publicações científicas de acesso aberto, elaborou um ranking dos cientistas mais influentes do mundo a partir de indicadores de citação múltiplos.  O índice composto, que classifica os cientistas, é baseado em vários dados como citações, autocitações, número de artigos publicados, índice de coautoria e citações de artigos em diferentes posições de autoria. Esses vários índices permitem múltiplas interpretações conforme o interesse de quem analisa. Os cientistas também foram classificados em 22 campos científicos e 176 subcampos. 
O estudo, publicado pela revista Plos Biology, analisa a menção de cientistas a partir da base de dados Scopus (maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares), e mostra 158 pesquisadores da USP no ranking dos mais reconhecidos mundialmente. O resultado foi compilado e divulgado pela Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (Aguia), responsável pela gestão da informação e da produção intelectual da Universidade.    Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 20/11/20